Impacts of the PMO in the Performance of the Public Organization: The Case of a Higher Education Institution

Authors

  • Kahan Elizabeth Monteiro de Carvalho Universidade Nove de Julho - Uninove, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/gep.v6i2.368

Keywords:

PMO, Strategy, Performance, Public Organization.

Abstract

The project management area is growing and the analysis of the contribution of a Project Management Office (PMO) in the performance of a public higher education institution (IPES) has the differential of evaluating and showing results, encouraging the modernization of public administration through Implementation of effective project management practices. This work brings real experience of performance measurement from the use of two analytical tools that allowed to measure and affirm that the PMO impacts the performance of the public organization. The study proposes to contribute to the reduction of a knowledge gap regarding project management in the public sector, answering the research question: "How can the PMO impact the organizational performance of a public institution of higher education?" The question was applied applied scientific research, with qualitative approach, exploratory nature and applied the action-research method. The article resulted in the suggestion of a method of measuring the performance of the public organization from the actions of the PMO. The contributions not only apply to the application in other organizational contexts but also discuss important points addressed in the academic literature.

Author Biography

Kahan Elizabeth Monteiro de Carvalho, Universidade Nove de Julho - Uninove, São Paulo

Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão de Projetos da Universidade Nove de Julho - PMPA-GP/UNINOVE

References

Abbasi, Y. G., & Al-Mharmah. (2000). Project management practice by the public sector in a developing country. International Journal of Project Management, 18(3), 105-109.

Ahsan, K. (2012). Determinants of the performance of public sector development projects. International Journal of Management, 29(1), 77–91.

Andersen, B., Henriksen, B., & Aarseth, W. (2007). Benchmarking of project management office establishment: extracting best practices. Journal of Management in Engineering, 23(2), 97–104.

Aubry, M., Hobbs, B., & Thuillier, D. (2007). A new framework for understanding organisational project management through the PMO. International Journal of Project Management, 25(4), 328–336.

Aubry, M., Müller, R., Hobbs, B., & Blomquist, T. (2010). Project management offices in transition. International Journal of Project Management, 28(8), 766–778.

Arnaboldi M., Azzone G., & Savoldelli A. (2004). Managing public sector project: the case of the italian treasury ministry. International Journal of Project management, 22(3), 213-223.

Bate, P. (2000). Introducing the three steps of action research: a tool for complex times and situations. Social Policy & Administration, 34(4), 478–493.

Brasil. (1993). Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993. Diário Oficial da União. Recuperado em 07 setembro, 2012, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm

Cronholm, S., & Goldkuhl, G. (2003). Understanding the practices of action research. 2nd European Conference on Research Methods in Business and Management, 20–21.

Dai, C. X., & Wells, W. G. (2004). An exploration of project management office features and their relationship to project performance. International Journal of Project Management, 22(7), 523–532.

Davies, A., & Hobday, M. (2005). The business of project: managing innovation in complex products and systems. New York: Cambrige University Press.

Desta, S., Root, D., & Diederichs, C. J. (2006). The practice of project management office (PMO) concept within the German architect, engineer, contractor (AEC) sector. Journal of Engineering, Design and Technology, 4(1), 46-59.

Evaristo, J. R., & Vam Fenema, P. C. (1999). A typology of project management: emergence and evolution of new forms. International Journal of Project Management, 17(5), 275-281.

Guerrero, O. (1999). Del Estado gerencial al Estado cívico. México, Universidad Autónoma del Estado de México.

Hobbs, B., & Aubry, M. (2007). A multiphase research program investigating project management offices (PMOs): the results of phase 1. Project Management Journal, 38(1), 74-86.

Jorge, M. F., Jorge, M. J., Carvalho, F. A. de, Russo, M., Sá, N. O. de, & Horta, R. A. M. (2009, setembro). Gestão do desempenho de organizações públicas: um estudo empírico sobre bibliotecas universitárias em uma IFES no Rio de Janeiro. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33.

Kwak, Y. H. & Anbari, F. T., 2009. Analyzing project management research: perspectives from top management journals. International Journal of Project Management, 27(5), 435–446.

Lei no 3.858, de 23 de dezembro de 1960 (1960). Cria a Universidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, e dá outras providências. Brasília (1960). Recuperado em 26 fevereiro, 2013, de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-3858-23-dezembro-1960-354438-normaatualizada-pl.pdf

Lofstrom, M. (2010). Inter-organizational collaboration projects in the public sector : a balance between integration and demarcation. International Journal of Health Planning and Management, 25(2), 136-155.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2011). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados (7a ed.). São Paulo: Atlas.

Marshall, C., & Rossman, G. B. (2006). Designing qualitative research. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Meirelles, H. L. (1993). Direito administrativo brasileiro (14a ed.). São Paulo: RT.

Michel, M. H. (2009). Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais (2a ed.). São Paulo: Atlas.

Nascimento, T. C., Sousa Neto, M. V., Milito, C. M., & Medeiros, P. C. (2011, setembro). Fatores que contribuem para a maturidade em gerenciamento de projetos: o caso de um governo estadual. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 35.

Olateju, O. I., Abdul-Azeez, I. A., & Alamutu, S. A. (2011). Project management practice in Nigerian public sector – an empirical study. Australian Journal of Business and Management Research, 1(8), 1-8.

Patah, L. A., & Carvalho, M. M. (2009). Alinhamento entre estrutura organizacional de projetos e estratégia de manufatura: uma análise comparativa de múltiplos casos. Gestão e Produção, 16(2), 301–312.

Pinto, A. M. A., & Silva, W. da S. (2009, julho). A utilização de escritórios de gerenciamento de projetos na gestão da administração pública: um estudo de caso governo do Estado do Rio de Janeiro. Anais do Congresso Consad de Gestão Pública, Brasília, DF, Brasil, 2.

Pollit, C. (1993). Que es calidad de los servicios públicos. In B. Kliksberg (Org.). Pobreza: un tema impostergable - nuevas respuestas a nivel mundial (pp. 7-12). Caracas: Fondo de Cultura Económica.

Pollit, C. & Bouckaert, G. (1995). Defining quality. In C. Pollit, & G. Bouchaert (Eds.). Quality improvement in European public services (pp. 3-19). London: Sage.

Project Management Institute. (2006). Government extension to the PMBOK (3rd ed.). Pennsylvania: Newtown Square.

Project Management Institute, Rio de Janeiro Chapter. (2012). Recuperado em 28 agosto, 2012, de http://www.pmirio.org.br

Rago, W. V. (1994). Adapting total quality management (TQM) to government: another point of view. Public Administrative Review, 54(1):61-4.

Rosa, M. O. (2008, setembro). Gerenciamento de projetos em instituições públicas. Anais do Seminário de Gerenciamento de Projetos do Espírito Santo, Espírito Santo, ES, Brasil, 4.

Shenhar, A.; Dvir, D. (2010). Reinventando gerenciamento de projetos: a abordagem diamante ao crescimento e inovação bem-sucedidos. 1 ed. São Paulo: M. Books.

Silva, A. L. D. da. (2004). Avaliação de desempenho nas organizações públicas brasileiras com enforque especial no poder judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

Souza, D. L. de. (2010). Planejamento estratégico em organizações públicas: planejamento de longo prazo em organizações públicas com a utilização do balanced scorecard e de cenários prospectivos. Monografia de Pós-Graduação, Universidade Gama Filho, Brasília, DF, Brasil.

Telles, M. H. da C., & Costa, S. R. R. da. (2007). Escritório de projetos de pesquisa. Gestão da Produção, Operação e Sistemas, 2(2), 113–124.

Thiollent, M. (1998). Metodologia da pesquisa-ação. 4 ed. São Paulo: Cortez Autores Associados.

Valeriano, D. (2005). Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall.

Vegara, S. C. (2012). Métodos de pesquisa em administração. 5 ed. São Paulo: Atlas.

White, D. & Fortune, J. (2002). Current practice in project management – an empirical study. International Journal of Project Management, 20(6), 1-11.

Young, R., Young, M., Jordan, E., & O’Connor, P. (2012). Is strategy being implemented through projects? Contrary evidence from a leader in new public management. International Journal of Project Management, 30(8), 887-900.

Published

2015-08-29

How to Cite

de Carvalho, K. E. M. (2015). Impacts of the PMO in the Performance of the Public Organization: The Case of a Higher Education Institution. Revista De Gestão E Projetos, 6(2), 71–84. https://doi.org/10.5585/gep.v6i2.368

Issue

Section

Articles