De la negación del turismo a la defensa del derecho al riesgo: los primeros proyectos de ley para las prácticas de aventura en Brasil y la reacción de los deportistas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/podium.v10i2.17831

Palabras clave:

Actividades de ocio, Actividades deportivas, Actividades turísticas, Políticas públicas, Aventuras

Resumen

Objetivo: analizar la reacción de los líderes de las comunidades deportivas a los primeros proyectos de ley sobre actividades de aventura en Brasil em relación a las acciones turísticas.

Metodología: Se utilizó un estudio cualitativo interpretativo de inpiración etnográfica y historiografica, que utilizó métodos de análisis de los documentos del gobierno y la repercusión del tema en los medios de comunicación especializados.

Originalidade/relevância: Las investigaciones relacionadas con las políticas públicas y las prácticas de aventura en Brasil son recientes y de gran relevancia para el desarrollo del campo, especialmente con la originalidad de la discusión sobre la tensión entre los líderes de las comunidades deportivas, empresarios del turismo y las propuestas de proyectos de ley.

Principales resultados: La regulación de los deportes de aventura a través de proyectos de ley federales, estatales y municipales no se ha materializado, pero ha generado un amplio debate entre el mercado, el estado y la sociedad civil durante su tramitación, especialmente entre los agentes del deporte y el turismo. Los resultados muestran que los deportistas y deportistas autónomos buscaron legalmente la garantía constitucional de acceso a los entornos naturales y la libertad en la práctica como forma de ocio, primero negando que sus modalidades promoverían un mayor riesgo que los deportes convencionales y luego asumiendo que lo hacían y que debían haberlo hecho el derecho a gestionarlo.

Contribuciones teóricas metodológicas: Los resultados contribuyen teóricamente a demostrar la complejidad de las relaciones entre los líderes de las comunidades deportivas y turísticas y las propuestas de políticas públicas para las prácticas de aventura. Que determinados perfiles de deportistas no aceptan la caracterización de actividades de aventura como el turismo. Refuerza metodológicamente que no es posible tratar los documentos oficiales como referencias bibliográficas, sino como fuentes de datos a problematizar.

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Biografía del autor/a

Marília Martins Bandeira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora adjunta da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Dirceu Santos Silva, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Professor do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Silvia Cristina Franco Amaral, Universidade Estadual de Campinas

Livre-docência pela Faculdade de Educação Física da UNICAMP (2011) e pós-doutorado na Universidade de Barcelona no Departamento de Geografia Humana.

Professora da Faculdade de Educação Física, Departamento de Educação Física e Humanidades da Universidade Estadual de Campinas

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Publicado

2021-04-28

Cómo citar

Bandeira, M. M., Silva, D. S., & Amaral, S. C. F. (2021). De la negación del turismo a la defensa del derecho al riesgo: los primeros proyectos de ley para las prácticas de aventura en Brasil y la reacción de los deportistas. PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review, 10(2), 160–190. https://doi.org/10.5585/podium.v10i2.17831

Número

Sección

Artigos