Os impactos do GP Brasil de Fórmula 1 para a cidade de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.5585/podium.v9i1.14484Palavras-chave:
Megaeventos esportivos, Impactos de megaeventos esportivos, GP Brasil de Fórmula 1, AutomobilismoResumo
Objetivo: Explorar quais foram os impactos gerados pelo GP Brasil de Fórmula 1 para a cidade de São Paulo no período de 2015 a 2019.
Metodologia/abordagem: Qualitativa e exploratória. Analisamos documentos como relatórios publicados pela Prefeitura de São Paulo e pela empresa promotora do evento, bem como informações divulgadas em veículos de comunicação. Também conduzimos entrevistas com os seguintes interlocutores: a vice-prefeita da cidade de São Paulo na época e o diretor da empresa municipal responsável pela gestão do Autódromo de Interlagos, a CEO da empresa promotora e organizadora do evento no Brasil, um jornalista esportivo e um morador do bairro de Interlagos, região onde se localiza o Autódromo.
Originalidade/Relevância: Os Grande Prêmios de Fórmula 1 são utilizados por governantes como instrumentos de desenvolvimento e de promoção da imagem de suas sedes em nível internacional. Entretanto, ainda são incipientes os estudos acadêmicos sobre os impactos deste tipo de megaevento para suas cidades sedes.
Principais resultados: O GP Brasil gerou os seguintes impactos para a cidade: econômicos (recursos públicos investidos, geração de empregos temporários, melhora na venda de alguns serviços como hospedagem e alimentação e oportunidades para negócios entre empresas), físicos (modificações na estrutura de trânsito e manutenção de vias de acesso ao Autódromo) e socioculturais (sensação de orgulho dos moradores e aumento de insegurança na região do Autódromo).
Contribuições teóricas/metodológicas: Os resultados desta pesquisa sugerem que a realização de megaeventos pode ter impactos positivos quando ocorrem na mesma cidade ao longo dos anos, pois geram a possibilidade de reutilizar recursos pré-existentes e desenvolver conhecimentos e habilidades por parte de governantes e seus organizadores.
Downloads
Referências
Agha, N., & Marijke, T. (2015). A theoretical comparison of the economic impact of large and small events. International Journal of Sport Finance, 10, 103–121. Retrieved from http://scholar.uwindsor.ca/humankineticspub/37
Almeida, B. S. de, & Junior, W. M. (2014). O BRASIL E OS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS : os subsídios da política externa. Motrivivência, 26(42), 13–26. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2014v26n42p13
Año, V., Duclos, D., & Pablos, C. (2010). Percepción Social del Gran Premio de Europa de Fórmula 1 entre los ciudadanos de Valencia. European Journal of Human Movement, 25, 143–164.
Antoniou, A. (2011). Resident Perceptions toward the Social Impacts of a Mega Sport-Event: The case of Federation Internationale de Basketball (FIBA) EuroBasket 2011 in Vilnius, Lithuania. ProQuest Dissertations and Theses. Arizona State University. Retrieved from http://ezproxy.msu.edu/login?url=http://search.proquest.com/docview/913097272?accountid=12598%5Cnhttp://za2uf4ps7f.search.serialssolutions.com/?ctx_ver=Z39.88-2004&ctx_enc=info:ofi/enc:UTF-8&rfr_id=info:sid/ProQuest+Dissertations+&+Theses+Global&rft_val_f
APEX-Brasil. (2015a). APEX-Brasil. Retrieved November 12, 2016, from http://www.apexbrasil.com.br/quem-somos
APEX-Brasil. (2015b). Apex-Brasil projeta faturamento de US$ 200 milhões com eventos do GP Brasil de Fórmula 1. Retrieved November 12, 2016, from https://www.comexdobrasil.com/apex-brasil-projeta-faturamento-de-us-200-milhoes-com-eventos-do-gp-brasil-de-formula-1/
Billings, S. B., & Holladay, J. S. (2012). Should cities go for the gold? The long-term impacts of hosting the Olympics. Economic Inquiry, 50(3), 754–772.
Bittar, A. de V., Serio, L. C. Di, & Vasconcellos, M. A. de. (2018). Micro e pequenas empresas inovadoras: evidências em empresas paulistanas. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 7(3), 85–109. Retrieved from https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6718793
Borelli, E. (2010). Turismo Paulistano: uma abordagem urbano-espacial. Patrimônio: Lazer & Turismo, 7(10), 54–74.
Bramwell, B. (1997). Strategic planning before and after a mega-event. Tourism Management, 18(3), 167–176. https://doi.org/10.1016/S0261-5177(96)00118-5
Burbank, M. J., Andranovich, G., & Heying, C. H. (2002). Mega-events, urban development, and public policy. The Review of Policy Research, 19(3), 179–202.
Castro, S. B. E. de, Starepravo, F. A., Coakley, J., & Souza, D. L. de. (2015). Mega sporting events and public funding of sport in Brazil (2004 – 2011). Leisure Studies, 35(3), 369–386. https://doi.org/10.1080/02614367.2015.1037789
Cerasoli, J. (2016). De torcedor para torcedor: o “guia de sobrevivência” para o GP Brasil de F1. Retrieved November 13, 2016, from http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2016/11/07/de-torcedor-para-torcedor-o-guia-de-sobrevivencia-para-o-gp-brasil-de-f1.htm
Chalip, L. (2006). Towards Social Leverage of Sport Events. Journal of Sport & Tourism, 11(2), 109–127. https://doi.org/10.1080/14775080601155126
Cheng, E., & Jarvis, N. (2010). Residents’ Perception of the Social-Cultural Impacts of the 2008 Formula 1 Singtel Singapore Grand Prix. Event Management, 14(2), 91–106. https://doi.org/10.3727/152599510X12766070300849
Coakley, J., & Souza, D. L. (2013). Sport mega-events: can legacies and development be equitable and sustainable? Motriz: Revista de Educação Física, 19(3), 580–589. https://doi.org/10.1590/S1980-65742013000300008
Comunicação Social PMESP. (2016). A Polícia Militar estará presente no 45o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. Retrieved November 13, 2016, from http://policiamilitardesaopaulo.blogspot.com.br/2016/11/a-policia-militar-estara-presente-no-45.html
Crompton, J. L. (1995). Economic Impact Analysis of Sports Facilities and Events : Eleven Sources of Misapplication. Journal of Sport Management, 9, 14–35.
Fairley, S., Tyler, B. D., Kellett, P., & D’Elia, K. (2011). The Formula One Australian Grand Prix: Exploring the triple bottom line. Sport Management Review, 14(2), 141–152. https://doi.org/10.1016/j.smr.2010.07.001
Flick, U. (2011). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman.
G1. (2015). SP terá mudanças no trânsito para o GP Brasil de Fórmula 1 em Interlagos. Retrieved November 12, 2016, from http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/sp-tera-mudancas-no-transito-para-o-gp-brasil-de-formula-1-em-interlagos.html
Getz, D. (1988). The Adelaide grand prix: The impact of a special event. Annals of Tourism Research, 15(3), 455–457. https://doi.org/10.1016/0160-7383(88)90040-0
Gezici, F., & Er, S. (2014). What has been left after hosting the Formula 1 Grand Prix in Istanbul? Cities, 41, 44–53. https://doi.org/10.1016/j.cities.2014.05.004
Gratton, Chris, & Preuss, H. (2008). Maximizing Olympic Impacts by Building Up Legacies. The International Journal of the History of Sport, 25(14), 1922–1938. https://doi.org/10.1080/09523360802439023
Gratton, Cris, Preuss, H., & Liu, D. (2015). Economic legacy to cities from hosting mega sports events: a case study of Beijing 2008. In M. Holt & D. Ruta (Eds.), Meeting the chalenge of major sports events (pp. 46–58). London: Routledge.
Grix, J., Brannagan, P. M., & Houlihan, B. (2015). Interrogating States’ Soft Power Strategies: A Case Study of Sports Mega-Events in Brazil and the UK. Global Society, 29(3), 463–479. https://doi.org/10.1080/13600826.2015.1047743
Grix, J., & Houlihan, B. (2013). Sports Mega-Events as Part of a Nation ’ s Soft Power Strategy : The Cases of Germany ( 2006 ) and the UK ( 2012 ). The British Journal of Politics and International Relations. https://doi.org/10.1111/1467-856X.12017
Gursoy, D., & Kendall, K. W. (2006). Hosting mega events. Annals of Tourism Research, 33(3), 603–623. https://doi.org/10.1016/j.annals.2006.01.005
Hall, C. M. (1992). Hallmark tourist events: impacts, management and planning. Belhaven Press.
Henderson, J. C., Foo, K., Lim, H., & Yip, S. (2010). Sports events and tourism: the Singapore Formula One Grand Prix. International Journal of Event and Festival Management, 1(1), 60–73. https://doi.org/10.1108/17852951011029306
Hiller, H. H. (2000). Mega-Events , Urban Boosterism and Growth Strategies : An Analysis of the Objectives and Legitimations of the Cape Town 2004 Olympic Bid. Intenrational Journal of Urban and Regional Research, 24(2), 439–458.
Holt, R., & Ruta, D. (Eds.). (2015). Routledge Handbook of Sport and Legacy: Meeting the challenge of major sports events. Nova Iorque: Routledge. Retrieved from http://scholar.google.com/scholar?hl=en&btnG=Search&q=intitle:Routledge+Handbook+of+Political+Management#0
Horne, J. (2007). The Four ‘Knowns’ of Sports Mega-Events. Leisure Studies, 26(1), 81–96. https://doi.org/10.1080/02614360500504628
Horne, J. D., & Manzenreiter, W. (2004). Accounting for mega-events: Forecast and Actual Impacts of the 2002 Football World Cup Finals on the Host Countries Japan/Korea. International Review for the Sociology of Sport, 39(2), 187–203.
Horne, J., & Manzenreiter, W. (2006). An introduction to the sociology of sports mega-events. Sociological Review, 54(SUPPL. 2), 1–24. https://doi.org/10.1111/j.1467-954X.2006.00650.x
Jago, L., Dwyer, L., Lipman, G., Lill, D. van, & Vorster, S. (2010). Optimising the potential of mega‐events: an overview. International Journal of Event and Festival Management, 1(3), 220–237. https://doi.org/10.1108/17852951011078023
Johnson, D. J. (2010). A Comparative Study of the Manangement and Socio-Economic Impacts of Sporte Tourism Events en Durban and Cape Town. Cape Peninsula University of Technology.
Jones, C. (2001). Mega-events and host-region impacts: determining the true worth of the 1999 Rugby World Cup. International Journal of Tourism Research, 3, 241–251. https://doi.org/10.1002/jtr.326
Kaplanidou, K. (Kiki), Karadakis, K., Gibson, H., Thapa, B., Walker, M., Geldenhuys, S., & Coetzee, W. (2013). Quality of Life, Event Impacts, and Mega-Event Support among South African Residents before and after the 2010 FIFA World Cup. Journal of Travel Research, 52(5), 631–645. https://doi.org/10.1177/0047287513478501
Kim, S. S., & Petrick, J. F. (2005). Residents’ perceptions on impacts of the FIFA 2002 World Cup: the case of Seoul as a host city. Tourism Management, 26(1), 25–38. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2003.09.013
Kim, W., Jun, H. M., Walker, M., & Drane, D. (2015). Evaluating the perceived social impacts of hosting large-scale sport tourism events: Scale development and validation. Tourism Management, 48, 21–32. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2014.10.015
Lefebvre, S., & Roult, R. (2011). Formula One’s new urban economies. Cities, 28, 330–339. https://doi.org/10.1016/j.cities.2011.03.005
Malfas, M., Houlihan, B., & Theodoraki, E. (2004). Impacts of the Olympic Games as mega-events. Proceedings of the ICE - Municipal Engineer, 157(3), 209–220. https://doi.org/10.1680/muen.2004.157.3.209
Mao, L. L., & Huang, H. (2016). Social impact of Formula One Chinese Grand Prix: A comparison of local residents’ perceptions based on the intrinsic dimension. Sport Management Review, 19(3), 306–318. https://doi.org/10.1016/j.smr.2015.08.007
Martin, A., & Barth, K. (2013). Resident perceptions of sport mega-events: A host community perspective on the forthcoming commonwealth games in glasgow 2014. Event Management, 17(1), 13–26. https://doi.org/10.3727/152599513X13623342048059
Matheson, V., & Baade, R. (2004). Mega-sporting events in developing nations: playing the way to prosperity? The South African Journal of Economics, 72(5), 1085–1096. https://doi.org/10.1111/j.1813-6982.2004.tb00147.x
Matias, W. B., & Mascarenhas, F. (2015). JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016: vencedores e perdedores. Motrivivência, 27(45), 230–246. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2015v27n45p230
Müller, H., & Moesch, C. (2010). Infrastructure repercussions of mega sports events: the relevance of demarcation procedures for impact calculations, evaluated using the case of UEFA Euro 2008. Tourism Review, 65(1), 37–56. https://doi.org/10.1108/16605371011040898
Müller, M. (2015). How mega-events capture their hosts: event seizure and the World Cup 2018 in Russia. Urban Geography, 3638(December), 1–20. https://doi.org/10.1080/02723638.2015.1109951
Pranic, L., Petric, L., & Cetinic, L. (2012). Host population perceptions of the social impacts of sport tourism events in transition countries: Evidence from Croatia. International Journal of Event and Festival Management, 3(3), 236–256. https://doi.org/10.1108/17582951211262684
Prefeitura de São Paulo. (2014). São Paulo renova contrato para sediar a Fórmula 1 até 2020. Retrieved November 13, 2016, from http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/2143#ad-image-0
Prefeitura de São Paulo. (2016a). Contrato No 003/2016-SEATUR. Retrieved from https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/governo/arquivos/contratos/seatur/2016/003 2016/CT_0032016_SEATUR_Parte01.pdf
Prefeitura de São Paulo. (2016b). Convênios e Contratos. Retrieved November 13, 2016, from http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/governo/contratos/index.php?p=151693
Preuss, H. (2005). The Economic Impact of Visitors at Major Multi-sport Events. European Sport Management Quarterly, 5(3), 281–301. https://doi.org/10.1080/16184740500190710
Preuss, H. (2007). The Conceptualisation and Measurement of Mega Sport Event Legacies. Journal of Sport & Tourism, 12(3–4), 207–228. https://doi.org/10.1080/14775080701736957
Preuss, H. (2015). A framework for identifying the legacies of a mega sport event. Leisure Studies, 34(6), 643–664. https://doi.org/10.1080/02614367.2014.994552
Preuss, H., & Solberg, H. A. (2006). Attracting Major Sporting Events: The Role of Local Residents. European Sport Management Quarterly, 6(4), 391–411. https://doi.org/10.1080/16184740601154524
Ritchie, J. R. B. (1984). Assessing the Impact of Hallmark Events: Conceptual and Research Issues. Journal of Travel Research, 23(1), 2–11. https://doi.org/10.1177/004728758402300101
Roche, M. (2000). Mega-events and Modernity: Olympics and expos in the growth of global culture. Londres: Routledge.
Roche, M. (2008). Putting the London 2012 Olympics into perspective: the challenge of understanding mega-events. Twenty-First Century Society, 3(3), 285–290. https://doi.org/10.1080/17450140802447212
Sanz, Vi. A., Moreno, F. C., & Camacho, D. P. (2012). Impacto social de un gran evento deportivo: el Gran Premio de Europa de Fórmula 1. Cultura, Ciencia y Deporte, 7, 53 a 65.
Smith, A. (2009). Theorising the Relationship between Major Sport Events and Social Sustainability. Journal of Sport & Tourism, 14(2–3), 109–120. https://doi.org/10.1080/14775080902965033
Smith, A. (2012). Events and Urban Regeneration. New York: Routledge.
Souza, A. P. P. de, Souza, D. L. de, Santos, S. M. dos, & Castro, S. B. E. de. (2014). A produção científica brasileira sobre megaeventos esportivos na área das Ciências do Esporte: um levantamento a partir do CONBRACE 2013. Motrivivência, 26(43), 212–228. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2014v26n43p212
Spilling, O. R. (1996). Mega event as strategy for regional development: The case of the 1994 Lillehammer Winter Olympics. Entrepreneurship & Regional Development: An INternational Journal, 8(4), 321–344.
SPTuris. (2012). Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 - Pesquisa de Perfil de Público 2012. São Paulo. Retrieved from http://www.observatoriodoturismo.com.br/grande-premio-brasil-de-formula-1/
SPTuris. (2013). Perfil de Público 2013 - Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. São Paulo. Retrieved from http://www.observatoriodoturismo.com.br/grande-premio-brasil-de-formula-1-2/
SPTuris. (2014). Perfil de Público 2014 - Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. São Paulo. Retrieved from http://www.observatoriodoturismo.com.br/grande-premio-brasil-de-formula-1-2014/
SPTuris. (2015a). Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 - Perfil de Público 2015. São Paulo. Retrieved from http://www.observatoriodoturismo.com.br/grande-premio-do-brasil-de-formula-1-2015/
SPTuris. (2015b). Observatório do Turismo. Retrieved November 22, 2016, from http://www.observatoriodoturismo.com.br/category/estudos-e-publicacoes/outras-publicacoes/outras-publicacoes-2015/
SPTuris. Estatuto Social São Paulo Turismo S.A. (2016). Retrieved from http://spturis.com/v7/quemsomos.php
Tavares, O. (2011). Megaeventos Esportivos. Movimento, Porto Alegre, 17(3), 11–35.
Varotti, F. de P., & Malaia, J. M. (2016). A Prática da Governança Corporativa e sua Influência Para os Stakeholders Envolvidos no Desenvolvimento de um Projeto Esportivo do Sesi-SP. Podium Sport, Leisure and Tourism Review, 5(1), 1–17. https://doi.org/10.5585/podium.v5i1.154
Varotti, F. de P., & Nassif, V. M. J. (2019). GP Brasil de Fórmula 1: um megaevento esportivo e sua relação com a cidade de São Paulo. Motrivivência, 31(57), 1–23. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e55379
Zampier, M. A., Takahashi, A. R. W., & Fernandes, B. H. (2012). Sedimentando as bases de um conceito: as competências empreendedoras. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 1(1), 101. https://doi.org/10.14211/regepe.v1i1.16
Zhou, (Joe) Yong. (2010). Resident perceptions Toward the Impacts of the Macao Grand Prix. Journal of Convention & Event Tourism, 11(2), 138–153. https://doi.org/10.1080/15470148.2010.485179
Zimmermann, M. (2011). Fórmula 1 em Interlagos (Volume 1). BoD–Books on Demand.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 PODIUM Sport, Leisure and Tourism Review
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html