Medication management policy in the portuguese health system - innovation vs sustainability
DOI:
https://doi.org/10.5585/rgss.v1i1.374Keywords:
Innovation, Management processes, Sustainability, Austerity, MedicinesAbstract
Innovation in all health processes is recognized in the world as a way to improve the response and health status of the population. These processes function as engines of development but, in the particular case of the drug industry, can jeopardize the sustainability of public systems because of the high costs. In this article, a study of the case of the reform of the drug sector in Portugal is carried out in order to evaluate if the management measures implemented in the drug sector allowed a reduction of costs, without restricting the access and promoting simultaneously the pharmaceutical innovation. As a result of the analysis, it was verified that the innovation did not influence the overall costs with the drug and that access improved, without jeopardizing the sustainability of Portuguese National Health System (NHS).
Downloads
References
Achilladelis, B., & Antonakis, N. (2001). The dynamics of technological innovation: the case of the pharmaceutical industry. Research Policy, Amsterdam, 30, 535-558.
Alice, L., Barcelos, B., Ruppenthal, J. & BECK, R. (2013). Innovation in pharmaceutical nanotechnology in Brazil: an analysis of patent deposits and academic production. Espacios, Mérida (Venezuela), n. º 34, 2-12.
Aronson, J. (2008). Something new every day: defining innovation and innovativeness in drug therapy. The Journal of Ambulatory Care Management, Amsterdam, 31(1), 65-68.
Baker, D. (2004). Financing drug research: what are the issues? Washington, D.C: Center for Economic and Policy Research, Issue Brief.
Barros, P. (2011). Sustentabilidade em saúde. In Fernandes, A.C. (Org). Inovação e sustentabilidade em saúde: equação impossível? Loures: Diário de Bordo, p. 97 -113.
Barros, P. (2013). Economia da saúde - conceitos e comportamentos (3ª edição). Coimbra: Almedina.
Calantone, N., Droge, R., & Harmancioglu, N. (2010). Inconclusive Innovation ‘‘Returns’’: a meta-analysis of research on innovation in new product development. Journal of Product Innovation Management, 27, p. 1065–1081.
Damanpour, F. (1991). Organizational innovation: a meta-analysis of effects of determinants and moderators. Academy of Management Journal, 34(3), 555–591.
Damanpour, F., Devece, C., & Walker, R. (2010). Management innovation and organizational performance: the mediating effect of performance management. Journal of Public Administration Research and Theory, 21, 367- 386.
Damanpour, F., Méndez, F., & Wischnevsky, J. (2011). Influence of environmental fators and prior changes on the organizational adoption of changes in products and in technological and administrative process. British Journal of Management, 22, 132–149.
Portugal. Decreto-Lei n.º 152/2012 de 12 de julho. Diário da República Portuguesa n.º 134 – Serie I, p. 3648-3653.
Portugal. Decreto-Lei n.º 97/2015, de 1 de junho. Diário da República Portuguesa n.º 105 – Serie I , p. 3453-3464.
Portugal. Despacho n.º 1824-B/2015, de 18 de fevereiro. Diário da República Portuguesa n.º 35 - suplemento - Serie I, p. 4538.
Portugal. Despacho n.º Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013. Diário da República Portuguesa n.º 24 - suplemento - Serie , p. 5494.
Fleiszer, A., Semenic, S., Ritchie, J., & Denis, J. (2015). The sustainability of healthcare innovations: a concept analysis. Journal of advanced nursing, 71, 1484-1498.
Fundação Calouste Gulbenkian (2014). Um futuro para a saúde, todos temos um papel a desempenhar. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Hagelin, T. (2012). Technology innovation law and practice: cases and materials. Nova York: Mathew Bender & Company.
Hong, S., Mccann, P., & Oxley, L. (2012). A survey of the innovation surveys. Journal of Economic Surveys, 26(3), 420-444.
INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (2016). Estatística do medicamento e produtos de saúde 2014. Lisboa: Autoridade Nacional da Farmácia e do Medicamento.
Kessel, M. (2011). The problems with today’s pharmaceutical business: an outsider’s view. Nature Biotechnology, 29(1), 27-33.
Lamata, F., Gálvez, R., Barros, P., & Caro, J. (2015). Acesso aos novos medicamentos: o exemplo da hepatite C. Custos, preços e patentes. Madrid: Infarmed.
Portugal. Lei nº11/2012, de 8 de março. Diário da República Portuguesa n.º 49 - Serie I, p.978-979.
Mccraw, T. (2007). Prophet of innovation: Joseph Schumpeter and creative destruction. Cambridge: Harvard University Press.
Milan, G., Panizzon, M., & Toni, D. (2014). Internacionalização, criatividade organizacional e as capacidades dinâmicas baseadas em conhecimento como determinantes da inovação. RAI: Revista de Administração e Inovação, 10(4), 253-282.
Ministério da Saúde (2015). Políticas de Saúde 2011-2015. Lisboa: Secretaria-Geral do Ministério da Saúde.
Nunes, A. (2016). Reformas na Gestão Hospitalar: analise dos efeitos da empresarialização. Lisboa: Instituto Superior de Ciencias Sociais e Políticas.
OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (2005). Oslo Manual: Proposed guidelines for collecting and interpreting technological innovation data. Paris: OCDE Publishing.
Palmeira, P., Pieroni, J., Antunes, A., & Bomtempo, J. (2012). O desafio do financiamento à inovação farmacêutica no Brasil: a experiência do BNDES Profarma. Revista do BNDES, 37, 67-90.
Portugal. Portaria n.º 18-A/2015, de 2 de fevereiro. Diário da República Portuguesa n.º 22 – Serie I , p. 646.
Portugal. Portaria nº137-A/2012, de 11 de maio. Diário da República Portuguesa n.º 92- suplemento - Serie I, p. 2478.
Porter, M. (1990). The Competitive Advantage of Nations. New York: The Free Press.
Rosenberg, N., Gelijns, A., Dawkins, H. (1995). Sources of medical technology: universities and industry. Washingtom: National Academy Press, Committee on Technological Innovation in Medicine.
Scherer, F., & Ross, D. (1990). Industrial market structure and economic performance (3ª edição). Boston: Houghton and Mifflin Company.
Schumpeter, J. (1937). The Theory of Economic Development. Cambridge: Harvard University Press.
WHO-Europe (2013). Health 2020 - A European policy framework and strategy for the 21st century. Denmark: World Health Organization, p.33-38.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista de Gestão em Sistema de Saúde

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição - Não comercial - Compartilhar igual 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
- Abstract 469
- PDF (Português (Brasil)) 1184