Imperialismo dos Direitos Humanos: Reificação e Retórica – Estudo Acerca da Usina de Belo Monte

Autores

  • João Adolfo Ribeiro Bandeira Universidade Federal da Paraíba - UFPB
  • Cristovão Teixeira Rodrigues Silva Universidade Regional do Cariri - URCA

DOI:

https://doi.org/10.5585/rtj.v2i2.98

Palavras-chave:

Direitos Humanos, Belo Monte, Imperialismo.

Resumo

A partir da análise dos princípios da universalização e relativização dos Direitos Humanos discute-se a construção da usina de Belo Monte e de seus desdobramentos enquanto marco do desenvolvimento capitalista. Utiliza-se a metodologia de estudo de caso e revisão bibliográfica, por meio do método de abordagem Dialético. O marco teórico referencial é a problemática da imposição de Direitos Humanos enquanto espectro de desenvolvimento, indo de encontro a princípios específicos da autodeterminação dos povos, direito das minorias e respeito à dignidade humana, visto os transtornos causados destacadamente às populações ribeirinhas e aos grupos indígenas da região atingida pela construção da hidrelétrica. O cerne da pesquisa encontra-se no problema de qual modelo de desenvolvimento seguir tendo com parâmetros a liberdade e cidadania, e a quem este desenvolvimento servirá.

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Biografia do Autor

João Adolfo Ribeiro Bandeira, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Mestrando em Direitos Humanos pelo PPGCJ – UFPB. Membro do grupo de pesquisa Marxismo e Direito

Cristovão Teixeira Rodrigues Silva, Universidade Regional do Cariri - URCA

Professor do Departamento de Direito da Universidade Regional do Cariri - URCA e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos e Fundamentais - GEDHUF

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Publicado

2013-12-21

Como Citar

BANDEIRA, João Adolfo Ribeiro; SILVA, Cristovão Teixeira Rodrigues. Imperialismo dos Direitos Humanos: Reificação e Retórica – Estudo Acerca da Usina de Belo Monte. Revista Thesis Juris, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 421–437, 2013. DOI: 10.5585/rtj.v2i2.98. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/thesisjuris/article/view/9204. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos