Adaptação climática e energias renováveis: Uma revisão sistemática da literatura
DOI:
https://doi.org/10.5585/2025.26012Palavras-chave:
mudanças climáticas, capacidade adaptativa climática, mitigação, transição energética, sustentabilidadeResumo
Objetivo: Analisar como a literatura científica aborda as energias renováveis enquanto estratégias de adaptação às mudanças climáticas.
Metodologia: Foi empregada uma metodologia com abordagem qualitativa, utilizando a revisão sistemática da literatura enquanto procedimento metodológico e a análise de conteúdo como técnica de tratamento dos dados coletados.
Originalidade/Relevância: O estudo de revisão sistemática da literatura sobre o tema em questão é crucial, pois possibilitou a identificação de temáticas que necessitam de evidência na literatura científica, auxiliando, a partir do que já foi investigado e escrito sobre o tema, na orientação para pesquisas futuras.
Resultados: Os resultados discutidos apontam que, dos 42 artigos analisados, somente 12 trazem, de forma mais central, as energias renováveis enquanto estratégicas para enfrentar as mudanças climáticas. No entanto, é possível concluir que essa associação acontece ainda, sobretudo, numa perspectiva da mitigação das emissões de Gases do Efeito Estufa, sem compreender tais fontes de energia como promotoras de adaptação climática, fomentando, entre outros resultados, a redução de vulnerabilidades e riscos socioambientais.
Contribuições sociais/para a gestão: O artigo possibilita observar, por exemplo, como se vem construindo capacidades de adaptação climática, incorporando as energias renováveis enquanto estratégias de mitigação e, em especial, de adaptação.
Downloads
Referências
Alcoforado, F. (2019). Global Climate Change and its Solutions. J Atmos Earth Sci, 2(007). http://dx.doi.org/10.24966/AES-8780/100007
Andreucci, D., & Zografos, C. (2022). Between improvement and sacrifice: Othering and the (bio) political ecology of climate change. Political Geography, 92, 102512. https://doi.org/10.1016/j.polgeo.2021.102512
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Berga, L. (2016). The role of hydropower in climate change mitigation and adaptation: a review. Engineering, 2(3), 313-318.https://doi.org/10.1016/J.ENG.2016.03.004
Bevan, G. (2012). Renewable energy and climate change. Significance, v. 9, p. 8-12. https://doi.org/10.3390/su13063170
Bjork, I., Connors, C., Welch, T., Shaw, D., & Hewit, W. (2011). Encouraging Renewable Energy Development: a handbook for international energy regulators. January, USAID-NARUC. Recuperado de https://pubs.naruc.org/pub.cfm?id=5383CAFB-2354-D714-5166-1138110BABC8
ClimaInfo. (2023). Emissões globais seguem em alta, com crescimento recorde. Recuperado de https://climainfo.org.br/2023/12/06/emissoes-globais-seguem-em-alta-com-crescimento-recorde/#:~:text=Emiss%C3%B5es%20globais%20de%20carbono%20decorrentes,de%20toneladas%20de%20CO2
CoM SSA. Pacto de Autarcas para a África Subsariana. (2022). Garoua lança o primeiro plano de ação climática intercomunitária dos Camarões. União Europeia (UE), Ministério Federal Alemão de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ) e Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID). Recuperado de https://comssa.org/pt/news/garoua-launches-cameroons-first-intercommunal-climate-action-plan
Costa, M. A. D. S., Costa, M. D. S., Costa, M. M. D. S., & Lira, M. A. T. (2019). Impactos socioeconômicos, ambientais e tecnológicos causados pela instalação dos parques eólicos no Ceará. Revista Brasileira de Meteorologia, 34, 399-411. https://doi.org/10.1590/0102-7786343049
De-la-Torre-Ugarte-Guanilo, M. C., Takahashi, R. F., &Bertolozzi, M. R. (2011). Revisão sistemática: noções gerais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(5), 1260-1266.https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000500033
Di Battista, D., Barchiesi, C., Di Paolo, L., Abbate, S., Sorvillo, S., Cinocca, A., ... & Cipollone, R. (2021). The reporting of sustainable energy action plans of municipalities: Methodology and results of case studies from the abruzzo region. Energies, 14(18), 5932. https://doi.org/10.3390/en14185932
Di Giulio, G. M., Martins, A. M. B., & Lemos, M. C. (2016). Adaptação climática: Fronteiras do conhecimento para pensar o contexto brasileiro. EstudosAvançados, 30, 25-41. https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30880004
Eitan, A. (2021). Promoting renewable energy to cope with climate change—policy discourse in Israel. Sustainability, 13(6), 3170. https://doi.org/10.3390/su13063170
Ellabban, O., Abu-Rub, H., & Blaabjerg, F. (2014). Renewable energy resources: Current status, future prospects and their enabling technology. Renewable and sustainable energy reviews, 39, 748-764. https://doi.org/10.1016/j.rser.2014.07.113
Eyre, N., Darby, S. J., Grünewald, P., McKenna, E., & Ford, R. (2018). Reaching a 1.5 C target: socio-technical challenges for a rapid transition to low-carbon electricity systems. Philosophical Transactions of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, 376(2119), 20160462. https://doi.org/10.1098/rsta.2016.0462
Faaij, A. P. (2022). Repairing What Policy Is Missing Out on: A Constructive View on Prospects and Preconditions for Sustainable Biobased Economy Options to Mitigate and Adapt to Climate Change. Energies, 15(16), 5955. https://doi.org/10.3390/en15165955
Felix, S. F. (2018). Índice de vulnerabilidade, percepção e impactos socioambientais de parque eólico na comunidade de São Cristovão, Areia Branca – RN. [Dissertação de Mestrado]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERN. Recuperado de https://www.uern.br/controledepaginas/mestrado-dissertacoes-defendidas/arquivos/2212dissertacao_final_stenio.pdf
Friedrich, J., Ge, M., & Pickens, A. (2023). A trajetória dos 10 maiores emissores de carbono desde o Acordo de Paris em gráficos interativos. Brasil: WRI Brasil, 9. Recuperado de https://www.wribrasil.org.br/noticias/trajetoria-dos-10-maiores-emissores-de-carbono-desde-o-acordo-de-paris-em-graficos#:~:text=Os%20tr%C3%AAs%20maiores%20emissores%20de,das%20emiss%C3%B5es%20mundiais%20de%20GEE
Furmankiewicz, M., Hewitt, R. J., Kapusta, A., & Solecka, I. (2021a). Climate Change Challenges and Community-Led Development Strategies: Do They Fit Together in Fisheries Regions?. Energies, 14(20), 6614. https://doi.org/10.3390/en14206614
Furmankiewicz, M., Hewitt, R. J., & Kazak, J. K. (2021b). Can rural stakeholders drive the low-carbon transition? Analysis of climate-related activities planned in local development strategies in Poland. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 150, 111419. https://doi.org/10.1016/j.rser.2021.111419
Galbiatti-Silveira, P. (2018). Energia e mudanças climáticas: impactos socioambientais das hidrelétricas e diversificação da matriz energética brasileira. Opinión Jurídica, 17(33), 123-147. https://doi.org/10.22395/ojum.v17n33a5
Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23, 183-184. 10.5123/S1679-49742016000200024
Galvão, M. C. B., &Ricarte, I. L. M. (2020). Revisão sistemática da literatura: conceituação, produção e publicação. Logeion: Filosofia Da Informação, 6 (1), 57–73. https://doi.org/10.21728/logeion.2019v6n1.p57-73
González, C. G. M. (2018). TRANSIÇÃO ENERGÉTICA GLOBAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: LIMITES E POSSIBILIDADES NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/106/106131/tde-03102018-100309/publico/tvc.pdf
Grubler, A. (2012). Energy transitions research: Insights and cautionary tales. Energy policy, 50, 8-16.https://doi.org/10.1016/j.enpol.2012.02.070
Hofstaetter, M. (2016). Energia eólica: entre ventos, impactos e vulnerabilidades socioambientais no Rio Grande do Norte. [Dissertação de Mestrado]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRN. Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22145/1/MoemaHofstaetter_DISSERT.pdf
Howells, M., Boehlert, B., & Benitez, P. C. (2021). Potential climate change risks to meeting Zimbabwe’s NDC goals and how to become resilient. Energies, 14(18), 5827. https://doi.org/10.3390/en14185827
IEA. Agência Internacional de Energia. (2023). Energy Statistics Data Browser. Recuperado de https://www.iea.org/data-and-statistics/data-tools/energy-statistics-data-browser?country=WORLD&fuel=Energy%20supply&indicator=TESbySource
IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. (2007). Climate Change 2007: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Genebra: IPCC, 2007. Recuperado de https://www.ipcc.ch/site/assets/uploads/2018/03/ar4_wg2_full_report.pdf
IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. (2023). Summary for Policymakers. In: Climate Change 2023: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, H. Lee and J. Romero (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, pp. 1-34. Recuperado de https://www.ipcc.ch/report/ar6/syr/downloads/report/IPCC_AR6_SYR_SPM.pdf
Ley, D. (2017). Sustainable development, climate change, and renewable energy in rural Central America. Evaluating Climate Change Action for Sustainable Development, 187-212. https://doi.org/10.1007/978-3-319-43702-6_11
Lindoso, D. (2013). Vulnerabilidade e Adaptação da Vida às Secas: desafios à sustentabilidade rural familiar nos semiáridos nordestinos. [Tese de Doutorado, Universidade de Brasília]. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UnB. Recuperado de https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UNB_5bb316dc4021a2719631d592bf5ce9d5
Lukosevicius, A. P., & Soares, C. A. P. (2016). Análise de conteúdo em pesquisas sobre gerenciamento de projetos. Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade. Recuperado de https://singep.org.br/5singep/resultado/435.pdf
Mathiesen, B. V., Lund, H., & Karlsson, K. (2011). 100% Renewable energy systems, climate mitigation and economic growth. Applied energy, 88(2), 488-501. https://doi.org/10.1016/j.apenergy.2010.03.001
McHenry, M. P. (2012). Small-scale (≤ 6 kWe) stand-alone and grid-connected photovoltaic, wind, hydroelectric, biodiesel, and wood gasification system’s simulated technical, economic, and mitigation analyses for rural regions in Western Australia. Renewable Energy, 38(1), 195-205. 10.1016/j.renene.2011.07.032
Meireles, A. J. A. (2011). Danos socioambientais originados pelas usinas eólicas nos campos de dunas do Nordeste brasileiro e critérios para definição de alternativas locacionais. Confins. Revista Franco-Brasilera de Geografia, n. 11. https://doi.org/10.4000/confins.6970
Meireles, A. J. de A., Gorayeb, A., Silva, D. R. F. da, & de Lima, G. S. (2013). Socio-environmental impacts of wind farms on the traditional communities of the western coast of Ceará, in the Brazilian Northeast. Journal of Coastal Research, (65), 81-86.
Miara, A., Cohen, S. M., Macknick, J., Vorosmarty, C. J., Corsi, F., Sun, Y., & Fekete, B. M. (2019). Climate-water adaptation for future US electricity infrastructure. Environmental Science & Technology, 53(23), 14029-14040.10.1021/acs.est.9b03037
Niedertscheider, M., Haas, W., &Görg, C. (2018). Austrian climate policies and GHG-emissions since 1990: What is the role of climate policy integration?. Environmental Science & Policy, 81, 10-17. https://doi.org/10.1016/j.envsci.2017.12.007
Nkiaka, E., & Lovett, J. C. (2018). Mainstreaming climate adaptation into sectoral policies in Central Africa: Insights from Cameroun. Environmental Science & Policy, 89, 49-58. https://doi.org/10.1016/j.envsci.2018.07.012
Obermaier, M., & Rosa, L. P. (2013). Mudança climática e adaptação no Brasil: uma análise crítica. Estudos Avançados, 27, 155-176. https://doi.org/10.1590/S0103-40142013000200011
Oliveira, G., Vidal, D. G., Maia, R. L., Estrada, R., & Sousa, L. de. M. J. (2020). O que significa descarbonizar? Uma visão da sociedade atual sem energia fóssil. In: Araújo, Emília; Silva, Márcia; Ribeiro, Rita. Sustentabilidade e descarbonização: desafios práticos. p. 9-27. Recuperado de https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/8951/1/Oliveiraetal_2020.pdf
Palermo, V., Kona, A., Pinedo, P. I., Rivas, S., Hernandez, Y., Barbosa, P., Bertoldi, P., Vetters, N., Dallemand, J. F., Scarlat, N., & Taylor, N. (2019). Como desenvolver um Plano de Ação para o Acesso a Energia Sustentável e o Clima (SEACAP) na África Subsariana - Guia rápido. Serviço das Publicações da União Europeia, Luxemburgo. Recuperado de https://comssa.org/wp-content/uploads/2019/03/SEACAP-Guidebook-short-summary@january2019-PT-final-version.pdf
Passaro, R., Quinto, I., Scandurra, G., & Thomas, A. (2020). How Do Energy Use and Climate Change Affect Fast-Start Finance? A Cross-Country EmpiricalInvestigation. Sustainability, 12(22), 9676. https://doi.org/10.3390/su12229676
Pelling. M. (2011). Adaptation to Climate Change: From resilience to transformation. New York: Routlcdge.
Prezenszky, B. C., & Mello, R. R. D. (2019). Pesquisa bibliográfica em educação: análise de conteúdo em revisões críticas da produção científica em educação. Revista Diálogo Educacional, 19(63), 1569-1595. https://doi.org/10.7213/1981-416x.19.063.ao01
Rodrigues Filho, S., Lindoso, D. P., Bursztyn, M., & Nascimento, C. G. (2016). O clima em transe: políticas de mitigação e adaptação no Brasil. Revista Brasileira de Climatologia, 19, 74-90. http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v19i0.48874
Roever, L. (2017). Compreendendo os estudos de revisão sistemática. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 15(2), 127-130. Recuperado de https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/11/875614/152_127-130.pdf
Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, 11, 83-89. https://doi.org/10.1590/S1413-35552007000100013
Schaeffer, R., Cohen, C., Almeida, M. A., Achão, C. C., & Cima, F. M. (2003). Energia e pobreza: problemas de desenvolvimento energético e grupos sociais marginais em áreas rurais e urbanas do Brasil. 1. ed., v. 1, CEPAL. Recuperado de https://repositorio.cepal.org/entities/publication/d9a37e85-d96e-4bad-b925-71da92a2f429
Schwoerer, T., Schmidt, J. I., & Holen, D. (2020). Predicting the food-energy nexus of wild food systems: informing energy transitions for isolated Indigenous communities. Ecological Economics, 176, 106712.https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2020.106712
Sims, R. E. (2004). Renewable energy: a response to climate change. Solar Energy, 76(1-3), 9-17. https://doi.org/10.1016/S0038-092X(03)00101-4
Smith, P., Martino, D., Cai, Z., Gwary, D., Janzen, H., Kumar, P., ... & Smith, J. (2008). Greenhouse gas mitigation in agriculture. Philosophical transactions of the royal Society B: Biological Sciences, 363(1492), 789-813.10.1098/rstb.2007.2184
Speranza, J., &Wills, W. (2019). Estratégia de Longo Prazo para Descarbonização da Economia Brasileira: documento do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima. Recuperado de http://www.mme.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=de3a982d-a7af-fe87-52d8-2bc5eae52ead&groupId=36208
Tavares, C. V. C. C. (2020). OS DESAFIOS DA DESCARBONIZAÇÃO DA ECONOMIA POR MEIO DA ENERGIA SOLAR NO SEMIÁRIDO:ESTUDO DE CASO EM JUAZEIRO DO NORTE – CE. [Tese de Doutorado, Universidade de Brasília]. Recuperado de Repositório Institucional da UnB. https://repositorio.unb.br/handle/10482/38305
Tcvetkov, P. (2021). Climate policy imbalance in the energy sector: Time to focus on the value of CO2 utilization. Energies, 14(2), 411. https://doi.org/10.3390/en14020411
Teixeira, R. L. P. (2023). Energias renováveis no Nordeste do Brasil e as relações com a adaptação às mudanças climáticas. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRN. Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54913/1/EnergiasrenovaveisNordeste_Teixeira_2023.pdf
Teixeira, R. L. P., & Pessoa, Z. S. (2022). Interfaces entre adaptação climática e energias renováveis: notas para um debate teórico-analítico. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 11(3), 144-156.https://doi.org/10.59306/rgsa.v11e32022144-156
Teixeira, R. L. P., Silva, R. A. D., Fontenelle, A. L., Santos, Y. C. D., & Pessoa, Z. S. (2021). “Pensando no hoje e no futuro”: iniciativas de mudanças climáticas nas capitais do Nordeste do Brasil. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, (52). https://doi.org/10.4000/confins.41749
The Global Economy. (2020). Israel:Emissões de dióxido de carbono (CO2). Recuperado de https://pt.theglobaleconomy.com/Israel/carbon_dioxide_emissions/
UNFCCC. Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima. (1992). UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE. Recuperado de https://unfccc.int/files/essential_background/background_publications_htmlpdf/application/pdf/conveng.pdf
Vara, A. de la, Gutiérrez, C., González-Alemán, J. J., & Gaertner, M. Á. (2020). Intercomparison study of the impact of climate change on renewable energy indicators on the Mediterranean Islands. Atmosphere, 11(10), 1036. https://doi.org/10.3390/atmos11101036
Venema, H. D., & Cisse, M. (2004). Seeing the light: adapting to climate change with decentralized renewable energy in developing countries. Recuperado de https://www.its.caltech.edu/~e105/readings/decentralized-renewables.pdf
Vergara, S. C. (2005). Métodos de pesquisa em administração. 5a ed. São Paulo: Atlas.
Wang, B., Liang, X. J., Zhang, H., Wang, L., & Wei, Y. M. (2014). Vulnerability of hydropower generation to climate change in China: Results based on Grey forecasting model. Energy Policy, 65, 701-707.10.1016/j.enpol.2013.10.002
Wang, C., Cong, J., Wang, K., Qi, Y., Cai, W., Li, Y., ... & Zuo, H. (2021). Research on China’s technology lists for addressing climate change. Chinese Journal of Population, Resources and Environment, 19(2), 151-161. 10.1016/j.cjpre.2021.12.017
Warren, P. (2019). The role of climate finance beyond renewables: demand-side management and carbon capture, usage and storage. Climate Policy, 19(7), 861-877.10.1080/14693062.2019.1605330
Wolfe, R. J., & Scott, C. (2010). Continuity and change in salmon harvest patterns, Yukon River drainage, Alaska. US Fish and Wildlife Service, Office of Subsistence Management, Fisheries Resource Monitoring Program.Recuperado de https://www.doi.gov/sites/doi.gov/files/migrated/subsistence/library/monitor_fish/upload/07-253AbstractFinal.pdf
Yin, C., Xiao, J., & Zhang, T. (2021). Effectiveness of chinese regulatory planning in mitigating and adapting to climate change: comparative analysis based on Q methodology. Sustainability, 13(17), 9701.https://doi.org/10.3390/su13179701
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Rylanneive Leonardo Pontes Teixeira, Zoraide Souza Pessoa, Yonara Claudia dos Santos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- Resumo 252
- tradução inglês (English) 84
- idioma original 82
Dados de financiamento
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Números do Financiamento 441883/2020-6 -
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Números do Financiamento 01/2020, PVC18326-2020/UFRN