Supervisión irrisorial de poluición sonora en el Distrito Federal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/geas.v10i1.19797

Palabras clave:

Poluición sonora, IBRAM, PMDF, Distrito Federal, Ruido.

Resumen

Introducción: La poluición sonora se considera la segunda fuente de contaminación más importante en los centros urbanos, aunque el Gobierno todavía la subestima. En Europa, en cambio, las discusiones, la investigación y las políticas públicas ambiciosas frente al ruido ya son una realidad.

Objetivo del estudio: El presente trabajo presenta la insignificante inspección de la poluición sonora, tal y como se realiza en el Distrito Federal.

Metodología/Enfoque: Se basó en el análisis sistemático de los datos obtenidos a través de la ley de acceso a la información del Distrito Federal, Ley de Distrito n. 4.990 / 2012. Los datos fueron solicitados a la Policía Militar del Distrito Federal - PMDF y al Instituto Ambiental de Brasilia - IBRAM.

Resultados y discusión: Como resultado, se observó que, en el bienio 2018/2019, el dial 190 registró 72.838 denuncias de “ruido fuerte automotriz” o 9.289 llamadas registradas como “ruido fuerte comercial”, a pesar de que en el mismo período el IBRAM solo ha realizado 2.952 inspecciones o redactar solo 801 liquidaciones fiscales. En este ámbito, entramos en la discusión sobre la posibilidad de que PMDF, órgano integrador del SISNAMA, participe activamente en la inspección y evaluación de la contaminación acústica, actividad no realizada por la corporación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Afonso Cavichioli Carmona, Centro Universitário de Brasília - UNICEUB

Pós-doutorado pela Università del Salento, Lecce, Itália (2020); Doutor em Direito Urbanístico pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP (2012), Mestre em Direito Urbanístico pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP (2006), graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (1995). Professor Titular de Direito Administrativo e Urbanístico do Programa de Mestrado/Doutorado de Direito e Políticas Públicas e do Mestrado de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Brasília (UNICEUB). Líder do Grupo de Pesquisa em Direito Público e Política Urbana - GPDDPU (UNICEUB). Professor de Direito Administrativo e Urbanístico dos cursos de Especialização da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (FESMPDFT).  

Roberlei José Resende Belinati, Centro Universitário de Brasília - UNICEUB

Mestre em Direito no Centro Universitário de Brasília (UNICEUB). Pesquisador membro do Grupo de Pesquisa em Direito Público e Política Urbana (GPDPPU-Uniceub), Especialista em ordem jurídica e ministério público pela FESMPDFT. Advogado – sócio fundador da BELINATI ADVOCACIA.    

Citas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA – PRO ACÚSTICA. Organização Mundial da Saúde considera a poluição sonora, um problema de saúde pública. Publicado em: 23/06/2014. Disponível em: <http://www.proacustica.org.br/publicacoes/artigos-sobre-acustica-e-temas-relacionados/oms-considera-poluicao-sonora-problema-de-saude-publica.html>. Acesso: 02/03/2020

DETRAN/DF. Frota de veículos registrados no Distrito Federal. Disponível em < http://www.detran.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/12_dezembro_2019_frota-1.pdf>. Acesso: 26/11/2020.

DREGER, S., et al., 2019. Social inequalities inenvironmental noise exposure: a review of evidence in the WHO European region. International Journal of Environmental Research and Public Health 16(6) (DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph16061011).

EEA, 2018. Unequal exposure and unequal impacts: social vulnerability to air pollution, noise and extreme temperatures in Europe. EEA Report No 22/2018, European Environment Agency.

GARAVELLI, Sérgio Luiz. Mapa de ruído de Brasília. Disponível em: <http://www.ibram.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/03/Mapa-de-Ru%C3%ADdo-de-Bras%C3%ADlia.pdf>. Acesso: 20/01/2020.

IBGE. Estatísticas do povoamento » evolução da população brasileira. Disponível em: <https://brasil500anos.ibge.gov.br/estatisticas-do-povoamento/evolucao-da-populacao-brasileira.html>. Acesso: 15/01/2020.

IBGE. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock>. Acesso: 26/11/2020.

MARKS, A; GRIEFAHN, B., 2007. Associations between noise sensitivity and sleep, subjectively evaluated sleep quality, annoyance, and performance after exposure to nocturnal traffic noise. Noise and Health 9(34), pp. 1-7 (DOI: 10.4103/1463-1741.34698).

NIEUWENHUIJSEN, M. J., et al., 2017. WHO environmental noise guidelines for the European region: a systematic review on environmental noise and adverse birth outcomes. International Journal of Environmental Research and Public Health 14(10) (DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph14101252).

REIS, Émilien Vilas Boas; VENÂNCIO, Stephanie Rodrigues. Cidade: Espaço de diálogo e desenvolvimento humano. Revista de Direito da Cidade, vol. 10, nº 2. ISSN 2317-7721, p 690-727.

SALEME, Edson Ricardo. Parâmetros sobre a função social da cidade. In: Anais do XIV Congresso Nacional do Conpedi. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/141.pdf>. Acesso: 15/10/2020

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Apenas 18% do que chega ao 190 e ao 193 são emergências. Disponível em: <http://www.ssp.df.gov.br/apenas-18-do-que-chega-ao-190-e-ao-193-sao-emergencias/>. Acesso: 16/12/2020.

SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. 16. Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.

STANSFELD, S. A., 1992. Noise, noise sensitivity and psychiatric disorder: epidemiological and psychophysiological studies. Psychological Medicine.Monograph Supplement 22, p. 1-44.

WHO. New WHO-ITU standard aims to prevent hearing loss among 1.1 billion young people. Publicado em: 12/02/2019. Disponível em: <https://www.who.int/news-room/detail/12-02-2019-new-who-itu-standard-aims-to-prevent-hearing-loss-among-1.1-billion-young-people>. Acesso: 02/03/2020.

VIEIRA, Juliana de Souza Reis. Cidades sustentáveis. Revista de Direito da Cidade, vol. 04, nº02. ISSN 2317-7721, p. 1-39

WHO. Environmental health inequalities in Europe.Second assessment report (2019). WHO Regional Officefor Europe, Copenhagen.

WHO Europe, 2018. Environmental noise guidelines for the Europe Region, WHO Regional Office for Europe, Copenhagen. Disponível em: < https://www.euro.who.int/en/health-topics/environment-and-health/noise/publications/2018/environmental-noise-guidelines-for-the-european-region-2018>. Acesso: 26/11/2020.

WHO Regional Office for Europe, JRC (2011). Burden of disease from environmental noise: quantification of healthy life years lost in Europe. Copenhagen: WHO Regional Office for Europe (http://www.who.int/quantifying_ehimpacts/publications/e94888/en/)

FORATTINI, Oswaldo Paulo. Qualidade de vida e meio urbano: a cidade de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública. 1991, vol.25, n.2, pp.75-86. ISSN 1518-8787. https://doi.org/10.1590/S0034-89101991000200001

Publicado

2021-10-18

Cómo citar

Carmona, P. A. C., & Belinati, R. J. R. (2021). Supervisión irrisorial de poluición sonora en el Distrito Federal. Revista De Gestão Ambiental E Sustentabilidade, 10(1), e19797. https://doi.org/10.5585/geas.v10i1.19797