A influência das características de empresas familiares na gestão do escritório de projetos (PMO)

Proposta de um Modelo Conceitual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/gep.v15i1.25495

Palavras-chave:

Project Management Office, PMO, Escritório de Gerenciamento de Projetos, Empresa familiar, cultura organizacional, Gestão de projetos, Profissionalização da gestão

Resumo

As empresas familiares possuem grande relevância econômica e social em todos os países, contribuindo significativamente para o desenvolvimento financeiro de sua população e do Produto Interno Bruto. O Brasil possui quase 20 milhões de empresas ativas, sendo que 90% dessas empresas são consideradas familiares.  Em busca de uma maior profissionalização da gestão, empresas familiares têm investido na implementação de um Project Management Office (PMO). Considerando a carência de estudos que consideram os aspectos contextuais dos PMOs das empresas familiares, este ensaio teórico tem como objetivo propor um modelo conceitual que evidencie a influência das características de uma empresa familiar na gestão de um PMO. Os procedimentos metodológicos contemplaram uma revisão temática da literatura, que é um tipo específico de revisão não-sistemática que compila os achados de múltiplos estudos qualitativos em um determinado tema, apresentando padrões. O resultado teórico deste artigo é um framework que considera a cultura organizacional, o nível de centralização da tomada de decisão, o grau de profissionalização da gestão e estrutura organizacional como elementos que podem ser facilitadores ou dificultadores para o escopo de atuação, abordagem metodológica (tradicional, ágil ou híbrida) e posicionamento do PMO em uma empresa familiar. Como contribuição para gestores de projetos, o framework evidencia quais são os principais pontos de atenção que a serem observados pelo PMO em empresas familiares, ressaltando que a relação não é polarizada e sim multifacetada, ora facilitando, ora dificultando a gestão do PMO. 

CROSSMARK_Color_horizontal.svg

Biografia do Autor

João Paulo de Souza Castro, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUCMinas

Mestrando em Administração de Empresas - PUCMinas

Analista de Projetos da Drogaria Araújo

Rodrigo Baroni de Carvalho, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUCMinas

Rodrigo Baroni de Carvalho possui Doutorado em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) com período de doutorado-sanduíche (2004 a 2005) na Universidade de Toronto, Canadá (Faculty of Information Studies). Tem graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1992) e Mestrado em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000). Recebeu o Prêmio UFMG de Teses pela melhor tese em Ciência da Informação defendida em 2006. Recebeu certificado PUCMinas de Reconhecimento Acadêmico em 2017, 2018, 2019, 2020,2021 e 2022 pelos resultados obtidos na Avaliação Docente. É Professor Adjunto da PUCMinas, atuando no Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA). Possui experiência de 17 anos como Analista de Sistemas, tendo atuado na Cemig, Acesita, Belgo Mineira Sistemas (Arcelor), Bemge e no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Seus temas principais de pesquisa são: Gestão da Inovação, Gestão do Conhecimento, Gestão de Pessoas, Inteligência Competitiva, Tecnologia da Informação, Ciência da Informação, Administração Pública, Banco de Dados, Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Foi membro do Comitê Científico da Divisão de Administração da Informação (ADI) da ANPAD de 2013 a 2017 e coordenador do tema Gestão da Informação da divisão acadêmica de Administração de Informação da ANPAD no biênio 2011-2012. Foi líder do tema Gestão Estratégica de TI e Governança de TI para o SEMEAD (Seminários de Administração) da USP de 2012 a 2018. Foi coordenador do Núcleo de Periódicos Científicos da Editora PUCMinas de 2016 a 2018. É editor desde 2012 da Revista de Economia & Gestão da PUCMinas (Qualis A4) editada pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da PUCMinas. É revisor de 32 periódicos nacionais e internacionais Qualis nas áreas de Administração e Ciência da Informação. Orientou 20 dissertações, 3 teses de doutorado e co-orientou 2 dissertações de Mestrado em Administração. Participou de 102 bancas de defesa de dissertação de Mestrado e 33 bancas de defesa de tese de Doutorado. Publicou 100 trabalhos em anais de eventos. Possui 11 capítulos de livros e 1 livro publicado. Publicou 12 artigos em periódicos internacionais, 45 artigos em periódicos nacionais e 15 trabalhos em anais de eventos internacionais no Canadá, Áustria, EUA (Havaí), Portugal, Chile, Argentina e Suíça. Foi 5 vezes Patrono, 5 vezes Paraninfo, 15 vezes Professor Homenageado de turmas de graduação e pós-graduação.

José Márcio de Castro, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUCMinas

Professor do PPGA-PUCMinas.

Doutor em Administração pela USP, 1999.

 

Referências

Adachi, P. P. (2006). Família SA: gestão de empresa familiar e solução de conflitos. (pp. 458-476). São Paulo: Atlas.

Alhojailan, M. I. (2012). Thematic Analysis: A Critical Review of its Process and Evaluation. West East Journal of Social Sciences 1(1) 39-47. Disponível em https://www.westeastinstitute.com/journals/wp-content/uploads/2013/02/4-Mohammed-Ibrahim-Alhojailan-Full-Paper-Thematic-Analysis-A-Critical-Review-Of-Its-Process-And-Evaluation.pdf

Barbi, F. C. (2010). Os 7 passos do gerenciamento de projetos. Microsoft Developers Network–MSDN.

Barrueco, F. M.; Perrotti, P. S. R. (2010) Empresas familiares: estratégias para uma gestão competitiva e aspectos jurídicos essenciais para inovação, sucessão, governança, holding, herdeiros. 2. ed. ampl. São Paulo: IOB Publicações Jurídicas

Bernhoeft, R. (1989). Empresa familiar: Sucessão profissionalizada ou sobrevivência comprometida. São Paulo: Nobel.

Bornholdt, W. (2005). Governança na empresa familiar: Implementação e prática. Porto Alegre, RS: Bookman.

Brown, C.J. (2008). A comprehensive organisational model for the effective management of project management. South African Journal of Business Management, 39(3), 1-10. Disponível em: https://journals.co.za/doi/10.10520/EJC22357

Bueno, J. M., Domingues, C. R., Vieira, J., & Barcelos, M. (2017). A empresa está crescendo! O que vamos fazer agora? Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 11(3), 44-53. https://doi.org/10.12712/rpca.v11i3.11335

Carneiro, Â. (2008). Diagnóstico da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Familiar a Partir de Práticas de Gestão Administrativa. [Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Paraíba]. Disponível em: https://www.livrosgratis.com.br/ler-livro-online-24999/diagnostico-da-gestao-do-conhecimento-em-uma-empresa-familiar-a-partir-de-praticas-de-gestao-administrativa

Carrasco-Hernández, A., & Sanchez-Marin, G. (2007). The determinants of employees compensation in family firms: Empirical evidence. Family Business Review, 20(3), 215- 228. https://doi.org/10.1111/j.1741-6248.2007.00096.x

Casillas, J. C.; Vázquez, A.; Díaz, C. (2007) Gestão da Empresa Familiar: conceitos, casos e soluções. São Paulo: Thomson.

Chen, H. L., and W. T. Hsu (2009). Family, Ownership, Board Independence, and R&D Investment. Family Business Review, 22(4), 347–362. https://doi.org/10.1177/0894486509341062

Chua, J. H., Chrisman, J. J., & Sharma, P. (1999). Defining the family business by behavior. Entrepreneurship Theory and Practice, 23(4), 19-39. https://doi.org/10.1177/104225879902300402

Dante, F. S., Rodrigues, R. M., & Cremonezi, G. G. (2016). Os impactos da gestão familiar nos conflitos e cultura organizacional. Revista de Carreiras e Pessoas, 6(3), 262-280. : https://doi.org/10.20503/recape.v6i3.31067

Davel, E., & Vasconcelos, J. (1997). Gerência e autoridade nas empresas brasileiras: uma reflexão teórica e empírica sobre a dimensão paterna nas relações de trabalho. In Prestes Motta, F. E Caldas, M. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas.

De Massis, A., Frattini, F., Kotlar, J., Petruzzelli, A. M., & Wright, M. (2016). Innovation through tradition: Lessons from innovative family businesses and directions for future research. Academy Management Perspectives, 30(1), 93-116. https://doi.org/10.5465/amp.2015.0017

Denison, D., Lief, C., & Ward, J. (2004). Culture in family-ownedenterprises: Recognizing and leveraging unique strengths. Family Business Review, 17, 61-71. https://doi.org/10.1111/j.1741-6248.2004.00004.x

Dinsmore, P. C. (2003). Transformando estratégias empresariais em resultados através da gerência por projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.

Donnelley, R. G. (1976). A empresa familiar. São Paulo: Abril-Tec. Biblioteca Harvard de Administração de Empresas.

Fairbanks, M. & Lindsay, S. (2000). Arando o mar: fortalecendo as fontes ocultas de crescimento em países em desenvolvimento. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Farah, B. C. R. (2019). Cultura organizacional em uma empresa familiar: estudo de caso no ramo de materiais de construção. Monografia de graduação em Administração – UnB. Disponível em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/25160/1/2019_BrunaChaterRamezFarah_tcc.pdf

Farias, A.S., Batista, F.A.C., Neto, L.L.S. & Monteiro, J.A.A. (2018). Análise do nível de maturidade em gerenciamento de projetos da agência de saneamento de Paragominas estado do Pará. Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, (noviembre 2018), 1-16. Disponível em: https://www.eumed.net/rev/oel/2018/11/maturidade-gerenciamento-projetos.html

Fraga, R. M., & Zocal, F. (2012). A gestão de projetos é influenciada pela cultura organizacional? Anais do 1º Simpósio Internacional de Gestão de Projetos. São Paulo, SP, Brasil.

Freitas, E. (2005). A profissionalização da gestão em empresa familiar. In: FREZZA, Cleusa Maria Marques. Gestão em empresas familiares: discutindo a sucessão e a profissionalização. Feevale.

Frugis, L. (2007). As empresas familiares e a continuidade na gestão das terceiras gerações. Educ.

Gallo, M. A. (1992). Cultura em empresa familiar. Nota Técnica DGN-457. IESE.

Geremia, C. A., Schmitt, D. C., & Zanella, C. (2020). Nível de maturidade em gerenciamento de projetos: estudo de caso em empresa familiar de médio porte do ramo alimentício. Revista de Gestão e Projetos, 11(2), 110-132. https://doi.org/10.5585/gep.v11i2.16911

Gersick, K. E., Davis, J. A., Mccollom Hampton, M., & Lansberg, I. (1997). Generation to Generation: Life Cycles of the Family Business. Harvard Business Press.

Gómez-Mejía, L. R., Haynes, K. T., Núnez-Nickel, M., Jacobson,K. J. L., & Moyano- Fuentes, J. (2007). Socioemotional wealth and business risks in family-controlled firms: Evidence from Spanish olive oil mills. Administrative Science Quarterly, 52(1),106-137. https://doi.org/10.2189/asqu.52.1.106

Gordon, G.; Nicholson, N. (2008). Empresas familiares: seus conflitos clássicos e como lidar com eles. Barueri: Disal.

Hartono, B., Wijaya, D. F., & Arini, H. M. (2019). The impact of project risk management maturity on performance: Complexity as a moderating variable. International Journal of Engineering Business Management, 11. https://doi.org/10.1177/1847979019855504

Hofstede, G. (1980). Culture’s consequences: International differences in Work-Related Values. Beverly Hills: Sage

International Project Management Association (2006). ICB: IPMA Competence Baseline, The Eye of Competence, 3rd edition, Zurich. International Project Management Association, CH.

Jaworski, B. J., & Kohli, A. K. (2006). Orientação para o mercado: antecedentes e conseqüências. RAE - Revista de Administração de Empresas, 46(2), 82–103. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/37121

Kammerland, N., & Essen, M. V. (2017). Research: family firms are more innovative than other companies, Harvard Business Review, January, 1-6. Disponível em: https://hbr.org/2017/01/research-family-firms-are-more-innovative-than-other-companies

Kerzner, H. (2002). Gestão de Projetos: as melhores práticas. Bookman.

Kozlowski, R., & Matejun, M. (2016). Characteristic features of project management in small and medium-sized enterprises. E+M Ekonomie a Management, 19(1), 33-48. Disponível em: https://dspace.tul.cz/server/api/core/bitstreams/1a2a4d65-1521-4052-a97d-973ae4c90551/content

La Porta, R., Lopez-de-Silanes, F., & Shleifer, A. (1999). Corporate ownership around the world. The Journal of Finance, 54(2), 471–517.

Lodi, J. B. (1989). O fortalecimento da empresa familiar. 3ª. São Paulo.

Lodi, J. B. (1993) A empresa familiar. 4.ed., São Paulo: Pioneira.

Lodi, J. B. (1994). A ética na empresa familiar. Livraria Pioneira Editora.

Longenecker, J. (1997). Administração de pequenas empresas. trad. de Maria Lucia GL Rosa e Sidney Stancatti.

Lussier, R. N., & Sonfield, M. C. (2004). Family business management activities, styles and characteristics: A correlational study. American Journal of Business, 19(1), 47-54. https://doi.org/10.1108/19355181200400005

Merino, F., Monreal-Perez, J., & Sanchez-Marin, G. (2015). Family SMEs’ internationalization: Disentangling the influence of familiness on Spanish firms’ export activity. Journal of Small Business Management, 53(4), 1164-1184. https://doi.org/10.1111/jsbm.12111

Miles, M.B. and Huberman, A.M. 1994. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. Sage Publications.

Mintzberg, H. (2017) Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. Ed. São Paulo: Atlas.

Miranda, C. V. dos S. (2019). Os impactos da proximidade da morte do fundador na gestão de uma empresa familiar. Trabalho de conclusão de curso (barachel em administração). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Brasil.

Moreno Jr, V., & Silva, M. L. (2010). Adoção de PMO como Ferramenta de Controle Gerencial. Revista de Gestão e Projetos, 1(1), 48–73. https://doi.org/10.5585/gep.v1i1.20104

Morgan, G. (2009) Imagens da organização – São Paulo: Atlas.

Naldi, L., M. Nordqvist, K. Sjöberg, and J. Wiklund (2007). Entrepreneurial Orientation, Risk Taking, and Performance in Family Firms. Family Business Review 20(1), 33–47. https://doi.org/10.1111/j.1741-6248.2007.00082.x

Nieto, M. J., Santamaria, L., & Fernandez, Z. (2015). Understanding the innovation behavior of family firms. Journal of Small Business Management, 53(2), 382-399. https://doi.org/10.1111/jsbm.12075

Nishitsuji, D.A. (2009). O Processo da sucessão em organizações familiares na microrregião de Cornélio Procópio. [Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná -UFPR]. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1884/18546/Dissertacao%20Denny.pdf?sequence=1

Oliveira, André L. L. (2011) A importância da implantação de um escritório de projetos em uma empresa familiar. Rio de Janeiro.

Oliveira, J.P.N. (2014). Avaliação do nível de maturidade em gerenciamento de projetos no setor de engenharia de projetos de um estaleiro de grande porte no Nordeste Brasileiro. Revista de Gestão e Projetos, 5(3), 01-13. https://doi.org/10.5585/gep.v5i3.257

Parolini Junior, J. T. P., do Carmo Satller, T., Pereira, A. G., & Silva, L. C. (2021). A importância de um escritório de gerenciamento de projetos em uma organização. Revista Produção Online, 21(2), 353-371. https://doi.org/10.14488/1676-1901.v21i2.3586

Patah, L. A. (2004). Alinhamento estratégico de estrutura organizacional de projetos: uma análise de múltiplos casos [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-26062004-161221/pt-br.php

Pellegrino, B., & Zingales, L. (2017). Diagnosing the Italian Disease. NBER Working Paper Series, 23964. Disponível em: https://www.nber.org/papers/w23964

Petry, L. I., & Nascimento, A. M. (2009). Um estudo sobre o modelo de gestão e o processo sucessório em empresas familiares. Revista Contabilidade & Finanças, 20, 109-125. https://doi.org/10.1590/S1519-70772009000100008

Prado, D. S. (2000). Gerenciamento de Projetos nas Organizações–Série Projetos: Vol. 1. Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial.

Prado, D. (2015). Maturidade em Gerenciamento de Projetos. 3 ed. Nova Lima. Falconi Editora.

Project Management Institute – PMI. (2004). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de Projetos (PMBoK Guide). 3ª. Edição. Newton Square, Pennsylvania.

Project Management Institute (2013). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos 5ª edição – Project Management Body of Knowlegment – PMBOK. EUA

Project Management Institute – PMI. (2017). A guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide). 6° ed. Project Management Institute.

PwC Global Family Business Survey. (2018). How to build a lasting competitive advantage through your values and purpose in a digital age. Disponível em: www.pwc.com/fambizsurvey2018

Queiroz Azevedo, P. H., Domingues, C. R., & Bueno, J. M. (2022). Oficinas De Restauração de Carros Antigos: Perfil Empreendedor, Estrutura Organizacional e Estratégia. FACEF Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, 24(1). Disponível em: http://periodicos.unifacef.com.br/facefpesquisa/article/view/1843

Rad, P. F., & Levin, G. (2002). The advanced project management office: A comprehensive look at function and implementation. CRC press.

Raposo, R. J. D. A. M. (2020). Modelos operativos da cultura organizacional. Lusíada.

Economia & empresa. 149-232 https://doi.org/10.34628/79mc-wn49

Ricca, D. (2007). Sucessão na empresa familiar: conflitos e soluções. São Paulo: CLA.

Sadkowska, J. (2016). The difficulty in following project schedule as a key project management challenge: Family firm perspective. Management and economics review, 1(2), 136-147. Disponível em: https://doaj.org/article/0491e7b0a4bc4b928826e25264770bd6

Sadkowska J. (2017). The impact of the project environment uncertainty on project management practices in family firms. PM World Journal, 6, 7, July 2017, 1-12. Disponível em: https://pmworldlibrary.net/wp-content/uploads/2017/09/pmwj62-Sep2017-Sadkowska-project-management-in-family-firms-second-edition-1.pdf

Salim, G., Barth, M., & de Freitas, E. C. (2012). A influência da cultura organizacional na profissionalização da gestão e no processo sucessório nas empresas familiares. Revista Ciências Administrativas, 18(1), 359-389. Disponível em: https://ojs.unifor.br/rca/article/view/3333.

Sanchez-Marin, G., Danvila-del-Valle, I., & Sastre-Castillo, M.(2015). Entrepreneurship and family business: Does the organization culture affect to firm performance? In M. Peris- Ortiz,& J. M. Sahut (Eds.), New challenges in entrepreneurship and finance (pp. 169- 179). Switzerland: Springer International.

Sauer, A. B. S., Sobral, K. B. D. S., & Silva, V. C. D. (2012). Excelência em gestão de projetos: um desafio na empresa familiar. Anais do 1º Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade. São Paulo, SP, Brasil.

Sbragia, R., Rodrigues, I., & Gonzáles, F. (2002). Escritório de Gerenciamento de Projetos: teoria e prática. Série de Working Papers. Working Paper no. 02/007. Departamento de Administração da FEA/USP.

Schein, E. H. (2009). Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas.

SEBRAE (2023). Negócios familiares: entendam como eles funcionam. Disponível em https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/as-caracteristicas-de-negocios-familiares,48e89e665b182410VgnVCM100000b272010aRCRD?origem=segmento&cod Segmento=8

Secco, R. (1980). O administrador organizacional e o processo decisório. Revista Executivo, 6(24), 36-67.

Sharma, P., Chrisman, J. J., & Chua, J. H. (1997). Strategic management of the family business: Past research and future challenges. Family business review, 10(1), 1-35. https://doi.org/10.1111/j.1741-6248.1997.00001.x

Silveira, K., & Biehl, K. A. (2003). Análise de ações no processo sucessório das empresas familiares. Enanpad–Encontro da ANPAD. Anais. Atibaia.

Teles, K. J. M. (2018). Desafios e oportunidades na gestão de projetos em pequenas e médias empresas familiares. Anais do 7º Simpósio Internacional de Gestão de Projetos, Inovação e Sustentabilidade. São Paulo, SP, Brasil.

Valeriano, D. (2005). Moderno gerenciamento de projetos. Prentice Hall.

Vargas, R. V. (2000). Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Editora Brasport Vidigal, A. C. (1996). Viva a empresa familiar. (No Title).

Vargas, R. V. (2000). Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Editora Brasport.

Ward, J. L. (1997). Growing the Family Business: Special Challenges and Best Practices. Family Business Review 10(4), 323–337. https://doi.org/10.1111/j.1741-6248.1997.00323.x

Warrick, D. D. (2017). What leaders need to know about organizational culture. Business Horizons, 60(3), 395–404. https://doi.org/10.1016/j.bushor.2017.01.011

Downloads

Publicado

2024-02-27

Como Citar

Castro, J. P. de S., Carvalho, R. B. de, & de Castro, J. M. (2024). A influência das características de empresas familiares na gestão do escritório de projetos (PMO): Proposta de um Modelo Conceitual. Revista De Gestão E Projetos, 15(1), 187–211. https://doi.org/10.5585/gep.v15i1.25495

Edição

Seção

Artigos