Do trabalhador do conhecimento ao organizador do conhecimento: proposição de um framework

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/iptec.v12i2.25606

Palavras-chave:

Organizador do Conhecimento, Trabalhador do conhecimento, Informação, Conhecimento, Memória organizacional

Resumo

Este estudo propõe refletir e apresentar um framework de atuação profissional do organizador do conhecimento como fator-chave nas organizações. Esse profissional além de saber lidar, tratar, estruturar, guardar, recuperar e maximizar o uso da informação, do conhecimento e dos documentos arquivísticos (memória organizacional), o mesmo estimula a criação de novos conhecimentos, promove ações que desempenham aprendizagem e melhorias no ambiente organizacional. O organizador do conhecimento provê apoio com a organização da informação, conhecimento e documentos de uma forma que facilite o seu acesso, guarda e compartilhamento, otimizando o tempo para diretores, gestores e líderes. O artigo destaca as atividades do trabalhador do conhecimento (que) muitas vezes são ambíguas e instáveis, mas devem ser desenvolvidas por todos na rede de equipe. Realizamos uma revisão crítica da literatura nas áreas de Administração e Ciência da Informação, explorando frameworks de gestão da informação e do conhecimento. Utilizamos tanto a literatura clássica quanto a técnica da Ciência da Informação para desenvolver um framework. Para identificar os termos relevantes, conduzimos uma busca na base de dados da Web of Science e Scopus, analisando a co-ocorrência de palavras-chave e evidenciando os índices de citação. Desenvolvemos um framework que demonstra o ciclo contínuo das atividades do organizador do conhecimento. Por fim, é recomendado a atuação do organizador do conhecimento nas organizações para melhorias nos aspectos informacionais, do conhecimento e da memória organizacional, uma vez que todos são trabalhadores do conhecimento.

CROSSMARK_Color_horizontal.svg

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Márcio da Silva Finamor, Universidade Unigranrio

Doutorando em Administração e Mestre em Ciência da Informação pelo (IBICT/UFRJ). Atualmente trabalha como bibliotecário e gestor informacional no Exército Brasileiro. Tem experiências na área da Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento, Gestão em Unidades de Informação. Tem interesse na Ciência da Informação e Administração, com ênfase na Gestão da Informação/Conhecimento em saúde, Gestão Estratégica da Informação, Gestão da Inovação, Estudos Humanísticos da Informação, Humanização nas Organizações, Teoria Crítica nas Organizações, Silenciamento Organizacional e Cultura Informacional.

Davi José de Souza da Silva , Universidade Unigranrio

Professor do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade do Grande Rio, UNIGRANRIO | Afya, onde desenvolve o projeto de pesquisa "Crítica da Transformação Digital", lecionando as disciplinas de Filosofia e Epistemologia em Administração, Análise Crítica das Organizações, Tópicos Especiais em Organizações e Tópicos Especiais em Estratégia. Atua como Pró-reitor de pós-graduação e pesquisa na Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO (2021-atual). Foi Head (Líder nacional) da área das Ciências Jurídicas da YDUQS (2020-2021); Coordenador do Curso de Direito da Faculdade FACI | Wyden (2016-2020); Coordenador de Pós-Graduação da Faculdade de Castanhal (2016-2016). É Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2012-2017) com Estágio de Pesquisa no Justitia Amplificata - Advanced Centre, na Goethe Universität, Frankfurt am Main, Alemanha (2014); Mestre em Direito com ênfase em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2006-2008); Bacharel em Direito pela Universidade da Amazônia - UNAMA, com habilitação em Direito das Organizações Internacionais e Direito Internacional Privado (2001-2005). Também tem formação na área da gestão: MBA em Gestão Educacional pelo IBMEC - SP; Especialista pela PUC-PR: Saúde 4.0 - Gestão, Tecnologia e Inovação; e Gestão Estratégica de Negócios pela Conquer Busines School.

Referências

Alvarenga, M. Z., de Oliveira, M. P. V., & Oliveira, T. (2023). Let’s talk about bad experiences instead of forgetting them: An empirical study on the importance of memory for supply chain disruption management. International Journal of Production Economics, 261, 108872. https://doi.org/10.1016/j.ijpe.2023.108872

Alvesson, M. (2004). Knowledge work and knowledge-intensive firms. OUP Oxford.

Antunes, H. D. J. G., & Pinheiro, P. G. (2020). Linking knowledge management, organizational learning and memory. Journal of Innovation & Knowledge, 5(2), 140-149. https://doi.org/10.1016/j.jik.2019.04.002

Bashir, M., Naqshbandi, M. M., & Farooq, R. (2020). Business model innovation: a systematic review and future research directions. International Journal of Innovation Science, 12(4), 457-476. https://doi.org/10.1108/IJIS-06-2020-0081

Biancolino, C. A., Kniess, C. T., Maccari, E. A., & Rabechini Jr, R. (2012). Protocolo para elaboração de relatos de produção técnica. Revista de Gestão e Projetos, 3(2), 294-307. https://doi.org/10.5585/gep.v3i2.121

Blackler, F. (1995). Knowledge, knowledge work and organizations: An overview and interpretation. Organization studies, 16(6), 1021-1046. https://doi.org/10.1177/017084069501600605

Bontis, N. (Ed.). (2007). Managing Organizational Knowledge by Diagnosing Intellectual Capital: Framing and Advancing the State of the Field1. In: World congress on intellectual capital readings. Routledge.

Buckland, M. (2012). What kind of science can information science be?. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 63(1), 1-7. https://doi.org/10.1002/asi.21656

Choo, C. W. (1998. The knowing organization: How organizations use information to construct meaning, create knowledge and make decisions. International journal of information management, 16(5), 329-340. https://doi.org/10.1016/0268-4012(96)00020-5

Choo, C. W. (2006). A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões.

Choo, C. W., & Bontis, N. (Eds.). (2002). The strategic management of intellectual capital and organizational knowledge. Oxford university press.

Choo, C. W., Bergeron, P., Detlor, B., & Heaton, L. (2008). Information culture and information use: An exploratory study of three organizations. Journal of the American society for information science and technology, 59(5), 792-804. https://doi.org/10.1002/asi.20797

Connelly, C. E., & Kelloway, E. K. (2003). Predictors of employees’ perceptions of knowledge sharing cultures. Leadership & Organization Development Journal, 24(5), 294-301. https://doi.org/10.1108/01437730310485815

Coraiola, D. M., Foster, W. M., Mena, S., Foroughi, H., & Rintamäki, J. (2023). Ecologies of memories: Memory work within and between organizations and communities. Academy of Management Annals, 17(1), 373-404. https://doi.org/10.5465/annals.2021.0088

Cunliffe, A. L. (2003). Reflexive inquiry in organizational research: Questions and possibilities. Human relations, 56(8), 983-1003. https://doi.org/10.1177/00187267030568004

Dahlander, L., & O'Mahony, S. (2011). Progressing to the center: Coordinating project work. Organization science, 22(4), 961-979. https://doi.org/10.1287/orsc.1100.0571

Dahlberg, I. (2006). Knowledge organization: a new science?. Ko Knowledge Organization, 33(1), 11-19. Recuperado de: https://www.nomos-elibrary.de/10.5771/0943-7444-2006-1-11.pdf

Dalkir, K. (2005). Knowledge Management In Theory and Practice. USA Linacre House, Jordan Hill.

Davenport, T. H. (1998). Conhecimento empresarial. Elsevier Brasil.

Davenport, T. H., & Prusak, L. (1997). Information ecology: Mastering the information and knowledge environment. Oxford University Press on Demand.

Davenport, T. H., & Prusak, L. (1998). Working knowledge: How organizations manage what they know. Harvard Business Press.

De Sordi, J. O., Azevedo, M. C. D., Bianchi, E. M. P. G., & Carandina, T. (2021). Defining the term knowledge worker: Toward improved ontology and operationalization. Knowledge and process management, 28(1), 56-70. https://doi.org/10.1002/kpm.1647

Decker, S., Hassard, J., & Rowlinson, M. (2021). Rethinking history and memory in organization studies: The case for historiographical reflexivity. Human Relations, 74(8), 1123-1155. https://doi.org/10.1177/0018726720927443

Dixon, N. M. (1992). Organizational learning: A review of the literature with implications for HRD professionals. Human Resource Development Quarterly, 3(1), 29-49. https://doi.org/10.1002/hrdq.3920030105

Drucker, P. F. (2011). Landmarks of tomorrow: A report on the new. Transaction Publishers.

Drucker, P. F. (1999). Knowledge-worker productivity: The biggest challenge. California management review, 41(2), 79-94. https://doi.org/10.2307/41165987

Durepos, G., & Barros, A. (2024). Haunted houses: Addressing archival silences in business (hi) storytelling. In A World Scientific Encyclopedia of Business Storytelling Set 1: Corporate and Business Strategies of Business Storytelling Volume 2: History and Business Storytelling (pp. 29-47). https://doi.org/10.1142/9789811273476_0002

Durepos, G., Shaffner, E. C., & Taylor, S. (2021). Developing critical organizational history: Context, practice and implications. Organization, 28(3), 449-467. https://doi.org/10.1177/1350508419883381

Farooq, R. (2020). Developing a conceptual framework of knowledge management. International Journal of Innovation Science, 11(1), 139-160. https://doi.org/10.1108/IJIS-07-2018-0068

Farooq, R. (2024). A review of knowledge management research in the past three decades: a bibliometric analysis. VINE Journal of Information and Knowledge Management Systems, 54(2), 339-378. https://doi.org/10.1108/VJIKMS-08-2021-0169

Ferreira, J. J., Fernandes, C. I., Guo, Y., & Rammal, H. G. (2022). Knowledge worker mobility and knowledge management in MNEs: A bibliometric analysis and research agenda. Journal of Business Research, 142, 464-475. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2021.12.056

Foroughi, H., & Al-Amoudi, I. (2020). Collective Forgetting in a Changing Organization: When memories become unusable and uprooted. Organization Studies, 41(4), 449-470. https://doi.org/10.1177/0170840619830130

Foroughi, H., Coraiola, D. M., Rintamäki, J., Mena, S., & Foster, W. M. (2020). Organizational memory studies. Organization Studies, 41(12), 1725-1748. https://doi.org/10.1177/0170840620974338

Harb, Y., & Abu-Shanab, E. (2020). A descriptive framework for the field of knowledge management. Knowledge and Information Systems, 62(12), 4481-4508. https://doi.org/10.1007/s10115-020-01492-x

Heisig, P. (2009). Harmonisation of knowledge management–comparing 160 KM frameworks around the globe. Journal of knowledge management, 13(4), 4-31. https://doi.org/10.1108/13673270910971798

Hjørland, B. (2002). Domain analysis in information science: eleven approaches–traditional as well as innovative. Journal of documentation, 58(4), 422-462. https://doi.org/10.1108/00220410210431136

Hjørland, B. (2008). What is knowledge organization (KO)?. KO Knowledge Organization, 35(2-3), 86-101. https://doi.org/10.5771/0943-7444-2008-2-3-86

Huotari, M. L., & Wilson, T. D. (2001). Determining organizational information needs: the Critical Success Factors approach. Information research, 6(3), 6-3. Recuperado de: https://informationr.net/ir/6-3/paper108a.html

Itoe Mote, N. J., & Karadas, G. (2022). The impact of automation and knowledge workers on employees’ outcomes: Mediating role of knowledge transfer. Sustainability, 14(3), 1377. https://doi.org/10.3390/su14031377

Kelloway, E. K., & Barling, J. (2000). Knowledge work as organizational behavior. International journal of management reviews, 2(3), 287-304. https://doi.org/10.1111/1468-2370.00042

Khaksar, S. M. S., Chu, M. T., Rozario, S., & Slade, B. (2023). Knowledge-based dynamic capabilities and knowledge worker productivity in professional service firms The moderating role of organisational culture. Knowledge Management Research & Practice, 21(2), 241-258. https://doi.org/10.1080/14778238.2020.1794992

Kulkarni, U., & St Louis, R. (2003). Organizational self assessment of knowledge management maturity. . Recuperado de: https://aisel.aisnet.org/cgi/viewcontent.cgi?article=1798&context=amcis2003

Lancaster, F. W., Lancaster, F. W., Lancaster, F. W., & Lancaster, F. W. (1991). Indexing and abstracting in theory and practice. London: Library Association.

Lima, J. L. O., & Alvares, L. (2012). Organização e representação da informação e do conhecimento. Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 248, 21-48. Recuperado de: https://www.researchgate.net/profile/Jose-Leonardo-Lima-2/publication/281969932_Organizacao_e_representacao_da_informacao_e_do_conhecimento/links/5600067308ae07629e522ad1/Organizacao-e-representacao-da-informacao-e-do-conhecimento.pdf

Mai, N. K., Do, T. T., & Ho Nguyen, D. T. (2023). Leadership competencies, organizational learning and organizational performance of tourism firms: evidence from a developing country. Tourism and hospitality management, 29(1), 1-14. https://doi.org/10.20867/thm.29.1.1

Nonaka, I., & Von Krogh, G. (2009). Perspective—Tacit knowledge and knowledge conversion: Controversy and advancement in organizational knowledge creation theory. Organization science, 20(3), 635-652. https://doi.org/10.1287/orsc.1080.0412

Nonaka, L., Takeuchi, H., & Umemoto, K. (1996). A theory of organizational knowledge creation. International Journal of Technology Management, 11(7-8), 833-845. https://doi.org/10.1504/IJTM.1996.025472

Pfrombeck, J., Burmeister, A., & Grote, G. (2024). Older workers' knowledge seeking from younger coworkers: Disentangling countervailing pathways to successful aging at work. Journal of Organizational Behavior, 45(1), 1-20. https://doi.org/10.1002/job.2751

Popp, A., & Fellman, S. (2020). Power, archives and the making of rhetorical organizational histories: A stakeholder perspective. Organization Studies, 41(11), 1531-1549. https://doi.org/10.1177/0170840619879206

Pyöriä, P. (2005). The concept of knowledge work revisited. Journal of knowledge management, 9(3), 116-127. https://doi.org/10.1108/13673270510602818

Rafner, J., Beaty, R. E., Kaufman, J. C., Lubart, T., & Sherson, J. (2023). Creativity in the age of generative AI. Nature Human Behaviour, 7(11), 1836-1838. https://doi.org/10.1038/s41562-023-01751-1

Santos, J. C. D., & Valentim, M. L. P. (2021). Institutional memory and organizational memory: faces of the same coin. Perspectivas em Ciência da Informação, 26, 208-235. https://doi.org/10.1590/1981-5344/4315

Saracevic, T. (1999). Information science. Journal of the American Society for information science. https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-4571(1999)50:12<1051::AID-ASI2>3.0.CO;2-Z

Sen, C., Arun, K., & Okun, O. (2023). Organizational memory: a qualitative research study on a multi-cultural organization. Kybernetes, 52(4), 1528-1551. https://doi.org/10.1108/K-08-2021-0783

Souza, R. R., Tudhope, D., & Almeida, M. B. (2012). Towards a taxonomy of KOS: Dimensions for classifying Knowledge Organization Systems. KO KNOWLEDGE ORGANIZATION, 39(3), 179-192. https://doi.org/10.5771/0943-7444-2012-3-179

Svenonius, E. (2000). The intellectual foundation of information organization. MIT press. https://doi.org/10.7551/mitpress/3828.001.0001

Turyahikayo, E. (2021). Philosophical Paradigms as the Bases for Knowledge Management Research and Practice. Knowledge Management & E-Learning, 13(2), 209-224. https://doi.org/10.34105/j.kmel.2021.13.012

Tushman, M. L., & Scanlan, T. J. (1981). Boundary spanning individuals: Their role in information transfer and their antecedents. Academy of management journal, 24(2), 289-305. https://doi.org/10.5465/255842

Umer, M., Nawaz, F., & Murad, A. (2023). Reconciling the impact of knowledge management processes on knowledge worker productivity. Knowledge Management & E-Learning, 15(2), 269. https://doi.org/10.34105/j.kmel.2023.15.015

Van Eck, N. J., & Waltman, L. (2014). Visualizing bibliometric networks. In Measuring scholarly impact: Methods and practice (pp. 285-320). Cham: Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-319-10377-8_13

Webster, J., & Watson, R. T. (2002). Analyzing the past to prepare for the future: Writing a literature review. MIS quarterly, xiii-xxiii. Recuperado de: https://www.jstor.org/stable/4132319

Wilkinson, M. D., Dumontier, M., Aalbersberg, I. J., Appleton, G., Axton, M., Baak, A., ... & Mons, B. (2016). The FAIR Guiding Principles for scientific data management and stewardship. Scientific data, 3(1), 1-9. https://doi.org/10.1038/sdata.2016.18

Wilson, T. D. (2000). Human information behavior. Informing science, 3, 49. Recuperado de: https://informationr.net/tdw/publ/papers/2000HIB.pdf

Wright, A., & Michailova, S. (2022). Critical literature reviews: A critique and actionable advice. Management Learning, 54(2), 177-197. https://doi.org/10.1177/13505076211073961

Wright, M., Tartari, V., Huang, K. G., Di Lorenzo, F., & Bercovitz, J. (2018). Knowledge worker mobility in context: Pushing the boundaries of theory and methods. Journal of Management Studies, 55(1), 1-26. https://doi.org/10.1111/joms.12316

Wright, K. (2005). Personal knowledge management: supporting individual knowledge worker performance. Knowledge management research & practice, 3(3), 156-165. https://doi.org/10.1057/palgrave.kmrp.8500061

Zeng, M. L. (2008). Knowledge organization systems (KOS). KO Knowledge Organization, 35(2-3), 160-182. Recuperado de: https://www.nomos-elibrary.de/10.5771/0943-7444-2008-2-3-160.pdf

Downloads

Publicado

2024-10-03

Como Citar

Finamor, M. da S., & Silva , D. J. de S. da. (2024). Do trabalhador do conhecimento ao organizador do conhecimento: proposição de um framework. Revista Inovação, Projetos E Tecnologias, 12(2), e25606. https://doi.org/10.5585/iptec.v12i2.25606

Edição

Seção

Relatos técnicos