A retórica prostituída e a cientificidade necrosante do direito

Autores

  • Ricardo Rosseti UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/prismaj.v4i0.581

Palavras-chave:

Dialética. Direito. Retórica.

Resumo

Nas tradições filosófica e jurídica brasileiras, o estudo da Retórica é insuficiente, diante da imensidão temática que essa disciplina tem a oferecer: isso é o que se nota nos mais importantes programas de pós-graduação. Como causa provável, apontamos para um temor inerente aos estudos desenvolvidos na filosofia e no direito, um receio que emerge como ponto fraco de teorias que se pretendem afirmadoras absolutas do verdadeiro. Nossa proposta é retomar o estudo da retórica, buscando demonstrar quanto ambas as tradições perdem ao se eximirem do papel fundamental do discurso opinativo no âmbito de suas disciplinas. Contudo, pretendemos sustentar a tese de que, por força de suas formas discursivas, a retórica foi prostituída e, conseqüentemente, o direito começou a morrer.

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Biografia do Autor

Ricardo Rosseti, UNINOVE, São Paulo

Mestre em Filosofia – PUC-SP; Especialista em Direito Ambiental – USP; Professor de Direito Constitucional Ambiental na pós-graduação lato sensu –Faculdades Trancredo Neves; Professor de Teoria Geral do Direito – UNINOVE.

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Publicado

22.02.2008

Como Citar

ROSSETI, Ricardo. A retórica prostituída e a cientificidade necrosante do direito. Prisma Juridico, [S. l.], v. 4, p. 33–48, 2008. DOI: 10.5585/prismaj.v4i0.581. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/581. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos