Diálogo entre salud y derecho en tiempos pandémicos en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/prismaj.v21n2.20181

Palabras clave:

bioderecho, pandemia, biopolítica, vulnerabilidad, bioética de protección, leyes y convenciones internacionales

Resumen

En Brasil, la pandemia afloró los problemas de ausencia de políticas públicas. Las graves desigualdades sociales impiden el distanciamiento social y políticas administrativas contradictorias se ven limitadas por el Poder Judicial. El análisis de problemas parte del supuesto de la no flexibilización de los principios bioéticos. En este sentido, la bioética principialista asegura la obligación médica de los principios de beneficencia y de no maleficencia a tratamientos basados en investigaciones científicas y bajo consentimiento informado. La bioética latinoamericana de protección se plantea como forma de amparar a los vulnerados por amenazas a su propia existencia, con vistas a su capacitación para que ejerzan su autonomía. La fraternidad, como categoría jurídica, tiene por objetivo asegurar no sólo un mínimo existencial, sino todos los derechos. A su vez, el ejercicio de la biopolítica –ejercicio de vida y de muerte sobre los cuerpos dóciles, sujetos a políticas ejecutadas de manera turbia, arbitraria e insegura– restringe derechos fundamentales como la libertad, sin asegurar previamente los derechos sociales. Se deben reconocer los derechos sin discriminación por edad o momento histórico, con amplia participación en la decisión sobre el propio cuerpo. La contribución de la bioética busca evitar la desprotección propiciada por la biopolítica.

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Biografía del autor/a

Maria Aglae Tedesco Vilardo, Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro EMERJ / Rio de Janeiro - RJ

Graduada em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (1988); graduada em Museologia pela Universidade do Rio de Janeiro - UNIRIO (1986); Mestre em Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR-UFRJ (2006). Pesquisadora Visitante, com bolsa da CAPES em doutorado sanduíche, junto ao Kennedy Institute of Ethics, Georgetown University, Washington DC, de março a agosto de 2013. Doutora em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva em associação da UERJ, UFRJ, UFF e FIOCRUZ (28 Março de 2014). Coordenadora Acadêmica da área de Direito de Família da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro-EMERJ. Coordenadora do Mestrado Profissional EMERJ/FIOCRUZ em Justiça e Saúde (abril de 2017 até 2019). Membro Substituto do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, Classe de Juiz De Direito, biênio 2017/2018. Vice-diretora da Escola Judicial Eleitoral (ano 2017). Diretora da Escola Judicial Eleitoral (ano 2018). Professora da EMERJ, desde 1997, nas disciplinas de Direito Civil, Direito de Família, Direito da Pessoa Idosa, Biodireito e Bioética e Direito à Saúde. Membro do Forum Permanente de Justiça na Era Digital da EMERJ (desde abril de 2019). Ex-membro do Forum Permanente do Ambiente da EMERJ. Ex-membro do Fórum Permanente da Criança, do Adolescente e da Justiça Terapêutica. Presidente do Forum Permanente de Biodireito, Bioética e Gerontologia da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ (desde abril de 2017). Coordenadora do Nucleo de Pesquisa em Bioética e Saúde Social (NUPEBIOS). Juíza de Direito de Entrância Especial Substituta de Segundo Grau no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro desde 2017.

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Publicado

2022-11-17

Cómo citar

VILARDO, Maria Aglae Tedesco. Diálogo entre salud y derecho en tiempos pandémicos en Brasil. Prisma Juridico, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 445–462, 2022. DOI: 10.5585/prismaj.v21n2.20181. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/20181. Acesso em: 31 ago. 2024.

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