Análisis de los recursos de las organizaciones de base tecnológica desde la perspectiva de Resource Based Vision: el caso del ecosistema de innovación de Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/riae.v20i1.18085

Palabras clave:

Incubadoras, Aceleradores, Vista Bajo Recurso, Ecosistema de innovación.

Resumen

Objetivo: este estudio tuvo como objetivo analizar el ecosistema de innovación de Minas Gerais, limitado a incubadoras y aceleradoras, desde la perspectiva de la Vista Basada en Recursos, con el fin de promover una mejor comprensión de los recursos que ofrecen las aceleradoras e incubadoras en Minas Gerais, y de cómo estas organizaciones se distinguen y se complementan.

Metodología: el método de investigación empleado fue el estudio de caso, desde una perspectiva exploratoria-descriptiva, con carácter cualitativo. Los instrumentos de recolección de evidencia se dieron a través de entrevistas con gerentes de las organizaciones investigadas y análisis de documentos.

Originalidad: al arrojar luz sobre un punto poco explorado en la literatura, que es evaluar los recursos que ofrecen las incubadoras y aceleradoras de empresas, desde la perspectiva de la mirada basada en recursos, el estudio aborda de manera innovadora cómo estos recursos se superponen o se complementan entre sí.

Resultados: en la investigación se encontró que tanto las incubadoras como las aceleradoras de Minas Gerais entregan recursos valiosos a las empresas asistidas, y estos dos actores del ecosistema de innovación se complementan positivamente en la preparación de las empresas asistidas para el mercado.

Contribuciones teóricas: este artículo se suma positivamente a la literatura sobre estrategia e innovación debido al enfoque único de evaluar los recursos valiosos que ofrecen las organizaciones que impulsan las empresas incipientes al éxito en sus respectivos mercados.

Contribuciones a la gestión: en posesión de los resultados de este estudio, los gestores que integran ecosistemas de innovación, especialmente los de incubadoras y aceleradoras, pueden ofrecer mejor los recursos dirigidos al perfil de las empresas asistidas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Vítor Gonçalves de Aquino, Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

Mestre. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

Rodrigo Oliveira da Silva, Departamento de Ciências Administrativas (CAD) Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC) Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

Doutor. Professor Adj II do DEP/CAD FACC/UFJF, atuando nos cursos de graduação presencial e à distância em Administração, no MBA e especializações à distância em gestão pública e no Mestrado Acadêmico em Administração da FACC (PPGA)

Citas

ANPROTEC (2016). Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Estudo de impacto econômico: segmento de incubadoras de empresas do Brasil / Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. – Brasília, DF: ANPROTEC : SEBRAE, 2016.

Aranha, J. A. S. (2016). Mecanismos de geração de empreendimentos inovadores. Mudanças na organização e na dinâmica dos ambientes e o surgimento de novos atores. ANPROTEC–Tendências. Brasília, DF: ANPROTEC.

Arantes, J. T. (2014). Pesquisa mapeia principais atores e fluxos do sistema brasileiro de inovação. Agência FAPESP. São Paulo.

Audy, J., & Piqué, J. (2016). Dos parques científicos e tecnológicos aos ecossistemas de inovação. Desenvolvimento social e econômico na sociedade do conhecimento. ANPROTEC–Tendências. Brasília, DF: ANPROTEC.

Barney, J. & Hesterly, W. S (2011). Strategic management and competitive advantage. England: Pearson Prentice Hall.

Barney, J. B. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of management, 17(1), 99-120.

Barney, J. B. (2001). Is the resource-based “view” a useful perspective for strategic management research? Yes. Academy of management review, 26(1), 41-56.

Bernthal, B. (2015). Investment accelerators. Stan. JL Bus. & Fin., 21, 139.

Botelho, L. D. L. R., Thiele, J., Macedo, M., Trindade, E. P., Bastos, R. C., & Gauthier, F. A. O. (2014). Reflexões sobre o papel das universidades empreendedoras e os desafios da implantação de incubadoras tecnossociais. Anais do XIV Colóquio Internacional de Gestão Universitária. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil, 14.

Bruneel, J., Ratinho, T., Clarysse, B., & Groen, A. (2012). The Evolution of Business Incubators: Comparing demand and supply of business incubation services across different incubator generations. Technovation, 32(2), 110-121.

Casemiro, P., de Paula, W., Siena, O., & André, C. (2014). Orientação Empreendedora e Aceleração de Negócios: Fatores, Processos e A Consolidação de Negócios Digitais. Anais do Encontro de estudos sobre empreendedorismo e gestão de pequenas empresas, Goiânia, GO, Brasil, 8.

Chandra, A., & Fealey, T. (2009). Business incubation in the United States, China and Brazil: A comparison of role of government, incubator funding and financial services. International Journal of Entrepreneurship, 13, 67.

Clayton, P., Feldman, M., & Lowe, N. (2018). Behind the scenes: Intermediary organizations that facilitate science commercialization through entrepreneurship. Academy of Management Perspectives, 32(1), 104-124.

Cohen, S. (2013). What do accelerators do? Insights from incubators and angels. Innovations: Technology, Governance, Globalization, 8(3-4), 19-25.

Cohen, S., & Hochberg, Y. V. (2014). Accelerating startups: the seed accelerator phenomenon. SSRR, V.1.

Cohen, S., Fehder, D. C., Hochberg, Y. V., & Murray, F. (2019). The design of startup accelerators. Research Policy, 48(7), 1781-1797

Creswell, J. W., & Poth, C. N. (2016). Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches. Sage publications. Thousand Oaks, California, USA.

De Medeiros Júnior, J. V., Añez, M. E. M., de Vasconcelos, I. F. G., & de Oliveira, F. P. S. (2009). Visão baseada em recursos dinâmicos: estudo das contribuições da área de Dinâmica de Sistemas (DS) para a Teoria da Visão Baseada em Recursos (VBR). Revista Ibero Americana de Estratégia, 8(1), 122-138.

Dedehayir, O., Mäkinen, S. J., & Ortt, J. R. (2018). Roles during innovation ecosystem genesis: A literature review. Technological Forecasting and Social Change, 136, 18-29.

Dee, N., Gill, D., Weinberg, C., & McTavish, S. (2015). What’s the difference? London, UK, National Endowment for Science Technology and the Arts - NESTA, Disponível em: https://media. nesta. org. uk/documents/whats_the_diff_wv. pdf. Acesso: 13/05/2019.

Dempwolf, C. S., Auer, J., & D’Ippolito, M. (2014). Innovation accelerators: Defining characteristics among startup assistance organizations. Small Business Administration, October,1-44.

Dornelas, J. C. A. (2002). Planejando incubadoras de empresas. Rio de janeiro: Campus.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of management review, 14(4), 532-550.

Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (2000). The dynamics of innovation: from National Systems and “Mode 2” to a Triple Helix of university–industry–government relations. Research policy, 29(2), 109-123.

Etzkowitz, H., & Zhou, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos avançados, 31(90), 23-48.

Faria, A. F. D., Sediyama, J. A. S., Almeida, A. F. D., Serpa, C. V., & Lage, A. C. D. A. (2017). Estudo dos ambientes de inovação de Minas Gerais: empresas, incubadoras de empresas e parques tecnológicos. http://www. centev. ufv. br/Recursos/Imagens_ CK/files/EstudoAmbInova% C3% A7% C3% A3o-MG. pdf. Acesso em, 12(01), 2017.

Freire, C. D., Torkomian, A. L. V., Neto, M. S. & Rodrigues, L. (2018). Incubadoras e Aceleradoras: Um Estudo de Caso comparativo sob a perspectiva da Visão Baseada em Recursos. Anais do X Encontro de Estudos sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas. Campinas : GALOÁ. Brasil.

Ghauri, P. (2004). Designing and conducting case studies in international business research. Handbook of qualitative research methods for international business, 1(1), 109-124.

Gil, A. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de empresas, 35(3), 20-29.

Gomes, M. D., & Marcondes, R. C. (2016). O desenvolvimento de micro e pequenas empresas: o caso da Incubadora Tecnológica de Guarulhos. REGE-Revista de Gestão, 23(3), 264-273.

Gomes, R. A. D. O. S., & Teixeira, C. S. (2018). As tipologias de habitats de inovação: uma análise da legislação vigente do sul do Brasil sob luz do novo marco legal de ciência, tecnologia e inovação. REAVI-Revista Eletrônica do Alto Vale do Itajaí, 7(11), 10-19.

Grimaldi, R., & Grandi, A. (2005). Business incubators and new venture creation: an assessment of incubating models. Technovation, 25(2), 111-121.

Hochberg, Y. V. (2016). Accelerating entrepreneurs and ecosystems: The seed accelerator model. Innovation Policy and the Economy, 16(1), 25-51.

Huang, H., Chen, J., Yu, F., & Zhu, Z. (2019). Establishing the enterprises’ innovation ecosystem based on dynamics core competence—The case of China’s high-speed railway. Emerging Markets Finance and Trade, 55(4), 843-862.

ICE. Instituto de Cidadania Empresarial. O Panorama das Aceleradoras e Incubadoras no Brasil. Junho 2017. Disponível em: https://www.galidata.org/assets/report/pdf/GALI_Brazil LandscapeStudy_PORT_Summary.PDF. Acesso em: 19/05/2018.

Isenberg, D. (2011). The entrepreneurship ecosystem strategy as a new paradigm for economy policy: principles for cultivating entrepreneurship. Babson Entrepreneurship Ecosystem Project, Babson College, Babson Park: MA.

Jackson, D. J. (2011). What is an innovation ecosystem. National Science Foundation, 1(2), 1-13.

Koslosky, M. A. N., de Moura Speroni, R., & Gauthier, O. (2015). Ecossistemas de inovação: uma revisão sistemática da literatura. Revista ESPACIOS. 36(3), 13.

Lalkaka, R., & Abetti, P. (1999). Business incubation and enterprise support systems in restructuring countries. Creativity and innovation management, 8(3), 197-209.

Lange, G. S., & Johnston, W. J. (2020). The value of business accelerators and incubators–an entrepreneur’s perspective. Journal of Business & Industrial Marketing. 35(10), 1563-1572.

Mahoney, J. T., & Pandian, J. R. (1992). The resource‐based view within the conversation of strategic management. Strategic management journal, 13(5), 363-380.

Maruyama, F. M. (2017). Incubar ou acelerar? Análise sobre o valor entregue para as startups pelas incubadoras e aceleradoras de negócios. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo.

Miller, P., & Bound, K. (2011). The startup factories. NESTA. Disponível em: http://www. nesta. org. uk/library/documents/StartupFactories. pdf. Acesso: 12/05/2019.

Moreno, V., da Silva, F. E. L. V., Ferreira, R., & Filardi, F. (2019). Complementarity as a Driver of Value in Business Intelligence and Analytics Adoption Processes. Revista Ibero-Americana de Estrategia, 18(1), 57-70.

Munroe, T.; Westwind, M. (2008). Silicon Valley: ecología de la innovación. Malaga, España: Euromedia Comunicación, p. 46-91.

Pauwels, C., Clarysse, B., Wright, M., & Van Hove, J. (2016). Understanding a new generation incubation model: The accelerator. Technovation, 50-51, 13-24.

Penrose, E., & Penrose, E. T. (2009). The Theory of the Growth of the Firm. Oxford university press.

Peteraf, M. A. (1993). The cornerstones of competitive advantage: a resource‐based view. Strategic management journal, 14(3), 179-191.

Plonski, G. A. (2012). Empreendedorismo inovador sustentável. Parcerias Estratégicas, 15(31), 153-158.

Radojevich-Kelley, N., & Hoffman, D. L. (2012). Analysis of accelerator companies: An exploratory case study of their programs, processes, and early results. Small Business Institute Journal, 8(2), 54-70.

Reynolds, P. D., Bygrave, W. D., Autio, E., & Arenius, P. (2004). GEM 2003 global report. Babson Park, MA: Babson College.

Ribeiro, A. T. V. B., Plonski, G. A., & Ortega, L. M. (2015). Um fim, dois meios: aceleradoras e incubadoras no Brasil. In ALTEC CONGRESSO LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTÃO DA TECNOLOGIA (Vol. 16).

RMI – Rede Mineira de Inovação – Associados: Incubadoras de Empresas. Disponível em: http://www.rmi.org.br/rmi/associados/incubadora-de-empresas;jsessionid=p909zarr22tr. Acesso em 03/07/2018.

Schot, J., & Steinmueller, W. E. (2018). Three frames for innovation policy: R&D, systems of innovation and transformative change. Research Policy, 47(9), 1554-1567.

Sebrae. Sobrevivência das Empresas no Brasil. Outubro de 2016. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no-brasil-relatorio-2016.pdf. Acesso em 25/04/2018.

Silva, S. A. (2017). Condicionantes para a criação de vantagens competitivas para incubadoras de empresas de base tecnológica: uma análise a partir da resource-based view e da abordagem das capacidades dinâmicas.Tese de doutorado. UFMG.

SIMI – Sistema Mineiro de Inovação – Mapa da Inovação. Disponível em: http://www.simi.org.br/mapa/minas?type=Aceleradoras#region. Acesso em 03/07/2018

Stayton, J., & Mangematin, V. (2019). Seed accelerators and the speed of new venture creation. The Journal of Technology Transfer, 44(4), 1163-1187.

Storopoli, J. E., Binder, M. P., & Maccari, E. A. (2013). Incubadoras de empresas e o desenvolvimento de capacidades em empresas incubadas. Revista de ciências da Administração, 15(35), 36-51.

Teixeira, C. S., Almeida, C. G., & Ferreira, M. C. Z. (2016). Habitats de inovação: alinhamento conceitual. Florianópolis: Perse.

Theodoraki, C., Messeghem, K., & Rice, M. P. (2018). A social capital approach to the development of sustainable entrepreneurial ecosystems: an explorative study. Small Business Economics, 51(1), 153-170.

Un, C. A., & Rodríguez, A. (2018). Local and global knowledge complementarity: R&D collaborations and innovation of foreign and domestic firms. Journal of International Management, 24(2), 137-152.

Vergara, S. C. (2009). Métodos de coleta de dados no campo. São Paulo: Atlas.

Wernerfelt, B. (1984). A resource‐based view of the firm. Strategic management journal, 5(2), 171-180.

Yin, R. K. (2015) Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Bookman Editora.

Publicado

2021-04-20

Cómo citar

Aquino, R. V. G. de, & da Silva, R. O. (2021). Análisis de los recursos de las organizaciones de base tecnológica desde la perspectiva de Resource Based Vision: el caso del ecosistema de innovación de Minas Gerais. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 20(1), e18085. https://doi.org/10.5585/riae.v20i1.18085