Globalização e estratégias para o sector vitivinícola brasileiro; o polo emergente do Vale do São Francisco
DOI:
https://doi.org/10.5585/ijsm.v8i1.1623Palavras-chave:
Estratégia, Competitividade, Vinhos, Vale do São Francisco, Brasil.Resumo
O sector vitivinícola mundial está a passar por um estado de transição. Experimenta uma ruptura crescente das fronteiras nacionais e consequente adesão a uma transnacionalidade económica, estratégica e política (globalização). Excedentário, o sector reconfigura-se. O presente artigo, sendo decorrente de um trabalho de investigação que conduziu à elaboração de uma dissertação de mestrado, debruça-se sobre essa reconfiguração. Tem como objectivos específicos: (i) reflectir sobre a competitividade empresarial vitivinícola brasileira e local (Vale do São Francisco) num contexto de mercado global, centrando a análise na identificação e discussão das adaptações que estão a ser implementadas; (ii) propor linhas adicionais de acção estratégica; (iii) perspectivar as suas possibilidades de sucesso no novo contexto competitivo globalizado. A investigação foi centrada no método de estudo de caso múltiplo comparativo. Os resultados relevam a existência de um significativo potencial estratégico-competitivo capaz de se traduzir (caso sejam criadas as condições adequadas – estruturas empresariais e aspectos de gestão operacional) no estabelecimento de uma “concentração geográfica competitiva”, na linha das referidas “bases domésticas” de Michael Porter para a competitividade.
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