Neoliberalism in question: influences in the brazilian educational field and in the production of knowledge
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n56.10727Keywords:
Education, Liberalism, Neoliberalism, Educational policiesAbstract
This article aims to discuss the historical course of the liberal and neoliberal economic perspective, as well as the possible influences on Brazilian education and the scarcity of academic production in this area. Having dialectical historical materialism as a reference, the methodological approach used was: a) systematic review of theoretical bases; b) search for studies published in the “Scielo” database between 2007-2017 with the descriptors “teacher work”, “precarization”, “teacher”, “educational policies” and “neoliberalism”. We found 358 studies, with “teacher” obtaining the largest amount of published research 157, “precarization” presented the lowest number 10, followed by the descriptor “neoliberalism” 37. It was verified that the educational research that relates the neoliberal perspective to the education, need more publications, since the neoliberal principles are historically linked in the formulation and execution of reformist public policies that affect the Brazilian educational system, focusing its efforts in the basic education in detriment of Higher Education, meeting the demands of the market and further aggravating social inequalities.
Downloads
References
ANTUNES, Ricardo. “A era da informatização e a época da informalização: riqueza e miséria do trabalho no Brasil”. In: Ricardo Antunes (org). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. São Paulo, SP. Boitempo, 2006.
BANCO MUNDIAL. Prioridade y estrategias para la educación.1996.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996.
BOITO JR., Armando. As relações de classe na nova fase do neoliberalismo no Brasil. In: Sujetos sociales y nuevas formas de protesta en la historia reciente de América Latina. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. Buenos Aires, 2006.
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
CORDEIRO, Alexander Magno ; OLIVEIRA, Glória Maria de; RENTERÍA, Juan Miguel; GUIMARÃES, Carlos Alberto. Revisão Sistemática: Uma Revisão Narrativa. Rev. Col. Bras. Cir. Vol. 34 - Nº 6, Nov. / Dez. 2007.
FILGUEIRAS, Luiz. O neoliberalismo no Brasil: estrutura, dinâmica e ajuste do modelo econômico. In: Neoliberalismo y sectores dominantes. Tendencias globales y experiencias nacionales. Basualdo, Eduardo M.; Arceo, Enrique. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Buenos Aires. Agosto 2006. ISBN: 987-1183-56-9.
HYPOLITO. Alvaro Moreira; VIEIRA, Jarbas Santos; PIZZI, Laura Cristina Vieira. Reestruturação curricular e autointensificação do trabalho docente. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, pp.100-112, Jul/Dez 2009.
JIMENEZ, Susana Vasconcelos; MENDES SEGUNDO, Maria das Dores Mendes. Erradicar a pobreza e reproduzir o capital: Notas críticas sobre as diretrizes para a educação do novo milênio. Pelotas, Editora da UFPEL, Ano 16, N. 28, Jan-Jun 2007, p. 119 – 138.
MASSINO, Lucas. Como Se Explica O Neoliberalismo No Brasil? Uma Análise Crítica Dos Artigos Publicados Na Revista Dados. Revista de Sociologia e Política. v. 21, Nº 47: 133-153 Set. 2013.
MENDONÇA, Camila Tecla Mortean. O estado do Conhecimento na educação superior a distancia e a intervenção dos organismos internacionais nas políticas públicas (2001-2014). 137 f. Dissertação (Mestrado Educação) – Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Profa. Dra. Maria Luisa Furlan Costa. Maringá, 2016.
MORAES, R.C. Liberalismo e Neoliberalismo - uma introdução comparativa. Campinas, São Paulo: IFCH/UNICAMP: Primeira Versão, nº 73, novembro/1997.
MORAES, R.C. Neoliberalismo: de onde vem, para onde vai? São Paulo: SENAC, 2001.
MORAES, R.C. Reformas neoliberais e políticas públicas: hegemonia ideológica e redefinição das relações Estado-sociedade. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 80, setembro/2002, p. 13-24.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. A Reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade, V. 25, N° 89, 2004.
ROMANOWSKI, Joana Paulin; ENS, Romilda Teodora. As Pesquisas Denominadas Do Tipo “Estado Da Arte” Em Educação. Diálogo Educ., Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006.
SANTOS, Boaventura de S. A Globalização e as Ciências Sociais. São Paulo : Cortez Editora, 2002.
SMITH, Adam. A riqueza das nações – investigação sobre sua natureza e causas. São Paulo: Abril Cultural, v. II, 1983.
VIANA, Nildo. Breve história do neoliberalismo. Revista Enfrentamento, n. 05, jul./dez. 2008.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Eccos - Revista Científica
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na da revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).