Antecedentes de los árboles urbanos para la paseo:

un estudio exploratorio en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/geas.v12i2.23476

Palabras clave:

Árboles urbanos, Silvicultura urbana, Movilidad activa, Caminabilidad

Resumen

Objetivo de estudio: Este estudio investiga si vivir en una casa rodeada de árboles estimula la marcha en el contexto brasileño. Se buscó la correlación entre el Índice de Cobertura Arbórea (TCI) del entorno del hogar del participante y las caminatas semanales realizadas. Además, analizamos la correlación entre la percepción de los participantes sobre la transitabilidad del vecindario y TCI en cinco dimensiones: infraestructura para caminar, seguridad contra el crimen, seguridad para peatones/tránsito, conectividad de calles y acceso a servicios.

Metodología: Se seleccionaron nueve barrios; 3042 participantes respondieron a un cuestionario cara a cara, "Escala de accesibilidad para peatones del entorno del vecindario" (NEWS). Las herramientas de geoprocesamiento calcularon características ambientales individualizadas para el entorno familiar de cada participante.

Originalidad/Relevancia: Promover la movilidad urbana activa reduce las emisiones de gases de efecto invernadero en las ciudades, lo que a su vez contribuye a los efectos de mitigación del cambio climático. Una ciudad boscosa puede crear un entorno más transitable, una asociación que carece de evidencia empírica en América del Sur.

Principales Resultados: Los resultados indican que las características socioeconómicas del barrio ejercen una influencia significativa en las predicciones de TCI sobre la percepción de Caminabilidad. En particular, la presencia de árboles hizo que los participantes que vivían en vecindarios formales percibieran su entorno como más seguro contra el crimen. Además, los niveles más altos de TCI disminuyen la percepción de los servicios disponibles en los vecindarios de bajos y altos ingresos debido a las áreas verdes más inaccesibles.

Contribuciones: En definitiva, es pertinente que las agencias de urbanismo reconozcan el aporte de los árboles a la calidad de vida en general, extendiendo el concepto de “forestación urbana” para contemplar el impacto social y económico de la ecologización urbana.

Descargas

Biografía del autor/a

Fernanda de Moraes Goulart, Universidade de São Paulo - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo / São Paulo (SP)

Atualmente ingressa O Center for Health Facilities Design and Testing da Universidade de Clemson, na Carolina do Sul. Possui o título de doutora pela FAU-Usp, na área de Tecnologia da Arquitetura, com o projeto de pesquisa "Qualidade Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais à Saúde Mental: Experiências de APO e Codesign em unidades CAPS-AD III", com financiamento pela FAPESP. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (2013). Mestrado na área de Psicologia Ambiental, sob orientação do prof. dr. Hartmut Günther, no departamento da PSTO-UnB com o tema "A contribuição da Arborização Urbana para a Mobilidade Ativa". Participa do Laboratório de Psicologia Ambiental, coordenado pelo Prof. Dr. Hartmut Günther e Prof. Dra. Isolda Günther, onde realiza pesquisas multidisciplinares e transculturais através dos projetos Mobilidade Urbana Saudável e Placemaking com Idosos (pesquisa da qual foi bolsista pela Economic and Social Research Council entre 2017 a 2018). Tem experiência prática na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando como pesquisadora independente nos seguintes temas: Psicologia Ambiental, Saúde Mental, Mobilidade Urbana e Avaliação Pós-Ocupação.

Hartmut Gunther, Universidade de Brasília - Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e do Trabalho.

Estudou psicologia nas universidades de Hamburg, Alemanha (1966-67) e de Marburg, Alemanha (1967-68) e possui graduação em Psicologia pelo Albion College, Michigan, EUA (1969). Realizou mestrado em psicologia experimental (AEC) na Western Michigan University (1970) e doutorado em Psicologia Social na University of California at Davis (1975). Professor emérito da Universidade de Brasília, atua, atualmente, como pesquisador colaborador sênior e coordenador do Laboratório de Psicologia Ambiental. Continua ensinando Psicologia Ambiental e Planejamento de Pesquisa. Realiza pesquisas no campo de psicologia ambiental, especialmente sobre qualidade de vida urbana e psicologia do trânsito.

Julio Celso Borello Vargas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Arquitetura, Departamento de Urbanismo

Professor Adjunto do Departamento de Urbanismo da UFRGS e do PROPUR, mestre em Planejamento Urbano e Regional e doutor em Engenharia de Transportes, com estágio CAPES PDSE no “Laboratório da Forma Urbana” da Universidade de Washington/EUA, dirigido por Anne Vernez-Moudon. Coordenador do PROPUR - Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional da UFRGS. Integrante do Grupo de Pesquisa e Extensão “Saúde Urbana, Ambiente e Desigualdades” da UFRGS. Pesquisador visitante em Mobilidade Urbana Saudável na Oxford Brookes University a convite do “Global Challenges Research Fund” em 2018. Pesquisador visitante em Mobilidade Urbana Saudável na Universidade de Hamburgo em 2022. Especialista em análise espacial, SIG e modelagem estatística, conduz pesquisas em Mobilidade Urbana e Saúde com métodos mistos. Foi editor da "RMU - Revista de Morfologia Urbana", periódico da rede "PNUM - Portuguese Network of Urban Morphology"

Eleonora D´Orsi, Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Saúde Pública. Campus Universitário

Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1989), mestrado em Saúde Pública/Epidemiologia (1996) e doutorado em Saúde Pública/Epidemiologia pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (2003), pós-doutorado pela Universidade Federal de São Paulo (2008), pela University College London (2012) e pela Oxford Brookes University (2019) Atualmente é professora Titular do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e do Programa d Pós-Graduação em Ciências Médicas da UFSC. Membro do Bernard Lown Scholar in Cardiovascular Health, Department of Global Health and Population, Harvard T.H. Chan School of Public Health. Coordenadora do estudo Epifloripa Idoso, que acompanha as condições de vida e saúde de uma coorte de idosos residentes em Florianópolis desde 2008, atualmente na quinta onda (epifloripa.paginas.ufsc.br). Membro do Observatório COVID-19 BR. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase na área de Epidemiologia, atuando principalmente na linha de pesquisa Epidemiologia do Envelhecimento.

Citas

Albuquerque, D. da S., Silva, D. S., & Kuhnen, A. (2016). Preferências Ambientais e Possibilidades de Restauro Psicológico em Campi Universitários. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(4), 893–906. https://doi.org/10.1590/1982-3703002972015

Bordim, M. H. S., Longo, R. M., & Bordim, B. S. (2020). Urban environmental sustainability: analysis of the influence of vegetation in environmental parameters. Revista de Gestao Ambiental e Sustentabilidade, 11(1). https://doi.org/10.5585/geas.v11i1.19447

Bradshaw, C. (1993). Creating - And Using - A Rating System for Neighborhood Walkability: Towards an Agenda for “Local Heroes.” 14TH INTERNATIONAL PEDESTRIAN CONFERENCE.

Brand, C., Dons, E., Anaya-Boig, E., Avila-Palencia, I., Clark, A., de Nazelle, A., Gascon, M., Gaupp-Berghausen, M., Gerike, R., Götschi, T., Iacorossi, F., Kahlmeier, S., Laeremans, M., Nieuwenhuijsen, M. J., Pablo Orjuela, J., Racioppi, F., Raser, E., Rojas-Rueda, D., Standaert, A., … Int Panis, L. (2021). The climate change mitigation effects of daily active travel in cities. Transportation Research Part D: Transport and Environment, 93. https://doi.org/10.1016/j.trd.2021.102764

Cao, X., Mokhtarian, P. L., & Handy, S. L. (2008). Examining the impacts of residential self-selection on travel behavior: Methodologies and Empirical Findings. Transportation Research Part B: Methodological, 42(3), 204–228. https://doi.org/10.1017/CBO9781107415324.004

Cerin, E., Saelens, B. E., Sallis, J. F., & Frank, L. D. (2006). Neighborhood environment walkability scale: Validity and development of a short form. Medicine and Science in Sports and Exercise, 38(9), 1682–1691. https://doi.org/10.1249/01.mss.0000227639.83607.4d

Cervero, R., & Kockelman, K. (1997). Travel demand and the 3Ds: Density, diversity and design. Transportation Research Part D, 2(3), 199–219.

Donovan, G. H., & Prestemon, J. P. (2012). The effect of trees on crime in Portland, Oregon. Environment and Behavior, 44(1), 3–30. https://doi.org/10.1177/0013916510383238

Endlicher, W. (2011). Introduction: From Urban Nature Studies to Ecosystem Services. In W. Endlicher (Ed.), Perspectives in Urban Ecology (pp. 1–13). Springer Berlin Heidelberg. https://doi.org/10.1007/978-3-642-17731-6_1

Ewing, R. (2001). Pedestrian and Transit-Friendly Design : A Primer for Smart Growth. American Planning Association.

Ewing, R., & Cervero, R. (2010). Travel and the built environment. Journal of the American Planning Association, 76(3), 265–294. https://doi.org/10.1080/01944361003766766

Frank, L. D., Sallis, J. F., Saelens, B. E., Leary, L., Cain, K., Conway, T. L., & Hess, P. M. (2010). The development of a walkability index : application to the Neighborhood Quality of Life Study. Br J Sports Med, 44, 924–933. https://doi.org/10.1136/bjsm.2009.058701

Grahn, P., & Stigsdotter, U. K. (2010). The relation between perceived sensory dimensions of urban green space and stress restoration. Landscape and Urban Planning, 94, 264–275. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2009.10.012

Günther, H. (2003). Mobilidade e affordance como cerne dos Estudos Pessoa-Ambiente [Mobility and Affordance as the core of People-Environment studies]. Estudos de Psicologia, 8(2), 273–280. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2003000200009

Han, K. (2010). An Exploration of Relationships Among the Responses to Natural Scenes: Scenic Beauty, Preference and Restoration. Environment and Behavior, 42(2), 243–270. https://doi.org/10.1177/0013916509333875

Home, R., Hunziker, M., & Bauer, N. (2012). Psychosocial Outcomes as Motivations for Visiting Nearby Urban Green Spaces. Leisure Sciences: An Interdisciplinary Journal, 34, 350–365. https://doi.org/10.1080/01490400.2012.687644

Honold, J., Lakes, T., Beyer, R., & van der Meer, E. (2016). Restoration in Urban Spaces: Nature Views From Home, Greenways, and Public Parks. Environment and Behavior, 48(6), 796–825. https://doi.org/10.1177/0013916514568556

Hoogendoorn, S. P., & Bovy, P. H. L. (2004). Pedestrian route-choice and activity scheduling theory and models. Transportation Research Part B: Methodological, 38(2), 169–190. https://doi.org/10.1016/S0191-2615(03)00007-9

Isiagi, M., Okop, K. J., & Lambert, E. V. (2021). The relationship between physical activity and the objectively-measured built environment in low-and high-income south african communities. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(8). https://doi.org/10.3390/ijerph18083853

Jahani, A., & Saffariha, M. (2020). Aesthetic preference and mental restoration prediction in urban parks: An application of environmental modeling approach. Urban Forestry and Urban Greening, 54(June). https://doi.org/10.1016/j.ufug.2020.126775

Jiang, B., Li, D., Larsen, L., & Sullivan, W. C. (2014). A Dose-Response Curve Describing the Relationship Between Urban Tree Cover Density and Self-Reported Stress Recovery. Environment and Behavior, 48(4), 1–23. https://doi.org/10.1177/0013916514552321

Jim, C. Y. (1989). Tree-Canopy Characteristics and Urban Development in Hong Kong. Geographical Review, 79(2), 210–225. https://doi.org/10.2307/215527

Jones, T., Günther, H., Brownhill, D., Keivani, R., Neto, R. L., Neto, I. L., D’Orsi, E., Spencer, B., Vargas, J., & Watson, G. (2019). UK/Brazil Healthy Urban Mobility: Summary of Key Findings and Recommendations. Oxford Brookes University.

Koohsari, M. J., Karakiewicz, J. A., & Kaczynski, A. T. (2012). Public Open Space and Walking: The Role of Proximity, Perceptual Qualities of the Surrounding Built Environment and Street Configuration. Environment and Behavior, 45(6). https://doi.org/10.1177/0013916512440876

Koohsari, M. J., Mavoa, S., Villianueva, K., Sugiyama, T., Badland, H., Kaczynski, A. T., Owen, N., & Giles-Corti, B. (2015). Public open space, physical activity, urban design and public health: Concepts, methods and research agenda. Health and Place, 33, 75–82. https://doi.org/10.1016/j.healthplace.2015.02.009

Kuo, F. E., Bacaicoa, M., & Sullivan, W. C. (1998). Transforming inner-city landscapes: Trees, sense of safety, and preference. In Environment and Behavior (Vol. 30, Issue 28). https://doi.org/10.1177/0013916598301002

Kweon, B. S., Ellis, C. D., Leiva, P. I., & Rogers, G. O. (2010). Landscape components, land use, and neighborhood satisfaction. Environment and Planning B: Planning and Design, 37(3), 500–517. https://doi.org/10.1068/b35059

Leão, A. L. F., Abonizio, H. Q., Reis, R. S., & Kanashiro, M. (2020). Walkability variables: an empirical study in Rolândia - PR, Brazil. Ambiente Construído, 20(2), 475–488. https://doi.org/10.1590/s1678-86212020000200410

Malavasi, L. D. M., Duarte, M. de F. da S., Both, J., & Reis, R. S. (2007). Escala de Mobilidade Ativa no Ambiente Comunitário - News Brasil: Retratução e Reprodutibilidade. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 9(4), 339–350. https://doi.org/https://doi.org/10.5007/%25x

McLeroy, K. R., Bibeau, D., Steckler, A., & Glanz, K. (1988). Ecological Perspective on Promotion Programs. Health Education Quarterly, 15(4), 351–377. https://doi.org/10.1177/109019818801500401

Moreira, T. C. L., Polizel, J. L., Santos, I. de S., Silva Filho, D. F., Bensenor, I., Lotufo, P. A., & Mauad, T. (2020). Green spaces, land cover, street trees and hypertension in the megacity of são paulo. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(3). https://doi.org/10.3390/ijerph17030725

Moudon, A. V., Lee, C., Cheadle, A. D., Garvin, C., Johnson, D., Schmid, T. L., Weathers, R. D., & Lin, L. (2016). Operational Definitions of Walkable Neighborhood: Theoretical and Empirical Insights. Journal of Physical Activity and Health, 3(s1), S99–S117. https://doi.org/10.1123/jpah.3.s1.s99

Nucci, J. C. (2008). Qualidade Ambiental E Adensamento Urbano. http://www.geografia.ufpr.br/laboratorios/labs

Ogilvie, D., Bull, F., Powell, J., Cooper, A. R., Brand, C., Oxon, D., & Mutrie, N. (2011). An Applied Ecological Framework for Evaluating Infrastructure to Promote Walking and Cycling : The iConnect Study. American Journal of Public Health, 101(3), 473–481. https://doi.org/10.2105/AJPH.2010.198002

Parnell, S., & Robinson, J. (2012). (Re)theorizing cities from the global south: Looking beyond neoliberalism. Urban Geography, 33(4), 593–617. https://doi.org/10.2747/0272-3638.33.4.593

Quercia, D., Schifanella, R., & Aiello, L. M. (2014). The shortest path to happiness: Recommending beautiful, quiet, and happy routes in the city. HT 2014 - Proceedings of the 25th ACM Conference on Hypertext and Social Media, 116–125. https://doi.org/10.1145/2631775.2631799

Rao, M., George, L. A., Rosenstiel, T. N., Shandas, V., & Dinno, A. (2014). Assessing the relationship among urban trees, nitrogen dioxide, and respiratory health. Environmental Pollution, 194, 96–104. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2014.07.011

Rhee, J., Park, S., & Lu, Z. (2014). Relationship between land cover patterns and surface temperature in urban areas. GIScience and Remote Sensing, 51(5), 521–536. https://doi.org/10.1080/15481603.2014.964455

Russell, K. C. (2012). Therapeutic Uses of Nature. In S. D. Clayton (Ed.), The Oxford Handbook of Environmental and Conservation Psychology (pp. 1–20). Oxford Library of Psychology. https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199733026.013.0023

Saelens, B. E., Sallis, J. F., Black, J. B., & Chen, D. (2003). Neighborhood-Based Differences in Physical Activity : An Environment Scale Evaluation. American Journal of Public Health, 93(9), 1552–1558.

Salvo, G., Lashewicz, B. M., Doyle-Baker, P. K., & McCormack, G. R. (2018). Neighbourhood built environment influences on physical activity among adults: A systematized review of qualitative evidence. International Journal of Environmental Research and Public Health, 15(5). https://doi.org/10.3390/ijerph15050897

Scopelliti, M., Carrus, G., & Bonnes, M. (2012). Natural Landscapes. In S. D. Clayton (Ed.), The Oxford Handbook of Environmental and Conservation Psychology (pp. 1–19). Oxford Library of Psychology. https://doi.org/10.1093/ oxfordhb/ 9780199733026. 013.0018

Sommer, R., Cecchettini, C. L., & Günther, H. (1992). Agreement Among Arborists, Gardeners and Landscape Architects in Rating Street Trees. Journal of Arboriculture, 18(5), 252–256.

Sommer, R., Günther, H., & Barker, P. A. (1990). Surveying Householder Response to Street Trees. Journal of Arboriculture, 9(2), 79–85.

Sugiyama, T., Gunn, L. D., Christian, H., Francis, J., Foster, S., Hooper, P., Owen, N., & Giles-corti, B. (2015). Quality of Public Open Spaces and Recreational Walking. American Journal of Public Health, 105(12), 2490–2495. https://doi.org/10.2105/AJPH.2015.302890

Sugiyama, T., Neuhaus, M., Cole, R., Giles-Corti, B., & Owen, N. (2012). Destination and route attributes associated with adults’ walking: A review. Medicine and Science in Sports and Exercise, 44(7), 1275–1286. https://doi.org/10.1249/MSS.0b013e318247d286

Teixeira, C. F. B. (2021). Green space configuration and its impact on human behavior and urban environments. Urban Climate, 35(June 2020), 100746. https://doi.org/10.1016/j.uclim.2020.100746

Tomitaka, M., Uchihara, S., Goto, A., & Sasaki, T. (2021). Species richness and flower color diversity determine aesthetic preferences of natural-park and urban-park visitors for plant communities. Environmental and Sustainability Indicators, 11(June), 100130. https://doi.org/10.1016/j.indic.2021.100130

van den Berg, A. E., Jorgensen, A., & Wilson, E. R. (2014). Evaluating restoration in urban green spaces: Does setting type make a difference? Landscape and Urban Planning, 127, 173–181. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2014.04.012

Vargas, J. C. (2017). Forma Urbana e Transporte a Pé: mobilidade, caminhabilidade, vitalidade ... In V. M. Neto, R. Saboya, J. C. Vargas, & T. Carvalho (Eds.), Efeitos da Arquitetura: Os impactos da urbanização contemporânea do Brasil. (1st ed., pp. 71–89). FRBH.

Wang, R., Zhao, J., Meitner, M. J., Hu, Y., & Xu, X. (2019). Characteristics of urban green spaces in relation to aesthetic preference and stress recovery. Urban Forestry and Urban Greening, 41(101), 6–13. https://doi.org/10.1016/j.ufug.2019.03.005

Wesley, W. E., Coppola, N., & Golombek, Y. (2018). Urban clear zones, street trees, and road safety. Research in Transportation Business and Management, 29(September), 136–143. https://doi.org/10.1016/j.rtbm.2018.09.003

Wolf, K. L., & Bratton, N. (2006). Urban trees and traffic safety: Considering U.S. roadside policy and crash data. Arboriculture and Urban Forestry, 32(4), 170–179.

Yin, L., & Wang, Z. (2016). Measuring visual enclosure for street walkability: Using machine learning algorithms and Google Street View imagery. Applied Geography, 76, 147–153. https://doi.org/10.1016/j.apgeog.2016.09.024

Zacharias, J. (2001). Pedestrian behavior and perception in urban walking environments. Journal of Planning Literature, 16(3), 3–18. https://doi.org/10.1177/08854120122093249

Publicado

2023-10-26

Cómo citar

Goulart, F. de M., Gunther, H., Borello Vargas, J. C., & D´Orsi, E. (2023). Antecedentes de los árboles urbanos para la paseo: : un estudio exploratorio en Brasil. Revista De Gestão Ambiental E Sustentabilidade, 12(2), e23476. https://doi.org/10.5585/geas.v12i2.23476

Número

Sección

Mudanças climáticas e planejamento urbano: cenários e desafios
Citations
  • Citation Indexes: 1
Captures
  • Readers: 12
Visualizaciones
  • Resumen 447
  • pdf (English) 134
  • pdf (Português (Brasil)) 272