Transformação digital: patentes como proxy determinante para a Indústria 4.0

Luciana Peixoto Santa Rita; Joaquim Alexandre Ramos da Silva; Silvia Beger Uchoa; Ibsen Mateus Bittencourt; Jovino Pinto Filho

doi:10.5585/2024.25326

Autores/as

Luciana Peixoto Santa Rita Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil https://orcid.org/0000-0002-6868-9014
Joaquim Alexandre Ramos da Silva Universidade de Lisboa / Lisboa, Portugal https://orcid.org/0000-0001-7672-1996
Silvia Beger Uchoa Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil https://orcid.org/0000-0002-2317-5554
Ibsen Mateus Bittencourt Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil https://orcid.org/0000-0002-6543-143X
Jovino Pinto Filho Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil https://orcid.org/0000-0001-5694-3639

DOI:

https://doi.org/10.5585/2024.25326

Palabras clave:

digital transformation, patents, Industry 4.0, technological catching-up

Resumen

Objetivo del estudio: Analizar los indicadores de patentes registradas entre 2008 y 2022, en el proceso de transformación digital de las industrias en Brasil y Portugal, buscando comprender los cambios provocados por la Cuarta Revolución Industrial (4IR).

Metodología: El estudio es de carácter descriptivo y aplicado, utilizando la investigación documental y el acceso a bases de datos bibliográficas y a los institutos de protección jurídica de Brasil y Portugal, así como a la base de datos Orbit Intelligence de Questel.

Originalidad/Relevancia: La investigación se diferencia por el hecho de que las tecnologías específicas que componen las 4IR se estudian a gran escala en las áreas de sistemas de información, están menos disponibles dentro de los campos de gestión, así como por la comparación de dos países en desarrollo en términos de patentes.

Principales resultados: El análisis comparativo de patentes revela que Brasil y Portugal han participado, aunque de forma desigual, en el desarrollo de tecnologías habilitadoras en el contexto de la transformación digital. A pesar de las diferencias tecnológicas, ambos países han aumentado el número de solicitudes de patentes, pero en menor medida que los países desarrollados.

Aportaciones teórico-metodológicas: El estudio contribuye metodológicamente aplicando el análisis comparativo a la literatura sobre patentes e Industria 4.0. Teóricamente, incluye la transformación digital en el análisis conjunto de patentes y estructura industrial.

Contribuciones sociales/de gestión: El estudio propone un diagnóstico capaz de reducir la brecha entre los creadores y los usuarios de las tecnologías de la Industria 4.0, lo que permitirá superar las brechas tecnológicas, fomentando la adopción de nuevas tecnologías y el desarrollo de competencias asociadas, lo que puede generar impactos positivos en la sociedad, como la creación de empleo y el aumento de la competitividad en los países implicados, así como en las políticas industriales y de innovación de ambos países.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luciana Peixoto Santa Rita, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil

Doutora em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - USP e Pós-doutora em Economia, área de Política Industrial no ISEG na Universidade de Lisboa. Professora Titular da Universidade Federal de Alagoas. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP). Professora do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (PROFNIT- 2018-2022) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Avaliadora do Ministério da Educação, CAPES e do ARCO-SUL desde 2006

Joaquim Alexandre Ramos da Silva, Universidade de Lisboa / Lisboa, Portugal

Professor Titular do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), Universidade de Lisboa. Doutoramento em Análise e Política Económicas pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris. Presidente do Departamento de Economia do ISEG: eleito para dois mandatos (de 2014 a 2018). No ISEG, desempenhou vários cargos diretivos desde 1980, é coordenador do Mestrado em Economia Internacional e Estudos Europeus, desde 2011, e da Área Científica de Economia Internacional e Desenvolvimento (eleito para os períodos 2010-2013 e 2017-2018). Investigador do CSG/SOCIUS, ISEG, centro de investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal) com a classificação de excelente; sendo ainda membro de vários grupos de pesquisa no Brasil, entre eles NIG.one (CNPq/UFMG). Principal domínio de pesquisa: as relações económicas internacionais, combinando a metodologia da economia internacional, da economia política internacional e de negócios internacionais; entre os temas mais focados refere-se o comércio e o investimento direto estrangeiro, no que diz respeito a análise, mas também estratégias e políticas tanto públicas como empresariais; os processos concretos de internacionalização de empresas; fundamentos e prática da integração regional, em particular na Europa, globalização, organizações económicas internacionais e governança global. O estudo das relações económicas luso-brasileiras e seus principais desenvolvimentos durante as últimas décadas tem sido um dos grandes vetores da sua pesquisa em busca não só de um melhor e mais qualificado conhecimento mas também de uma fundamentação teórica, originando um amplo trabalho de investigação aprofundado e diverso, envolvendo os dois países e onde se destaca o papel desempenhado por pesquisadores mais jovens. Professor ou pesquisador visitante em diversas instituições universitárias estrangeiras, nomeadamente na Universidade de Orléans, Universidade de Hitotsubashi (Tóquio), Instituto de Economia Mundial de Kiel, Texas A&M University, e no Brasil: Universidade de São Paulo, Centro de Tecnologia Mineral ? Ministério da Ciência e Tecnologia (Rio de Janeiro) e Universidade Federal de Minas Gerais (FACE, Belo Horizonte). Foi, numerosas vezes, membro do conselho editorial e/ou avaliador de trabalhos submetidos a revistas científicas e/ou apresentados em conferências internacionais. Integrou a Comissão Científica de cerca de duas dezenas de conferências e congressos, na maioria internacionais. Participou em projetos internacionais patrocinados por organizações como a CEPAL, Commissariat Général du Plan, e no contexto da UE, entre outros programas, ETUI, Tempus Phare e MEPSIR

Silvia Beger Uchoa, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil

Coordenadora de Inovação Tecnologica e Empreendedorismo da Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da UFAL . Diretora Técnica do FORTEC Biênios 2021-2022 e 2023-2024. Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso (1984); mestrado em Arquitetura e Planejamento pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (1989) e Doutorado em Química e Biotecnologia - Área de concentração Fisico-Quimica, pelo Instituto de Quimica e Biotecnologia (IQB) da UFAL (2007) e período Doutorado-Sanduiche na West Virginia University. Foi professora visitante da Universidade Federal de Alagoas de 2020 a 2022, tendo sido Vice-coordenadora do Mestrado Profissional PROFNIT - Ponto Focal UFAL até agosto de 2018. Atua como professora no mestrado PROFNIT/UFAL e Vice-Coordenadora Nacional da disciplina Prospecção Tecnológica.. Foi coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica e de Programas Especiais da PROPEP/UFAL, coordenando o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI de 2010 a janeiro de 2016. Tem experiência nas áreas de Propriedade Intelectual e Inovação, Construção Civil e em Eletroquímica, com ênfase em Materiais e Componentes de Construção e Ensaios de Corrosão e Durabilidade. Foi vice-coordenadora do FORTEC Regional NE de abril de 2010 a abril de 2012 e suplente no Conselho Fiscal da ANPROTEC.

Ibsen Mateus Bittencourt, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil

Doutor em Administração de Empresas (Mackenzie-SP), Mestre Educação Brasileira na linha de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC (UFAL), Bacharel em Administração de Empresas (UFAL) e Bacharel em Turismo (CESMAC). É Professor Adjunto IV da Universidade Federal de Alagoas - UFAL e Pesquisador do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais - NEES/UFAL/CNPq

Jovino Pinto Filho, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) / Maceió, AL - Brasil

Mestre em Administração Pública pela Universidade Federal de Alagoas (2022). Especialista em Gestão Pública pela Universidade Federal de Sergipe (2016). Especialista em Administração Estratégica pela Estácio-FASE (2016). Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Sergipe (2011). Atualmente exerce o cargo de Administrador na Universidade Federal de Alagoas – UFAL e atua como Pesquisador no Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais- NEES.

Citas

Abbas, A., Zhang, L., & Khan, S. U. (2014). A literature review on the state-of-the-art in patent analysis. World Patent Information, 37, 3–13. https://doi.org/10.1016/j.wpi.2013.12.006

Acs, Z. J., Anselin, L., & Varga, A. (2002). Patents and innovation counts as measures of regional production of new knowledge. Research Policy, 31(7), 1069–1085. https://doi.org/10.1016/s0048-7333(01)00184-6

Ardito, L., Petruzzelli, A. M., Panniello, U., & Garavelli, A. C. (2019). Towards Industry 4.0. Business Process Management Journal, 25(2), 323–346. https://doi.org/10.1108/BPMJ-04-2017-00882

Ardito, L., D’Adda, D., & Messeni Petruzzelli, A. (2018). Mapping innovation dynamics in the Internet of Things domain: Evidence from patent analysis. Technological Forecasting and Social Change, 136, 317–330. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2017.04.022

Arundel, A. (2001). The relative effectiveness of patents and secrecy for appropriation. Research Policy, 30(4), 611–624. https://doi.org/10.1016/s0048-7333(00)00100-1

Bakker, J. (2016). The log-linear relation between patent citations and patent value. Scientometrics, 110(2), 879–892. https://doi.org/10.1007/s11192-016-2208-7

Benassi, M., Grinza, E., & Rentocchini, F. (2019). The Rush for Patents in the Fourth Industrial Revolution: An Exploration of Patenting Activity at the European Patent Office. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.2139/ssrn.3414338

Bryman, A. & Cramer, D. (2011) Quantitative Data Analysis with IBM SPSS 17, 18 & 19: A Guide for Social Scientists. Routledge.

Cecere, G., Corrocher, N., Gossart, C., & Ozman, M. (2014). Technological pervasiveness and variety of innovators in Green ICT: A patent-based analysis. Research Policy, 43(10), 1827–1839. https://doi.org/10.1016/j.respol.2014.06.004

Cohen, W., Nelson, R., & Walsh, J. (2000). Protecting Their Intellectual Assets: Appropriability Conditions and Why U.S. Manufacturing Firms Patent (or Not). https://doi.org/10.3386/w7552

Ciffolilli, A., & Muscio, A. (2018). Industry 4.0: national and regional comparative advantages in key enabling technologies. European Planning Studies, 26(12), 2323–2343. https://doi.org/10.1080/09654313.2018.1529145

Chang, R.-Y., Lin, Y.-S., & Hu, J.-L. (2015). Mixed Competition and Patent Licensing. Australian Economic Papers, 54(4), 229–249. https://doi.org/10.1111/1467-8454.12052

Chen, Z., & Guan, J. (2015). The core-peripheral structure of international knowledge flows: evidence from patent citation data. R&D Management, 46(1), 62–79. https://doi.org/10.1111/radm.12119

Choi, D., & Song, B. (2018). Exploring Technological Trends in Logistics: Topic Modeling-Based Patent Analysis. Sustainability, 10(8), 2810. https://doi.org/10.3390/su10082810

Curran, C.-S., & Leker, J. (2011). Patent indicators for monitoring convergence – examples from NFF and ICT. Technological Forecasting and Social Change, 78(2), 256–273. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2010.06.021

Confederação Nacional da Indústria (CNI). (2020). As invenções da 4a revolução industrial: Uma análise dos dados de patentes no Brasil. Portaldaindustria.com.br. https://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2020/1/invencoes-da-4-revolucao-industrial-uma-

analise-dos-dados-de-patentes-no-brasil

Dechezleprêtre, A., Ménière, Y., & Mohnen, M. (2017). International patent families: from application strategies to statistical indicators. Scientometrics, 111(2), 793–828. https://doi.org/10.1007/s11192-017-2311-4

Dziallas, M., & Blind, K. (2019). Innovation indicators throughout the innovation process: An extensive literature analysis. Technovation, 80-81, 3–29. Sciencedirect. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2018.05.005

European Patent Office (EPO) (2017). Patents and the Fourth Industrial Revolution: 8e Inventions behind Digital Transformation,

European Parliament Office (EPO), Munich, Germany. https://documents.epo.org/projects/babylon/eponet.nsf/0/17FDB5538E87B4B9C12581EF0045762F/$File/fourth_industrial_revolution_2017__en.pdf

European patent office (EPO). (2022). Patent Index . Disponível em: https://www.epo.org/about-us/annual-reports-statistics/statistics/2022.html. Acesso em: 01 ago. 2024.

IMD. World Digital Competitiveness Ranking, 2017.

INPI- Brasil (2020). Boletim mensal Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, v.5, n. 1, p. 1-21, jan. 2020. https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/estatisticas/arquivos/publicacoes/boletim_jan_2020.pdf

INPI (2022). Boletim mensal de propriedade industrial: estatísticas preliminares. / Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Presidência. Diretoria Executiva.Assessoria de Assuntos Econômicos (AECON) - -Vol. 1, n.1 (2016) - - Rio de Janeiro: 2022. https://www.gov.br/inpi/pt-br/central-de-conteudo/estatisticas/arquivos/publicacoes/boletim-mensal-de-propriedade-

industrial_dezembro2022.pdf

Kim, J., & Lee, S. (2015). Patent databases for innovation studies: A comparative analysis of USPTO, EPO, JPO and KIPO. Technological Forecasting and Social Change, 92, 332–345. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2015.01.009

Kowalski, A. M., Michorowska, B. (2014). Methods for measuring innovation. In M. A. Weresa (Ed.), Innovation, human capital and trade competitiveness. How are they connected and why do they matter? (pp. 74-78). Heidelberg, New York, London: Springer

Lee, C., Park, G., & Marhold, K., (2017). Top management team’s innovation-related characteristics and the firm’s explorative R&D: an analysis based on patent data. Scientometrics, 111(2), 639–663. https://doi.org/10.1007/s11192-017-2322-1

Makhoba, X., & Pouris, A. (2019). A patentometric assessment of selected R&D priority areas in South Africa, a comparison with other BRICS countries. World Patent Information, 56, 20–28. https://doi.org/10.1016/j.wpi.2018.10.001.

MCTI, 2023. Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação. 6.1.1 Brasil: Pedidos de patentes depositados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), segundo tipos de patentes e origem do depositante, 2000-2022. Disponível em: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/indicadores/paginas/patentes/inpi-escritorio-brasileiro/6-1-1-brasil-pedidos-de-patentes-depositados-no-instituto-nacional-da-propriedade-industrial-segundo-tipos-de-patentes-e-origem-do-depositante. Acesso em: 01 de ago de 2024)

Mehmood, A., Choi, G. S., von Feigenblatt, O. F., & Park, H. W. (2016). Proving ground for social network analysis in the emerging research area “Internet of Things” (IoT). Scientometrics, 109(1), 185–201. https://doi.org/10.1007/s11192-016-1931-4

MingJi, J., & Ping, Z. (2014). Research on the Patent Innovation Performance of University–Industry Collaboration Based on Complex

Network Analysis. Journal of Business-To-Business Marketing, 21(2), 65–83. https://doi.org/10.1080/1051712x.2014.903454

Montresor, S., & Quatraro, F. (2017). Regional Branching and Key Enabling Technologies: Evidence from European Patent Data. Economic Geography, 93(4), 367–396. https://doi.org/10.1080/00130095.2017.1326810

Okamuro, H., & Nishimura, J. (2012). Impact of university intellectual property policy on the performance of university-industry research collaboration. The Journal of Technology Transfer, 38(3), 273–301. https://doi.org/10.1007/s10961-012-9253-z

Pantano, E., Priporas, C.-V., & Stylos, N. (2018). Knowledge Push Curve (KPC) in retailing: Evidence from patented innovations analysis affecting retailers’ competitiveness. Journal of Retailing and Consumer Services, 44, 150–160. https://doi.org/10.1016/j.jretconser.2018.06.004

Sampieri, F., R., Collado, F. C., & Baptista, L., P., (2007). Fundamentos de metodología de la investigación. McGraw Hill. 336 p.

Schroeder, A., Bigdeli, A. Z., Zarco, C., Galera & Baines, T., (2019). Capturing the benefits of industry 4.0: a business network perspective, Production Planning & Control, 30(16), 1305–1321. https://doi.org/10.1080/09537287.2019.1612111

van Raan, A. F. J. (2017). Patent Citations Analysis and Its Value in Research Evaluation: A Review and a New Approach to Map Technology-relevant Research. Journal of Data and Information Science, 2(1), 13–50. https://doi.org/10.1515/jdis-2017-0002

Weresa, M. A. (2019). Technological competitiveness of the EU member states in the era of the fourth industrial revolution. Economics and Business Review, 5(3), 50–71. https://doi.org/10.18559/ebr.2019.3.4

White, C., & Piroozi H. (2019). Drafting patent applications covering artificial intelligence systems. Landslide. 11. https://www.americanbar.org/groups/intellectual_property_law/publications/landslide/2018-19/january-february/drafting-patent-applications-covering-artificial-intelligence-systems/

Wollschlaeger, M., Sauter, T., & Jasperneite, J. (2017). The Future of Industrial Communication: Automation Networks in the Era of the Internet of Things and Industry 4.0. IEEE Industrial Electronics Magazine, 11(1), 17–27. https://doi.org/10.1109/mie.2017.2649104

World Economic Forum., & Harvard University. (2018). The global competitiveness report. Geneva: World Economic Forum (WEF). https://www.weforum.org/reports/the-global-competitveness-report-2018/?DAG=3&gclid=Cj0KCQjwxuCnBhDLARIsAB-cq1q9WrDsU8miFWhuddR_nx9jeOU8fS0fvXmnKQi6OhpJpn8UiCq8oC4aAol3EALw_wcB

Zhong, B., Hei, Y., Li, H., Rose, T., & Luo, H. (2019). Patent cooperative patterns and development trends of Chinese construction enterprises: A network analysis. Journal of Civil Engineering and Management, 25(3), 228-240. https://doi.org/10.3846/jcem.2019.8137