Avaliação do processo de aceleração considerando a perspectiva dos gestores e dos empreendedores: o caso do Empreendetec

Paulo Gabriel Claro; João Paulo Moreira Silva; Sérgio Fernando Loureiro Rezende

doi:10.5585/2024.26106

Autores/as

Paulo Gabriel Claro Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) / São Paulo, SP – Brasil https://orcid.org/0000-0002-7576-4270
João Paulo Moreira Silva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) / Belo Horizonte, Minas Gerais – Brasil https://orcid.org/0000-0002-9470-2905
Sérgio Fernando Loureiro Rezende Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) / Belo Horizonte, Minas Gerais – Brazil https://orcid.org/0000-0002-6439-1544

DOI:

https://doi.org/10.5585/2024.26106

Palabras clave:

iniciativa empresarial, programas de aceleración, empresas de base tecnológica, evaluación.

Resumen

Objetivo del estudio: este estudio pretende analizar el proceso de aceleración desde la perspectiva de los gestores y los empresarios.

Originalidad/relevancia: en concreto, muestra en qué medida las propuestas de los directivos fueron percibidas como aplicadas por los empresarios, destacando divergencias y convergencias. Al considerar ambas perspectivas, la de los directivos y la de los empresarios, este trabajo se suma al conocimiento sobre los procesos de aceleración, que suele centrarse en una única perspectiva: la de los directivos o la de los empresarios.

Metodología: este trabajo se basa en un estudio de caso cualitativo de un proceso de aceleración, el programa EmpreendeTec (nombre ficticio), ofrecido a estudiantes y becarios de una universidad privada de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Los datos se recogieron mediante entrevistas semiestructuradas, revisión de documentos y fuentes secundarias realizadas en 2022. Los datos fueron sometidos a análisis de contenido, lo que facilitó una comprensión detallada de las percepciones de los participantes sobre el programa.

Principales hallazgos: los resultados muestran que gestores y emprendedores tienen opiniones diferentes sobre aspectos importantes, como la proximidad geográfica entre gestores y emprendimientos, el acceso a recursos financieros, el uso del material disponible y la validación del emprendimiento.

Aportaciones teóricas y de gestión: este trabajo contribuye a aumentar la comprensión de los procesos de aceleración desde la perspectiva de los gestores y los emprendedores, presentando una visión holística del programa. También muestra cómo las consecuencias de la pandemia de Covid-19 afectaron al rendimiento del programa, haciendo inviables aspectos clave del mismo, como la colaboración entre empresas y la creación de un entorno propicio para la iniciativa empresarial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Gabriel Claro, Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) / São Paulo, SP – Brasil

Graduado em Administração pela PUC Minas. Programa de Pós-Graduação em Administração – Fundação Getúlio Vargas Escola de Administração de Empresas de São Paulo (CMAE/FGV EAESP). Fundação Getúlio Vargas Escola de Administração de Empresas de São Paulo – FGV EAESP. São Paulo, São Paulo – Brasil

João Paulo Moreira Silva, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) / Belo Horizonte, Minas Gerais – Brasil

Doutor em Administração pela PUC Minas. Programa de Pós-Graduação em Administração – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PPGA/PUC Minas). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas. Belo Horizonte, Minas Gerais – Brasil.

Sérgio Fernando Loureiro Rezende, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) / Belo Horizonte, Minas Gerais – Brazil

Doutor em Marketing pela University of Lancaster. Programa de Pós-Graduação em Administração – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PPGA/PUC Minas). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas. Belo Horizonte, Minas Gerais – Brasil

Citas

ANPROTEC. (2019). Mapeamento dos Mecanismos de Geração de Empreendimentos Inovadores no Brasil. Mapeamento Dos Mecanismos de Geração de Empreendimentos Inovadores No Brasil.

Audy, J. (2017). A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estudos Avançados, 31(90), 75–87. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190005

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. In Análise de Conteúdo (1st ed.). Edições 70.

Bobsin, E. L., Oliveira, J. D. S., Casagrande, R. F., Alfonso, T. O. da S., & Silva, B. P. da. (2020). Avaliação do ecossistema de inovação de uma universidade na região sul do Brasil. Revista Gestão Em Análise, 9(3), 66. https://doi.org/10.12662/2359-618xregea.v9i3.p66-80.2020

Carmo, J. P., & Rangel, R. D. C. (2020). Fatores críticos de sucesso da rede de incubação de empreendimentos do IFES. International Journal of Innovation, 8(2), 150–175. https://doi.org/10.5585/iji.v8i2.17390

Castro, L. N. de, Araujo, R. M. de, Fragoso, N. D., & Tropiano, L. M. D. C. C. (2021). Uma metodologia de avaliação do nível de maturidade empreendedora: um estudo de caso na incubadora da Universidade Presbiteriana Mackenzie. International Journal of Innovation, 9(2), 295–321. https://doi.org/10.5585/iji.v9i2.18840

Clayton, P., Feldman, M., & Lowe, N. (2018). Behind the Scenes: Intermediary organizations that facilitate science commercialization through entrepreneurship. Academy of Management Perspectives, 32(1). https://doi.org/https://doi.org/10.5465/amp.2016.0133

Coelho, S. M. de M. (2019). Avaliação da efetividade de programa por meio de modelo lógico: um estudo da reunião pública da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) [Universidade de Brasília]. https://repositorio.unb.br/handle/10482/35879

INOVAÇÃO SEBRAE MINAS. (2021, September 10). Entenda a diferença entre incubadora e aceleradora de startups. SEBRAE.

Etzkowitz, H. (2004). The evolution of the entrepreneurial university. International Journal of Technology and Globalisation, 1(1), 64. https://doi.org/10.1504/IJTG.2004.004551

Etzkowitz, H., & Zhou, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, 31(90), 23–48. https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190003

Fernandes, J. R. da C. (2015). Desempenho das start-ups/TIC e as contribuições das aceleradoras: um estudo de caso. UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO.

Ferreira, H. R. S., Cassiolato, M. M. de M. C., & Gonzalez, R. H. S. (2007). Como elaborar Modelo Lógico de Programa : um roteiro básico. Http://Www.Ipea.Gov.Br. https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/5767

Figueiredo, L. H. D. S. (2018). Processo de aceleração: os impactos do programa SEED nas startups e seus determinantes [Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/30294

Freitas, G. de, & Silveira, S. de F. R. (2015). Programa Luz para Todos: uma representação da teoria do programa por meio do modelo lógico. Planejamento e Políticas Públicas, 45. http://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/504

Global Entrepreneurship Monitor. (2023). Empreendedorismo no Brasil Relatório Executivo.

Kellogg, W. K. F. (2004). Logic Model Development Guide: Using Logic Models to Bring Together Planning, Evaluation, and Action. Logic

Model Development Guide.

Mendes, D. L., & Longaray, A. A. (2020). Conhecimento desenvolvido em incubadoras a partir de modelos de inovação: um panorama científico das publicações sobre o tema. Brazilian Journal of Development, 6(3). https://doi.org/10.34117/bjdv6n3-142

Millar, A., Simeone, R. S., & Carnevale, J. T. (2001). Logic models: A systems tool for performance management. Evaluation and Program Planning, 24(1), 73–81. https://doi.org/10.1016/S0149-7189(00)00048-3

Moreira-Silva, J. P., Guimarães, L. de O., Inácio Júnior, E., & Castro, J. M. de. (2021). Entrepreneurial ecosystem: Analysis of the contribution of universities in the creation of technology-based firms. Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 19,

–175. https://doi.org/10.19094/contextus.2021.68011

Noronha, M. E. S. de, Rodrigues, C. D., Longo, L. R., & Avrichir, I. (2021). An analysis of international scientific production on business accelerators from 1990 to 2019. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 11(1).

https://doi.org/10.14211/ibjesb.e2072

Oliveira, B. G. de. (2019). Startups no ecossistema mineiro de inovação: estudo em empresas de Belo Horizonte. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.

Pedrinho, G. C., Carvalho, D. N. de, Teixeira, C. S., & Lezana, Á. G. R. (2020). Universidade e o ecossistema de inovação: revisão estruturada de literatura. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, 10. https://doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01-23.955

Pereira, B. A., Figlioli, A., De Oliveira, D. A. F. B., & Da Silva, E. R. P. (2018). Expansion and Evolution of Incubation Programs and Entrepreneurship Development In Incubators In The State of Goiás, Brazil. International Journal of Innovation, 6(1). https://doi.org/10.5585/iji.v6i1.62

Politis, D., Gabrielsson, J., Galan, N., & Abebe, S. A. (2019). Entrepreneurial learning in venture acceleration programs. The Learning Organization, 26(6), 588–603. https://doi.org/10.1108/TLO-04-2018-0082

Santos, P. M., & Moraes Filho, R. A. (2014). Empreendedorismo na Incubadora da UFRPE: Uma Reflexão sobre Empresas Criadas por Iniciativas de Alunos e Docentes. Revista Organizações Em Contexto, 10(30). https://doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v10n20p371-406

Silva, S. E., Gonçalves, C. A., Silva, J. R., & Venâncio, A. I. O. (2018). Os Papéis dos Agentes de Suporte a Empresas de Base Tecnológica. Revista de Administração Contemporânea, 22(2), 201–225. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2018170048

Wolffenbüttel, A. P. (2001). Avaliação do processo de interação universidade-empresa em incubadoras universitárias de empresas : um estudo de caso na incubadora de empresas de base tecnológica da UNISINOS [Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/2128