A cultura jurídica brasileira e a chibata: Miguel Reale e a história como fonte do direito

Autores/as

  • Pádua Fernandes UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/prismaj.v5i0.613

Palabras clave:

Cultura jurídica brasileira. Ditadura militar brasileira. Miguel Reale.

Resumen

Neste artigo, analisa-se a oposição de Miguel Reale à instauração de Assembléias Constituintes, durante a ditadura militar brasileira, como uma repetição da tese da inadaptação das idéias liberais e democráticas à realidade brasileira. Essa tese corresponde a uma leitura dualista da história que fundamentou os elementos autoritários da cultura jurídica brasileira. Segundo essa cultura, a história não pode servir de fonte para produzir novos direitos, e sim de justificativa para o continuísmo político.

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Biografía del autor/a

Pádua Fernandes, UNINOVE, São Paulo

Doutor em Direito – USP.

Publicado

2008-02-25

Cómo citar

FERNANDES, Pádua. A cultura jurídica brasileira e a chibata: Miguel Reale e a história como fonte do direito. Prisma Juridico, [S. l.], v. 5, p. 237–256, 2008. DOI: 10.5585/prismaj.v5i0.613. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/613. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos