Empresas startups: analisis del ciclo de vida utilizando el modelo de Lester, Parnell y Carraher
DOI:
https://doi.org/10.5585/riae.v19i1.16790Palabras clave:
Startup, Ciclo de vida, Estrategia.Resumen
Objetivo del trabajo: Este estudio busca identificar las etapas del modelo de ciclo de vida organizacional (CVO) de Lester, Parnell y Carraher (2003), que son relevantes en las startups brasileñas y tienen como objetivo: (i) identificar las etapas del CVO existentes en startups y (ii) presentar recomendaciones estratégicas para cada etapa.
Metodología / enfoque: Se trata de una investigación con enfoque descriptivo, no paramétrico, siendo utilizada la escala del tipo likert de cuestionario ya validado en investigaciones anteriores, más las preguntas sociodemográficas. Se obtuvieron 118 respuestas válidas. Los datos fueron analizados según el método de análisis propuesto por Frezatti et al. (2010) que preconizan que las cuestiones incluidas en el cuestionario tienen relación con las etapas del ciclo de vida del modelo de Lester, Parnell y Carraher (2003).
Originalidad/Pertinencia: Diversos autores escribieron sobre el CVO, volviendo su investigación para pequeñas o grandes empresas, empresas familiares, pero no se encontró un modelo de CVO específico para startups, conforme la investigación bibliográfica realizada como parte de la investigación teórica de este estudio.
Principales resultados: Con el análisis de los resultados se percibió que no todas las etapas existentes en el modelo teórico utilizado como base para la investigación de campo existían en la muestra de startups investigada. Se identificaron las etapas de nacimiento, crecimiento y decadencia y, a partir de tal constatación, foram recomendadas estrategias posibles en cada una de las etapas.
Contribuciones teóricas/metodológicas: Los resultados obtenidos con esta investigación pueden ser aplicados por startups que busquen longevidad, a partir del entendimiento de su ciclo de vida y de posibles estrategias pertinentes a cada fase identificada.
Descargas
Citas
Adizes, I. (2004). Gerenciando os ciclos de vida das organizações. Sâo Paulo: Prentice Hall.
Adizes, I. (1990). Os ciclos de vida das organizações: como e porque as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira.
Arruda, C. & Nogueira, V. (2015). Causas Da Mortalidade De Startups Brasileiras. O que fazer para aumentar as chances de sobrevivência no mercado. Nova Lima, DOM, 9(25):26-33. Disponível em: http://acervo.ci.fdc.org.br/AcervoDigital/Artigos%20FDC/Artigos%20DOM%2025/Causas%20da%20mortalidade%20das%20startups%20brasileiras.pdf Acesso em 28/02/2019.
ANPROTEC & SEBRAE. (2016). Estudo de impacto econômico: segmento de incubadoras de empresas do Brasil.Disponível em: http://www.anprotec.org.br/Relata/18072016%20Estudo_ANPROTEC_v6.pdf Acesso em: 28/02/2019
Bardazzi, G. (2019). The role of start-up companies in creating job opportunities. Studies in Surface Science and Catalysis, 179:499-510.
Battisti, A. L. E. & Quandt, C. O. (2016). Como a estrutura de capital das web startups brasileiras de software é formada?. XXXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção. João Pessoa/PB, Brasil, Anais... Disponível em http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STO_226_316_28805.pdf Acesso em 17/11/16.
Beuren, I. M. & Pereira, A. M. (2013). Análise de artigos que relacionam ciclo de vida organizacional com controles de gestão. RAI Revista de Administração e Inovação, 10(2):123-143. DOI: http://doi.org/10.5773/rai.v10i2.806
Beuren, I. M., Rengel, S. & Hein, N. (2012). Ciclo de vida organizacional pautado no modelo de Lester, Parnell e Carraher (2003) e na lógica fuzzy: classificação de empresas de um segmento industrial de Santa Catarina. Revista de Administração, 47(2):197-216. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-21072012000200004.
Beuren, I. M., Rengel, S. & Rodrigues Junior, M. M. (2015). Relação dos atributos da contabilidade gerencial com os estágios do ciclo de vida organizacional. Innovar, 25(57):63-78.
Blank, S. & Dorf, B. (2012). The startup owner's manual: The step-by-step guide for building a great company. New Jersey: BookBaby.
BNDES. (2016). Classificação de porte os clientes. Disponível em http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/guia/quem-pode-ser-cliente Acesso em 12/10/2016
Carli, E., Vasconcelos, A. M. & Lezana, A. G. R. (2014). Conhecimentos e habilidades de comunicação para empreendedores nas fases iniciais do ciclo de vida organizacional de Adizes. Revista de Negócios, 19(2): 21–35. DOI: https://doi.org/10.7867/1980-431.2014v19n2p21_35
Cantner, U., Cunningham, J.A., Lehmann, E.E. & Menter, M. (2020). Entrepreneurial ecosystems: a dynamic lifecycle model. Small Business Economics, February, publish online, open acess. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11187-020-00316-0 Acesso em: 09/03/2020.
Churchill, N.C. & Lewis, V.L. (1983). The Five Stages of Small Business Growth. Harvard business review, May.
Correia, R. B. (2010). Ciclo de vida organizacional e instrumento de gestão: uma investigação nas empresas baianas. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis)-Universidade Federal da Bahia, Salvador.
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª ed. - Porto Alegre: Artmed.
Exame. (2017). Startups crescem no Brasil economizando com escritórios colaborativos. Disponível em: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/startups-crescem-no-brasil-economizando-com-escritorios-colaborativos-shtml/ Acesso em: 08/01/2019.
Frezatti, F., Relvas, T. R. S, Nascimento, A. R, Junqueira, E. R & Bido, D. S. (2010). Perfil de planejamento e ciclo de vida organizacional nas empresas brasileiras. Revista de Administração, 45(4):383-399.
Gaibraith, J. (1982). The stages of growth. Journal of Business Strategy, 3(1):70-79.
Gambiagi, F. (2011). 2022, Propostas para um Brasil melhor no Ano do Bicentenário, São Paulo: Campus.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas.
Greiner, L. E. (1998). Evolution and revolution as organizations grow. Harvard Business Review, May/June.
Hanks, S. H., Watson, C. J., Jansen, E. & Chandler, G. N. (1993). Tightening the life-cycle construct: A taxonomic study of growth stage configurations in high-technology organizations. Entrepreneurship: Theory and Practice, 18(2):5-30.
Hein, N.; beuren, I. M.; Novello, A. A. (2011). Sistema classificador híbrido do ciclo de vida organizacional. Revista de Administração da Unimep, 9(2):1-23.
Konsek-Ciechońska, J. (2019). Startup companies, challenges in Poland. Knowledge International Journal, 30(6):1621-1626.
Lavarda, C. E. F. & Pereira, A. M. (2012). Uso dos sistemas de controles de gestão nas diferentes fases do ciclo de vida organizacional. Revista Alcance, 19(4):497-518.
Lester, D. L., Parnell, J. A. & Carraher, S. (2003). Organizational life cycle: A five-stage empirical scale. The International Journal of Organizational Analysis, 11(4):339-354.
Machado-da-silva, C., Vieira, M. M. F. & Dellagnelo, E. (1998). Ciclo de Vida, Controle e Tecnologia: um modelo para análise das organizações. Organizações & Sociedade, 5(11):77-104.
Medeiros Júnior, J. V, Añes, M. E. M, Neto, M. V. S & Bezerra, M. H. M. (2015). Elaboração do mapa de recursos: processo de apoio ao planejamento de um novo negócio de Internet. Revista de Administração Mackenzie, 16(5):226–256.
Miller, D. & Friesen, P. H. (1984). A longitudinal study of the corporate life cycle. Management science, 30(10):1161-1183.
Oliveira, J., Escrivão Filho, E., Nagano, M. S. & Ferraudo, A. S. (2015). Estilos gerenciais dos dirigentes de pequenas empresas: estudo baseado no ciclo de vida organizacional e nos conceitos de funções e papéis do administrador. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 17(57):1279–1299.
Quinn, R. E. & Cameron, K. (1983). Organizational life cycles and shifting criteria of effectiveness: Some preliminary evidence. Management Science, 29(1):33-51.
Ribeiro, A. T. V. B., Rocha, R. M., Krakauer, P. V. C. & Pedroso, M. C. (2016). Formalização da estratégia em empresas nascentes de base tecnológica: recursos alternativos na fragilidade do novo. Revista Ibero-Americana de Estratégia – RIAE, 15(4):63-76.
Richardson, R. J. (2017). Pesquisa social: métodos e técnicas. 4ª. ed. São Paulo: Atlas.
Ries, E. (2012). A startup enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel.
Sarmento, M. R. C & Costa, L. F. L. G. (2016). O papel das aceleradoras na consolidação de novas empresas de cultura empreendedora a luz da metodologia lean startup. Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação, 1(1):65-86, set. 2016.
Scott, M. & Bruce, R. (1987). Five stages of growth in small business. Long range planning, 20(3):45-52.
SEBRAE. (2013). Anuário do trabalho na micro e pequena empresa. Disponível em http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Anuario%20do%20Trabalho%20Na%20Micro%20e%20Pequena%20Empresa_2013.pdf Acesso em 12/10/2016
STARTUPBASE. (2019). Estatísticas. Disponível em: https://startupbase.abstartups.com.br/stats Acesso em: 28/02/2019.
STARTUPFARM. (2016). Panorama das startups no Brasil. Disponível em: https://startup.farm/blog/pesquisa-da-startup-farm-revela-a-mortalidade-das-startups-brasileiras/ Acesso em: 28/02/2019.
Stubner, S., Wulf, T. & Hungenberg, H. (2007). Management Support and The Performance Of Entrepreneurial Start-Ups - An Empirical Analysis Of Newly Founded Companies in Germany. Schmalenbach Business Review, 59(2):138-159.
Sutton, S. M. (2000). The role of process in software start-up. IEEE software, 17(4):33-39.
Torres, N. J., Guerra, E. L.; Lima, A. M. (2014). Uma Pesquisa-ação da Metodologia Lean Startup em um Empreendimento de Software. Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI), Universidade Federal do Pará (UFPA), Castanhal – PA.
Valor Econômico. (2018). Mercado de Tecnologia movimentou R$4678 bilhões. Disponível em: https://www.valor.com.br/empresas/5470331/mercado-de-tecnologia-movimentou-r-4678-bilhoes-no-brasil-em-2017 Acesso em 01/02/2019.
Viana, R. B. C. A. (2012). estratégia na incerteza: explorando cenários para empresas recém-criadas no mercado brasileiro de tecnologia da informação. Reuna, 17(3):85–98.
Victorazzo, V., Geraldi, W. A., Stettiner, C. F., Roque Filho, M. P., & Moia, R. P. (2014). Análise da escalabilidade em novos negócios. Revista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios, 1(1):129.
Xavier, W. G. & Cancellier, E. L. P. L. (2008). Atividades de monitoramento em empresas de startup de base tecnológica na indústria do turismo. Análise–Revista de Administração da PUCRS, 19(2):107-119.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista Ibero-Americana de Estratégia – RIAE
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
El(los) autor(es) autoriza(n) la publicación del texto en la revista;
El(los) autor(es) garantiza(n) que la contribución es original e inédita y que no está en proceso de evaluación en otra(s) revista(s);
La revista no se responsabiliza por las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, por ser de entera responsabilidad de su(s) autor(es);
Es reservado a los editores el derecho de proceder a ajustes textuales y de adecuación a las normas de la publicación.
Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado sobre la Licencia Creative Commons Attribution - 4.0 (CC BY-NC-SA 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo online (por ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso pode generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto de la citación del trabajo publicado (vea “O Efeito do Acceso Livre” en http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).
Los autores pueden usar o ORCID como medio de identificación. Un identificador ORCID es exclusivo para un individuo y actúa como un identificador digital persistente para garantizar que los autores (particularmente aquellos con nombres relativamente comunes) puedan ser distinguidos y su trabajo adecuadamente atribuido.