Pesquisa em Strategy-as-Practice no Brasil: Considerações Iniciais sobre o Campo
DOI:
https://doi.org/10.5585/ijsm.v11i3.1821Palavras-chave:
Strategy-as-Practice, Práxis, Práticas, Praticantes, Pesquisa em Strategy-as-Practice no Brasil.Resumo
O objetivo do presente artigo foi o de verificar a postura conceitual e onto-epistemológica dos pesquisadores brasileiros em Strategy-as-Practice a partir dos conceitos apregoados pelo movimento. A base teórica apresenta a revisão conceitual do campo que serviu de roteiro para a análise dos dados. Tratou, portanto dos elementos do strategizig: práxis, práticas e praticantes. Após isso trata da agenda e agência na qual o movimento necessita inserir-se. Seguindo a base teórica são apresentadas perspectivas ontológicas e onto-epistemológicas que auxiliam o entendimento do fenômeno estratégico pela ótica de que Estratégia é o que as pessoas fazem. Os dados da pesquisa são de origem documental. A determinação dos artigos a serem analisados ocorreu pela manipulação dos artigos seguindo um roteiro pré-estabelecido. Os resultados da pesquisa fazem indicação de um conjunto bastante diversificado de posturas conceituais com vistas a sanear os questionamentos enfrentados que podem ser influenciadas pelo contexto onde o pesquisador está inserido. Também foi encontrado que ao passar dos anos houve extrapolação do tema para outras áreas de pesquisa, não havendo limitação do tema apenas na área de estratégia como no início da apresentação de trabalhos no Brasil. Os dados da pesquisa informam que não é possível ainda a caracterização de um modo onto-epistemológico brasileiro de atuação nas pesquisas em Strategy-as-Practice.
DOI:10.5585/riae.v11i3.1821
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Revista Ibero-Americana de Estratégia – RIAE

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- Resumo 136
- PDF 141