Exportações de suco de uva do Brasil: uma análise institucional na Serra Gaúcha/RS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/2025.26433

Palavras-chave:

internacionalização de empresas, teoria institucional, cadeias de suprimentos de alimentos, setor vitivinícola

Resumo

Objetivo: identificar oportunidades e restrições do processo de exportação de suco de uva de empreendimentos vitivinícolas da região da Serra Gaúcha (RS), Brasil.

Método/abordagem: a pesquisa é de natureza qualitativa e de caráter exploratório-descritivo. A estratégia de pesquisa utilizada é o estudo de caso múltiplo.

Relevância/originalidade: o estudo contribui empiricamente para a literatura sobre internacionalização de empresas ao abordar a realidade das exportações de organizações no contexto vitivinícola, com ênfase no produto suco de uva através dos processos, fluxos e certificados que lhe caracterizam.

Principais resultados: os achados identificaram a relevância das instituições formais na internacionalização das organizações pesquisadas. A vinculação a alguma entidade, por meio de Projetos Setoriais, é o diferencial para a internacionalização consciente e planejada.

Contribuições teóricas/metodológicas: ao analisar a estrutura e o funcionamento dos processos de exportação com a lente teórica da Teoria Institucional, foi possível destacar a importância das instituições formais, como as entidades que atuam na cadeia da uva e do vinho da região da Serra Gaúcha/Brasil, para o incremento da promoção e comercialização internacional do suco de uva.

Contribuições sociais/para a gestão: os achados da pesquisa contribuem para outras empresas do ramo vitivinícola que desejam iniciar a sua internacionalização ou até mesmo para organizações de outros setores correlatos, pois o estudo fornece informações importantes a serem consideradas ao ingressar no comércio internacional, como o roteiro básico do processo de internacionalização e alguns dos Projetos Setoriais existentes na cadeia da uva e do vinho.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Tatiane Pellin Cislaghi, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS - Campus Bento Gonçalves, Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brasil

Doutora em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Unisinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Porto Alegre – RS. Realizou doutorado sanduíche na Kassel Universität (Alemanha - 2018), com ênfase em governança em relacionamentos interorganizacionais em cadeias de suprimentos. Mestra em Administração - Universidade de Caxias do Sul – UCS - RS e Graduação em Administração - Habilitação em Comércio Exterior - UCS - RS.  Atualmente é Professora de Gestão e Comércio Exterior do IFRS Campus Bento Gonçalves (desde 2010) e Coordenadora do Curso de Tecnologia em Logística. Tem experiência na área de Gestão e Comércio Internacional, atuando principalmente nos seguintes temas: internacionalização de empresas, arranjos organizacionais, governança e relacionamentos interorganizacionais, logística humanitária, ESG.

Marcela de Toni , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS - Campus Bento Gonçalves, Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, Brasil

MBA em Administração e Finanças pelo Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil. Tecnóloga em Logística pelo IFRS. Graduada em Gestão Financeira pela UNINTER. Tem experiência na área de Gestão Financeira. Atua na área de Gestão Escolar.

Elieti Biques Fernandes, Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil

Doutora em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Unisinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Porto Alegre – RS. Professora e pesquisadora na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em Santo Antônio da Patrulha/RS. Estágio-doutorado na Universidade de Witten/Herdecke (UWH) (Alemanha). Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2010 - bolsista Capes). Especialista em Política Internacional pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2012). Graduada em Administração com habilitação em Comércio Exterior pelo Centro Universitário La Salle - UNILASALLE (2001). Experiência profissional: projetos pró-sustentabilidade, negociação internacional, transações e logística nacional e internacional e marketing (internacional, B2B, ambiental, societal e social). Áreas de pesquisa e interesse: logística e cadeias de suprimentos, redes, projetos interorganizacionais, governança e sustentabilidade.

Referências

Abe (2022). Associação Brasileira de Enologia. Conheça a ABE. Disponível em: https://www.enologia.org.br/abe/. Acesso em: 28 mai. 2022.

AhmadI-Gh, Z., Bello-Pintado, A., Bortolotti, T., & Boscari, S. (2024). Sustainability drivers and national culture in buyer-supplier environmental practices: an institutional perspective. European Business Review, Vol. ahead-of-print, No. ahead-of-print. https://doi.org/10.1108/EBR-06-2023-0183

Alaby, M. A. (2021). O que é internacionalização de empresas?. Disponível em: https://dcomercio.com.br/categoria/opiniao/o-que-e-internacionalizacao-de-empresas Acesso em: 10 ago. 2023.

Agavi (2022). Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. Quem somos. Disponível em: https://agavi.com.br/site/. Acesso em: 28 mai. 2023.

ApexBrasil (2022). Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. Quem somos. Disponível em: https://apexbrasil.com.br/br/pt/sobre-a-apex-brasil.html Acesso em: 15 mai. 2023.

ApexBrasil (2018). Pesquisa Ibravin-Apex-100% Grape Juice of Brazil. Whole grape juice and grape juice market research, USA, 2018.

Associação Brasileira de Elaboradores de Suco de Uva Puro (2022). Associação. Disponível em: https://www.sucodeuvapuro.com.br/associacao/. Acesso em: 28 mai. 2022.

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. (1977). Lisboa (Portugal): Edições.

Brasil. (2024). Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) (2024). Institucional. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br. Acesso em: 23 jan. 2024.

Brasil. (2023). Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) (2023). Missão, visão e valores. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/age/plano-estrategico-do-mapa/missao-visao-valores. Acesso em: 23 jan. 2024.

Caldas, M., Fachin, R., & Fischer, T. (2007). Handbook de estudos organizacionais - modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais, v. 1, São Paulo: Atlas.

Canal Rural. (2023). Suco de uva e espumantes têm aumento de produção na safra 2023. Disponível em: https://www.canalrural.com.br/nacional/rio-grande-do-sul/suco-de-uva-e-espumantes-registram-aumento-na-safra-2023/. Acesso em: 02 out. 2023.

Carneiro, J. M. T., & Dib, L. A. (2007). Avaliação comparativa do escopo descritivo e explanatório dos principais modelos de internacionalização de empresas. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais (Internext), 2(1), 1-25. https://doi.org/10.18568/1980-4865.211-25.

Cislaghi, T. P., Fernandes, E. B., & Wegner, D. (2017). O processo de internacionalização na transformação das capacidades dinâmicas de pequenas empresas. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(3), 584-615. https://doi.org/10.14211/regepe.v6i3.659

Comexstat (2024). Governo Federal. Exportação e importação geral. Disponível em: http://comexstat.mdic.gov.br/pt/geral. Acesso em: 18 jan. 2024.

Conab. (2019). Companhia Nacional de Abastecimento. Compêndio de Estudos Conab. Visão Analítica da Viticultura Sul-Rio-Grandense. ISSN: 2448-3710. v.19. Brasília.

Dalmoro, M. (2012). The formation of country wineries networks for internationalization: an analysis of two new world wines regions. Journal of Wine Research, 24(2), 96–111. https://doi.org/10.1080/09571264.2012.747086

Dani, C. (2022). Benefícios do suco de uva puro. Associação Brasileira de Elaboradores de Suco de Uva Puro. Disponível em: https://www.sucodeuvapuro.com.br/beneficios-do-suco-de-uva-puro/#principais-efeitos. Acesso em: 08 jun. 2022.

Da Silva Alchieri, A. P., Dalbosco, I. B., & Do Nascimento, S. (2017). Dimensões do empreendedorismo internacional das PMEs exportadoras do Sul do Brasil. Revista da Micro e Pequena Empresa, 11(2), 2-17. https://doi.org/10.21714/19-82-25372017v11n2p217

De Souza, E. C. L., & Fenili, R. R. (2012). Internacionalização de empresas: perspectivas teóricas e agenda de pesquisa. Revista de Ciências da Administração, 14(33), 103-118. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2012v14n33p103

Dimaggio, P. J., & Powell, W. W. (1983). The iron cage revisited: Institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, 48(2), 147-160.

Dias Filho, J. M. (2003). Gestão tributária na era da responsabilidade fiscal: propostas para otimizar a curva da receita utilizando conceitos da semiótica e regressão logística, 2003. In; Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Duarte, D. V., & Tavares, B. (2012). Institucionalismo e determinações governamentais: evidências de isomorfismo em empresas de base tecnológica. Artigo apresentado em ENAPG - Encontro de Administração Pública e Governança, 2012. Disponível em: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2012_EnAPG211.pdf. Acesso em: 16 ago. 2021.

Dunning, J. H. (1988). The eclectic paradigm of international production: a restatement and some possible extensions. Journal of International Business Studies, 19(1), 1-31.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. The Academy of Management Review, 14(4), 532-550. https://doi.org/10.2307/258557

Farias, J. G. (2021). Análise de exportação de vinho em 2020: o caso do Vale do Rio São Francisco. Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação – EmpíricaBR. 1(1). https://doi.org/10.15628/empiricabr.2021.13252

Fecovinho. (2022). Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul. Histórico. Disponível em: http://www.fecovinho.coop.br/secao.php?pagina=1. Acesso em: 28 mai. 2023.

Flick, U. (2012). Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Penso Editora.

Johanson, J., & Vahlne, J.-E. (1977). The internationalization process of the firm - a model of knowledge development and increasing foreing market commitments. Journal of International Business Studies, 8(1), 23-32. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490676

Hidalgo, G., Monticelli, J. M., Pedroso, J., Verschoore, J. R., & De Matos, C. A. (2022). The influence of formal institution agents on coopetition in the organic food industry. Journal of Agricultural & Food Industrial Organization, 20(2), 61-74. https://doi.org/10.1515/jafio-2019-0009

Hitt, M. A. (2016). International strategy and institutional environments. Cross Cultural & Strategic Management, 23(2), 206-215. https://doi.org/10.1108/ccsm-11-2015-0168.

Ioppi, F. S., Vieira, G. B. B., & Gonçalves, R. B. (2020). Barreiras técnicas como protecionismo. Percepção dos exportadores de vinhos brasileiros. Revista de Política Agrícola. 1. 6-21.

Keegan, W. J. (2005). Marketing global. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Kostova, T., & Marano, V. (2019). Institutional theory perspectives on emerging markets. In: Grosse, R., & Meyer, K. E. (eds.) The Oxford Handbook of Management in Emerging Markets. New York: Oxford University Press. (pp. 99-126).

Minervini, N. (2008). O exportador: ferramentas para atuar com sucesso no mercado internacional. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Molle, V. R. D. (2021). Análise da capacidade de acompanhamento das tendências de comercialização de sucos de uva: um estudo aplicado às cooperativas da Serra Gaúcha. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Caxias do Sul, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia.

Monticelli, J. M., Garrido, I. L., & Dal-Soto, F. (2016). Do Institutions Matter? The case of wines manufacturer from an emerging economy, The Challenge of Bric Multinationals. In: International Business Research, 11, Emerald Group Publishing Limited, Bingley, 349-367. https://doi.org/10.1108/S1745-886220160000011018.

Monticelli, J. M., Garrido, I. L., & De Vasconcellos, S. L. (2018). Coopetition and institutions: a strategy for Brazilian wineries facing internationalization, International Journal of Wine Business Research, 30(1), 74-95. https://doi.org/10.1108/IJWBR-08-2016-0028.

Monticelli, J. M., Cislaghi, T. P., & Maracajá, K. F. B. (2025). Exploring barriers arising from coopetition: a case study in the brazilian wine tourism industry. In: Chim-Miki, A. F.; Da Costa, R. A. (eds). Value proposition to tourism coopetition: cases and tools, Cap. 12, Emerald Publishing Limited, p. 169-183. doi: http://doi.org//10.1108/978-1-83797-827-420241012.2025

Morrish, S. C. & Earl, A. (2021), Networks, institutional environment and firm internationalization, Journal of Business & Industrial Marketing, 36(11), 2037-2048. https://doi.org/10.1108/JBIM-05-2019-0230

North, D. (1990). Institutions, institutional change, and economic performance. Cambridge, MA: Cambridge University Press.

Oiv (2022). Organização Internacional da Vinha e do Vinho. The OIV . Disponível em: https://www.oiv.int/en/the-international-organisation-of-vine-and-wine. Acesso em: 28 mai. 2022.

Petricevic, O., & Teece, D. J. (2019). The structural reshaping of globalization: Implications for strategic sectors, profiting from innovation, and the multinational enterprise. Journal of International Business Studies, 50(9), 1487-1512. https://doi.org/10.1057/s41267-019-00269-x

Pivetta, N. P., Trindade, N. R., Piveta, M. N., De Oliveira, V. R., & Scherer, F. L. (2021). Produção científica sobre internacionalização e teoria institucional: uma análise bibliométrica a partir das bases de dados Web of Science e Scopus. INTERFACE - Revista do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 18(1), 48-73.

Ramalho, P. J. P., Sousa, A. J. C., & Araújo, J. L. P. (2021). Estratégias para o setor vitivinícola brasileiro, em contexto global: desenvolvimentos de gestão no Rio Grande do Sul e no Vale do São Francisco. ROC-Revista Organizações em Contexto, 17(33).

Rizzon, L. A., & Meneguzzi, J. (2007). Suco de uva. (Coleção Agroindústria Familiar). Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 45 p.

Rocha, A. da, & Ávila, H. de A. (2015). Teoria institucional e modos de entrada de multinacionais de países emergentes. RAE-Revista de Administração de Empresas, 55(3), 246-257.

Rodrigues, G. Z., De Vasconcellos, S. L., & Nunes, M. P. (2022). Tripé da estratégia: o papel dos agentes institucionais no processo de internacionalização. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais (Internext), 17(1), 81-104. https://doi.org/10.18568/internext.v17i1.622.

Scott, W. R. (2001). Institutions and organizations. Thousand Oaks: Sage.

Scott, W. R. & Meyer, J. W. (1999) La organización de los sectores sociales: proposiciones y primeras evidencias. In: Powell, W., DiMaggio, P. El nuevo institucionalismo en el análisis organizacional. México: Fondo de Cultura Econômica.

Sebrae. (2016). Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. O que é Fair Trade (Comércio Justo). Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-fair-trade-comercio-justo,82d8d1eb00ad2410VgnVCM100000b272010aRCRD. Acesso em: 26 jun. 2022.

Seuring, S., & Müller, M. (2008). From a literature review to a conceptual framework for sustainable supply chain management. Journal of Cleaner Production, 16, 1699-1710. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2008.04.020

Seuring, S., Aman, S., Hettiarachchi, B. D., De Lima, F. A., Schilling, L., & Sudusinghe, J. I. (2022). Reflecting on theory development in sustainable supply chain management, Cleaner Logistics and Supply Chain, 3. https://doi.org/10.1016/j.clscn.2021.100016.

Silva, A. B. (2007). Proposta de um conjunto de elementos de estratégia para um ambiente mesocompetitivo: o caso da cadeia vitivinícola gaúcha. Dissertação – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

Sindivinho RS. (2022). Sindicato da Indústria do Vinho, do Mosto de Uva, dos Vinagres e Bebidas Derivados da Uva e do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul. História. Disponível em: http://www.sindivinhors.com.br/Sindicato?mobile=False&menu=2. Acesso em: 28 mai. 2022.

Siscomex. (2022). Governo Federal. Certificação Halal. Disponível em: https://www.gov.br/siscomex/pt-br/servicos/aprendendo-a-exportarr/conhecendo-temas-importantes-1/certificacao-halal. Acesso em: 26 jun. 2022.

Steinhauser, V. P. S., Rocha A., & Paula F. O. (2022) Institutional Theory and international entrepreneurship: a review. Internext. 17(2), 264-283. https://doi.org/10.18568/internext.v17i2.684.

Tavares, P. (2002). Aplicação de blockchain na cadeia de suprimentos alimentícia. Quais são os impactos e benefícios do blockchain no Food Supply Chain? Revista Mundo Logística, n. 87, ano XV, 74-82.

Uvibra. (2022). União Brasileira de Vitivinicultura. Mercado Externo - Do Brasil para o mundo. Disponível em: http://www.uvibra.com.br/noticias/01-02-2022-mercado-externo-do-brasil-para-o-mundo. Acesso em: 27 mai. 2022.

Uvibra. (2023). União Brasileira de Vitivinicultura. Quem somos. Disponível em: http://www.uvibra.com.br/uvibra/quem-somos. Acesso em: 02 out. 2023.

Veganismo. (2022). O que é certificado vegano. Disponível em: https://veganismo.org.br/certificado-vegano/. Acesso em: 26 jun. 2022.

Vinho Brasileiro.Org. (2021). Uvibra-Consevitis-RS e Apex-Brasil assinam convênio de promoção ao vinho brasileiro no mercado externo. Disponível em: https://vinhobrasileiro.org/mercado/uvibra-consevitis-rs-e-apex-brasil-assinam-convenio-de-promocao-ao-vinho-brasileiro-no-mercado-externo. Acesso em: 27 jun. 2022.

Vieira, G. B., Santos, C. H. S., Vidor, G., Gonçalves, R. B., & Giacomello, C. P. (2023). Efficiency evaluation of cooperatives and wine industries: a study in Southern Brazil. International Journal of Productivity and Quality Management, Inderscience Enterprises Ltd, 39(3), 287-301. https://doi.org/10.1504/IJPQM.2023.132258.

Williamson, O. E. (1975). Markets and hierarchies: analysis and antitrust implications: a study in the economics of internal organization. University of Illinois at Urbana-Champaign's Academy for Entrepreneurial Leadership Historical Research Reference in Entrepreneurship.

Williams, C., & Spielmann, N. (2019). Institutional pressures and international market orientation in SMEs: Insights from the French wine industry. International Business Review, 28(5), 101582. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2019.05.002.

WinesOfBrazil. (2022). Wines of Brazil. Sobre nós. Disponível em: https://www.winesbrazil.org/. Acesso em: 17 jun. 2022.

Yadav, V. S., Singh, A. R., Gunasekaran, A., Raut, R. D., & Narkhede, B. E. (2022). A systematic literature review of the agro-food supply chain: challenges, network design, and performance measurement perspectives. Sustainable Production and Consumption, 29, 685-704. https://doi.org/10.1016/j.spc.2021.11.019.

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. 22. ed. Porto Alegre. Bookman.

Zen, A. C., Dalmoro, M., Fensterseifer, J. E., & Wegner, D. (2013). The development of resources in interorganizational networks and the internationalization process: the case Wines Of Brasil. Revista Ibero-Americana de Estratégia - RIAE, 12(1), 107-130. https://doi.org/10.5585/ijsm.v12i1.1901.

Zimieski, R. C. T., & Cislaghi, T. P. (2024). Internacionalização do Suco de Uva do Brasil: Oportunidades e desafios do ingresso no mercado italiano. In: Anais... Simpósio Suco de Uva & Saúde. Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS).

Publicado

16.01.2025

Como Citar

Cislaghi, T. P., de Toni , M., & Fernandes, E. B. (2025). Exportações de suco de uva do Brasil: uma análise institucional na Serra Gaúcha/RS. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 24(1), e26433. https://doi.org/10.5585/2025.26433

Edição

Seção

Artigos
Visualizações
  • Resumo 144
  • pdf (English) 50
  • pdf 37