Proteínas no sangue de índios Terena de Mato Grosso do Sul – Brasil
Petr Melnikov, Wander Fernando de Oliveira Filiú, Sandra Maura Aguena
Resumo
A participação dos indígenas brasileiros no espaço socioeconômico mais amplo implica abandono de hábitos originais e mudanças na sua alimentação. Apesar da existência de programas especiais que provêem assistência, a ideia geral que persiste na opinião pública é que essas comunidades são socialmente abandonadas e economicamente desfavorecidas. Proteínas do sangue estão entre os marcadores bioquímicos que permitem uma avaliação objetiva do estado de saúde de um indivíduo. O objetivo deste estudo foi determinar as proteínas no sangue de 285 índios Terena saudáveis que habitam o Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. As concentrações no soro de homens e mulheres foram, respectivamente, 7,48 (±0,46) e 7,42 (±0,58) g/dl de proteínas totais e 4,33 g/ dl (±0,36) e 4,17 g/dl (±0,37) de albumina. Conclui-se, do ponto de vista bioquímico, que os índios Terena estudados não mostram nenhuma anormalidade no metabolismo protéico e não podem ser considerados como um grupo subnutrido.
Palavras-chave
Albumina; Índios Terena; Proteínas totais.
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v8i2.1632
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