Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, hábitos alimentares e de atividade física numa estratégia de saúde da família de Presidente Prudente – SP

Caroline Peres Souza; Matheus Cerazi Prazeres Valentim; Aline Duarte Ferreira; Pedro Pugliesi Abdalla; Leonardo Santos Lopes da Silva; Anderson dos Santos Carvalho; Jair Rodrigues Garcia Júnior

doi:10.5585/conssaude.v19n1.18221

Autores

Caroline Peres Souza Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) http://orcid.org/0000-0002-5599-5696
Matheus Cerazi Prazeres Valentim Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) http://orcid.org/0000-0001-5214-2834
Aline Duarte Ferreira Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) http://orcid.org/0000-0003-0102-1738
Pedro Pugliesi Abdalla Universidade de São Paulo (USP) https://orcid.org/0000-0002-7490-9466
Leonardo Santos Lopes da Silva Universidade Paulista (UNIP) http://orcid.org/0000-0001-7028-1352
Anderson dos Santos Carvalho Universidade Paulista (UNIP) http://orcid.org/0000-0001-9928-3204
Jair Rodrigues Garcia Júnior Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) http://orcid.org/0000-0001-7623-6384

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v19n1.18221

Palavras-chave:

Adulto, Exercício Físico, Posto de Saúde, Sistema Único de Saúde (SUS)

Resumo

Introdução: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) têm elevada prevalência na população brasileira e atingem todas as classes sociais, representando aproximadamente 71% das mortes no mundo.
Objetivo: investigar a prevalência de pacientes com DCNT registradas em um posto da Estratégia de Saúde da Família (ESF) em Presidente Prudente e verificar os hábitos alimentares e a prática de atividade física.
Métodos: A pesquisa foi baseada em informações de prontuários (n=1005) e questionários (hábitos alimentares e práticas de atividade física). A amostra foi composta por maiores de 18 anos de uma ESF de Presidente Prudente-SP.
Resultados: a maior prevalência foi de hipertensão arterial, principalmente, em pacientes acima de 80 anos de idade. Metade da população estudada não tem hábitos alimentares adequados e apenas um terço dos adultos tem prática suficiente de atividade física.
Conclusão: hipertensão arterial (30%), obesidade (17%) e Diabetes Mellitus (9%) são as DCNT mais prevalentes. A redução da prevalência futura das DCNT dependerá da forma como educaremos as gerações subsequentes.

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