Frequência de suspeita de depressão em idosos atendidos em um ambulatório de gerontologia de Belo Horizonte

Autores

  • Aline Lopes Ferreira Souza Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte
  • Danyelle Marcia Colares Fonseca Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte
  • Geise da Silva Conceição de Almeida Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte
  • Ordália Evangelista Gomes Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte
  • Janaine Cunha Polese Universidade Federal de Minas Gerais
  • Silvia Lanziotti da Silva UFMG
  • Renato Gulherme Trede Filho Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v8i4.2034

Palavras-chave:

Depressão, Fisioterapia, Idosos.

Resumo

Introdução: O processo de envelhecimento populacional em curso no Brasil vem aumentado a frequência de doenças psiquiátricas na terceira idade, dentre as quais a depressão é a desordem mais comum. Em pacientes idosos, além dos sintomas típicos, ela costuma ser acompanhada por sintomatologia atípica, o que pode dificultar sua identificação na prática clinica. Objetivos: Objetivou-se neste artigo, levantar a frequência de suspeita de depressão em idosos atendidos em um Ambulatório de Gerontologia de Belo Horizonte, no ano de 2008. Método: A amostra foi composta por 22 idosos de um total de 62 idosos atendidos no ambulatório. Para o levantamento dos casos, utilizou-se a pontuação obtida na Escala de Depressão Geriátrica (GDS) contida na primeira avaliação aplicada nos idosos incluídos no estudo. Resultados: Observou-se que 27,27% (n=6) dos idosos apresentaram suspeita de depressão, de acordo com a GDS. Entre os idosos com suspeita de depressão, 66,66% possuíam idade entre 60 a 70 anos; 66,66% tinham primeiro grau incompleto, 50% eram viúvos, e 83,33%, mulheres, destas, (n=5) 60% eram viúvas. Verificou-se que a frequência de suspeita de depressão entre os idosos foi 27,27%, sendo esse achado similar a outros estudos. Conclusão: Tal fato remete sobre a importância do planejamento de um programa fisioterápico e de uma avaliação criteriosa desses pacientes em busca de suspeita de depressão.

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Biografia do Autor

Aline Lopes Ferreira Souza, Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte

Fisioterapeuta

Danyelle Marcia Colares Fonseca, Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte

Fisioterapeuta.

Geise da Silva Conceição de Almeida, Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte

Fisioterapeuta

Ordália Evangelista Gomes, Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte

Fisioterapeuta.

Janaine Cunha Polese, Universidade Federal de Minas Gerais

Fisioterapeuta. Mestranda em Ciência da Reabilitação – UFMG

Silvia Lanziotti da Silva, UFMG

Fisioterapeuta. Mestranda em Ciência da Reabilitação – UFMG

Renato Gulherme Trede Filho, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Fisioterapeuta. Doutorando em Engenharia Mecânica com ênfase em Bioengenharia – UFMG - Mestre em Ciência da Reabilitação – UFMG. Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

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Publicado

03.03.2010

Como Citar

1.
Souza ALF, Fonseca DMC, Almeida G da SC de, Gomes OE, Polese JC, da Silva SL, et al. Frequência de suspeita de depressão em idosos atendidos em um ambulatório de gerontologia de Belo Horizonte. Cons. Saúde [Internet]. 3º de março de 2010 [citado 17º de julho de 2024];8(4):627-33. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/2034

Edição

Seção

Artigos