Incidência de insuficiência renal aguda e crônica como complicações de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva

Autores

  • Marcelo Lopes de Souza Universidade Nove de Julho
  • William Malagutti Universidade Gama Filho
  • Francisco Sandro Menezes Rodrigues Universidade Bandeirante de São Paulo
  • Anderson Sena Barnabé Universidade Nove de Julho
  • Luciana Francisco
  • Renata Nunes da Silva Universidade Nove de Julho
  • Rogério Barbosa de Deus GENe - Grupo de Estudos em Nefrologia de São Paulo
  • Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i3.2165

Palavras-chave:

Emergências, Nefrologia, Insuficiência renal aguda, Insuficiência renal crônica, Unidade de terapia intensiva.

Resumo

Introdução: A insuficiência renal aguda (IRA) ou crônica (IRC) são complicações frequentes de indivíduos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Objetivo: Quantificar nesses pacientes a incidência de IRC e IRA e das doenças de base que podem evoluir para essas condições clínicas, visando fornecer informações para a sistematização dos cuidados aos acometidos por essas disfunções, redução do tempo de internação e dos custos dos procedimentos. Método: Realizou-se avaliação prospectiva dos prontuários de pacientes admitidos na UTI, no período de 1 a 10/2/2010. Resultados: Do total de admissões, 17% evoluíram para IRC, 29% para IRA. Dos voluntários, 60% eram hipertensos, e 26%, diabéticos. Conclusão: A quantificação pontual dos motivos de admissão nas UTIs fornece informações sobre o perfil dos pacientes admitidos em cada Serviço, podendo contribuir para a criação de programas que visem reduzir os índices de morbi-mortalidade e os custos associados ao tratamento da IRA e IRC.

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Biografia do Autor

Marcelo Lopes de Souza, Universidade Nove de Julho

Enfermeiro graduado pela Universidade Nove de Julho - UNINOVE - SP.

William Malagutti, Universidade Gama Filho

Enfermeiro - UMC/SP, Especialista em Educação em Enfermagem - ENSP/SP, Mestre em Administração e Comunicação - Unimarco, Coordenador do curso de Especialização em Saúde Pública e PSF para Enfermeiros - UGF/SP

Francisco Sandro Menezes Rodrigues, Universidade Bandeirante de São Paulo

Farmacêutico e Bioquímico pela Universidade Bandeirante de São Paulo - UNIBAN - SP, Mestre em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP - SP. Professor da Disciplina de Farmacologia da UNIBAN - SP.

Anderson Sena Barnabé, Universidade Nove de Julho

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas – Universidade São Camilo/SP, Mestre e Doutor em Saúde Pública – USP/SP. Coordenador do curso de Ciências Biológicas – Uninove/SP.

Luciana Francisco

Bióloga formada pela Universidade do Grande ABC, Mestre em Biotecnologia pela Universidade Mogi das Cruzes.

Renata Nunes da Silva, Universidade Nove de Julho

Bióloga pela Universidade de Taubaté, Especialista em Biologia Celular e Biologia Geral pela Universidade Federal de São Paulo, Mestre em Patologia pela Faculdade de Medicina de Botucatu. Professora de Morfologia Humana da Universidade Nove de Julho.

Rogério Barbosa de Deus, GENe - Grupo de Estudos em Nefrologia de São Paulo

Médico pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Nefrologista do Grupo Única Gestão – Unidade Renal Care - Aclimação. Integrante do GENe – Grupo de Estudos em Nefrologia de São Paulo.

Renato Ribeiro Nogueira Ferraz, Universidade Nove de Julho

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade do Grande ABC (UniABC) - SP. Mestre e Doutor em Nefrologia - Ciências Básicas, pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - SP. Docente das Disciplinas de Metodologia do Ensino e da Pesquisa, Morfologia Humana e Fisiopatologia da Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Integrante do GENe - Grupo de Estudos em Nefrologia de São Paulo.

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Publicado

30.09.2010

Como Citar

1.
Souza ML de, Malagutti W, Rodrigues FSM, Barnabé AS, Francisco L, Silva RN da, et al. Incidência de insuficiência renal aguda e crônica como complicações de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Cons. Saúde [Internet]. 30º de setembro de 2010 [citado 8º de novembro de 2024];9(3):456-61. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/2165

Edição

Seção

Ciências aplicadas