Estudo do grau de polarização linear em lesões de pele irradiadas com laser durante o processo de cicatrização

Daniela de Fátima Teixeira Silva; Alessandro Melo Deana; Cristiane Miranda França; Kristianne Porta Santos Fernandes; Raquel Agnelli Mesquita Ferrari; José Antônio Silva Junior; João Carlos Ferrari Corrêa; André Felipe Henriques Librantz; Martha Simões Ribeiro

doi:10.5585/conssaude.v9i4.2514

Autores

Daniela de Fátima Teixeira Silva Universidade Nove de Julho
Alessandro Melo Deana Universidade Nove de Julho
Cristiane Miranda França Universidade Nove de Julho
Kristianne Porta Santos Fernandes Universidade Nove de Julho
Raquel Agnelli Mesquita Ferrari Universidade Nove de Julho
José Antônio Silva Junior Universidade Nove de Julho
João Carlos Ferrari Corrêa Universidade Nove de Julho
André Felipe Henriques Librantz Universidade Nove de Julho
Martha Simões Ribeiro Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v9i4.2514

Palavras-chave:

Cicatrização de feridas, Óptica e fotônica, Terapia a laser de baixa intensidade.

Resumo

Introdução: Alguns dos fatores determinantes na resposta fotobiológica da terapia laser em baixa intensidade são o estado fisiológico do tecido e as características ópticas do feixe, como a polarização de seu campo elétrico. Objetivos: Investigaram-se o grau e a preservação da polarização linear em amostras de pele de rato sadia e lesionada. Métodos: Criolesões foram realizadas no dorso de ratos e tratadas por quatro dias com 1J/cm2. O campo elétrico do laser foi alinhado a 0º e a 90º em relação à coluna vertebral dos animais. Resultados: A polarização foi mantida nas camadas superficiais da pele, sendo mais preservada na pele queimada. Durante o processo cicatricial, a lesão cujo campo elétrico foi alinhado a 0º em relação à coluna vertebral mostrou um grau de polarização semelhante àquele da pele sadia. Conclusões: O processo de reparação da pele foi influenciado pela polarização linear do feixe laser de He-Ne.

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Biografia do Autor

Daniela de Fátima Teixeira Silva, Universidade Nove de Julho

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), professora de ensino superior na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), Diretoria de Exatas.

Alessandro Melo Deana, Universidade Nove de Julho

Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), professor de ensino superior na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), Diretoria dos cursos de Informática.

Cristiane Miranda França, Universidade Nove de Julho

Doutora em Patologia Bucal pela Universidade de São Paulo (USP), professora colaboradora do Mestrado em Ciências da Reabilitação na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

Kristianne Porta Santos Fernandes, Universidade Nove de Julho

Doutora em Imunologia pela Universidade de São Paulo (USP), professora do Mestrado em Ciências da Reabilitação na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

Raquel Agnelli Mesquita Ferrari, Universidade Nove de Julho

Doutora em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), professora do Mestrado em Ciências da Reabilitação na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

José Antônio Silva Junior, Universidade Nove de Julho

Pós-doutor em Biologia Molecular pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), professor do Mestrado em Ciências da Reabilitação na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

João Carlos Ferrari Corrêa, Universidade Nove de Julho

Doutor Morfologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor do Mestrado em Ciências da Reabilitação na Universidade Nove de Julho (UNINOVE), São Paulo, SP, Brasil.

André Felipe Henriques Librantz, Universidade Nove de Julho

Pós-Doutor em Materiais/Modelagem Computacional pela Universidade de São Paulo (USP), coordenador do Mestrado em Engenharia de Produção na Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

Martha Simões Ribeiro, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), pesquisadora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Centro de Lasers e Aplicações (CLA).