Efeitos do uso de Cannabis medicinal no tratamento da dor relacionada ao câncer: uma revisão sistemática

Ayra Lisiane Ferreira dos Santos; Eduardo Salomão Rodrigues Nascimento  dos Santos; Almir Vieira Dibai Filho; Cid André Fidelis de Paula  Gomes; Caroline de Menezes Pinto; Cesário da Silva Souza

doi:10.5585/23.2024.26196

Autores

Ayra Lisiane Ferreira dos Santos Centro Universitário de Maceió https://orcid.org/0000-0002-0896-845X
Eduardo Salomão Rodrigues Nascimento dos Santos Centro Universitário de Maceió https://orcid.org/0000-0002-2428-1762
Almir Vieira Dibai Filho Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0001-5403-8248
Cid André Fidelis de Paula Gomes Universidade Nove de Julho https://orcid.org/0000-0001-6627-7537
Caroline de Menezes Pinto Centro Universitário de Maceió https://orcid.org/0000-0002-3218-1534
Cesário da Silva Souza Centro Universitário de Maceió https://orcid.org/0000-0002-1203-7754

DOI:

https://doi.org/10.5585/23.2024.26196

Palavras-chave:

Analgesia, Cannabis, Canabinoides, Dor relacionada ao câncer

Resumo

Introdução: A dor, considerada uma experiência sensitiva que pode estar associada a lesões pode agravar o sofrimento em pacientes com câncer.
Objetivo: Identificar a eficácia de produtos derivados do gênero Cannabis no tratamento da dor relacionada ao câncer em comparação com os demais tratamentos para a dor e placebo em pacientes oncológicos.
Material e métodos: Revisão sistemática que seguiu o checklist PRISMA para sua elaboração. A pergunta de pesquisa foi elaborada através da estratégia PICO, sendo os termos de busca “Cancer pain”, “Cannabis” e “Cannabinoids”. As buscas por estudos foram realizadas nas bases de dados PubMed, Embase e CENTRAL.
Resultados: Os estudos selecionados possuem como intervenções predominantes o uso de extratos de Canabidiol (CBD), Tetra-hidrocanabinol (THC) e CBD e THC compostos (Nabiximols); os principais desfechos analisados foram o alívio da dor e sintomas relacionados ao câncer.
Conclusão: O uso de derivados da Cannabis para tratar a dor não demonstrou superioridade em relação aos tratamentos convencionais ou ao placebo.

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Biografia do Autor

Ayra Lisiane Ferreira dos Santos, Centro Universitário de Maceió

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas (SOTEPP) do Centro Universitário de Maceió, Maceió, AL, Brasil.

Eduardo Salomão Rodrigues Nascimento dos Santos, Centro Universitário de Maceió

Graduado em Fisioterapia – Centro Universitário de Maceió, Maceió, AL, Brasil.

Almir Vieira Dibai Filho, Universidade Federal do Maranhão

Professor Adjunto do Departamento de Educação Física do Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, MA, Brasil.

Cid André Fidelis de Paula Gomes, Universidade Nove de Julho

Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da Universidade Nove de Julho (UNINOVE), São Paulo, SP, Brasil.

Caroline de Menezes Pinto, Centro Universitário de Maceió

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas (SOTEPP) do Centro Universitário de Maceió, Maceió, AL, Brasil.

Cesário da Silva Souza, Centro Universitário de Maceió

Professor do Programa de Pós-graduação em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas (SOTEPP) do Centro Universitário de Maceió, Maceió, AL, Brasil.

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