Sensibilidade em membro superior após cirurgia de câncer de mama com linfadenectomia

Autores

  • Ludmila Venâncio Centro Universitário UNIFAFIBE
  • Nathália Carminatti Campanelli Centro Universitário UNIFAFIBE
  • Ligia de Sousa Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v12n2.4229

Palavras-chave:

Câncer de mama, Linfadenectomia, Membro superior.

Resumo

Objetivo: Avaliar a sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial, após cirurgia de câncer de mama com linfadenectomia axilar. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa transversal com mulheres mastectomizadas, submetidas à linfadenectomia axilar. Avaliou-se a sensibilidade dos membros superiores homolateral e contralateral à linfadenectomia axilar, no trajeto do nervo intercostobraquial (região medial e superior) pelo Estesiômetro de Semmes-Weinstein, calor e gelo, com as participantes vendadas e iniciando pelo membro acometido. Questionou-se sobre a presença de adormecimento, formigamento, pontadas, queimação, anestesiamento total ou peso na região avaliada. Efetuaram-se análises descritivas e comparativas com nível de significância ≤ 0,05. Resultados: As dez participantes apresentaram redução não significativa da sensibilidade pelo Estesiômetro de Semmes-Weinstein. Houve diminuição da sensibilidade térmica, e queixa mais frequente de sensação de dormência. Conclusão: Verificou-se redução de sensibilidade no membro homolateral à linfadenectomia, quando comparado ao contralateral, sugerindo alterações nervosas durante o procedimento cirúrgico para retirada de câncer de mama.

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Biografia do Autor

Ligia de Sousa, Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL

Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Alfenas

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Publicado

31.07.2013

Como Citar

1.
Venâncio L, Campanelli NC, Sousa L de. Sensibilidade em membro superior após cirurgia de câncer de mama com linfadenectomia. Cons. Saúde [Internet]. 31º de julho de 2013 [citado 4º de novembro de 2024];12(2):282-9. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/4229

Edição

Seção

Ciências aplicadas