Pressão inspiratória nasal e hiperinsuflação pulmonar estática em indivíduos com DPOC

Autores

  • Leila Donária Universidade Estadual de Londrina
  • Mônica Yosino Leão Carvalho Universidade Estadual de Londrina
  • Rafael Mesquita Universidade Estadual de Londrina e Universidade Norte do Paraná
  • Larissa Martinez Universidade Estadual de Londrina
  • Mayara Manzoni Marques da Silva Universidade Norte do Paraná
  • Laís Regina Garcia Ribeiro Universidade Norte do Paraná
  • Josiane Marques Felcar Universidade Norte do Paraná
  • Nidia Aparecida Hernandes Universidade Estadual de Londrina
  • Fabio Pitta Universidade Estadual de Londrina
  • Vanessa Suziane Probst Universidade Estadual de Londrina e Universidade Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v13n1.4461

Palavras-chave:

Capacidade inspiratória, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Força muscular, Testes de função respiratória.

Resumo

Introdução: A pressão inspiratória nasal – Sniff Nasal Inspiratory Pressure (SNIP) – e a hiperinsuflação pulmonar estática são preditores independentes de mortalidade da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Contudo, a relação entre essas variáveis é desconhecida. Objetivo: Verificar a relação entre pressão inspiratória nasal e hiperinsuflação pulmonar estática em indivíduos com DPOC. Métodos: Dezenove indivíduos com DPOC (11 homens, 68±7 anos, Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) 37±14% previsto) tiveram suas medidas de Capacidade Inspiratória (CI) e SNIP quantificadas por meio de espirometria e da medida da pressão inspiratória nasal, respectivamente. Resultados: Observou-se correlação significante entre a CI (litros) e a SNIP (% previsto) (r=0,53; P=0,02). Entretanto, não houve diferença na comparação da SNIP entre sujeitos com CI < e ≥ 80% previsto (P>0,05). Conclusão: Correlação moderada foi verificada entre a pressão inspiratória nasal e a hiperinsuflação pulmonar estática na DPOC. Estudos com maiores amostras são desejáveis para confirmar esses resultados.

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Biografia do Autor

Leila Donária, Universidade Estadual de Londrina

Especialista em Fisioterapia Pulmonar e pesquisadora do LFIP, UEL. Londrina, PR – Brasil.

Mônica Yosino Leão Carvalho, Universidade Estadual de Londrina

Fisioterapeuta e colaboradora do Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar (LFIP), Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, PR – Brasil.

Rafael Mesquita, Universidade Estadual de Londrina e Universidade Norte do Paraná

Mestre em Ciências da Reabilitação e pesquisador do LFIP, UEL, e do Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde (CPCS), Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, PR – Brasil.

Larissa Martinez, Universidade Estadual de Londrina

Discente do curso de Fisioterapia da UEL e colaboradora do LFIP, UEL. Londrina, PR – Brasil.

Mayara Manzoni Marques da Silva, Universidade Norte do Paraná

Discente do curso de Fisioterapia da UNOPAR e colaboradora do CPCS, UNOPAR. Londrina, PR – Brasil

Laís Regina Garcia Ribeiro, Universidade Norte do Paraná

Mestre em Ciências da Reabilitação e pesquisadora do CPCS, UNOPAR. Londrina, PR – Brasil.

Josiane Marques Felcar, Universidade Norte do Paraná

Mestre em Medicina e Ciências da Saúde, docente do curso de Fisioterapia da UNOPAR e pesquisadora do LFIP, UEL, e do CPCS, UNOPAR. Londrina, PR – Brasil.

Nidia Aparecida Hernandes, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Medicina e Ciências da Saúde, docente do curso de Fisioterapia da UNOPAR e pesquisadora do LFIP, UEL. Londrina, PR – Brasil

Fabio Pitta, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Ciências da Reabilitação e Fisioterapia, docente do departamento de Fisioterapia da UEL, docente e coordenador do Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação (Associado UEL-UNOPAR), e coordenador do LFIP, UEL. Londrina, PR – Brasil.

Vanessa Suziane Probst, Universidade Estadual de Londrina e Universidade Norte do Paraná

Doutora em Ciências da Reabilitação e Fisioterapia, docente do departamento de Fisioterapia da UEL e do curso de Fisioterapia da UNOPAR, docente e vice-coordenadora do Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação (Associado UEL-UNOPAR), e pesquisadora do CPCS, UNOPAR. Londrina, PR – Brasil

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Publicado

28.03.2014

Como Citar

1.
Donária L, Carvalho MYL, Mesquita R, Martinez L, da Silva MMM, Ribeiro LRG, et al. Pressão inspiratória nasal e hiperinsuflação pulmonar estática em indivíduos com DPOC. Cons. Saúde [Internet]. 28º de março de 2014 [citado 10º de maio de 2025];13(1):47-53. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/4461

Edição

Seção

Ciências aplicadas
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  • Resumo 578
  • PDF 253