Estudo da resistência cicatricial cutânea de ratos tratados com óleo de pequi (Caryocar brasiliense)

Wcleubianne Matias Nascimento; Antonio Luiz Martins Maia Filho; Charllyton Luis Sena da Costa; Marcelino Martins; Karinne Sousa de Araújo

doi:10.5585/conssaude.v14n3.5467

Autores

Wcleubianne Matias Nascimento Faculdade Integral Diferencial/ DeVry
Antonio Luiz Martins Maia Filho Faculdade Santo Agostinho – Faculdade Integral Diferencial-DeVray,Universidade Estadual do Piaui
Charllyton Luis Sena da Costa Faculdade Santo Agostinho
Marcelino Martins Universidade Estadual do piauí
Karinne Sousa de Araújo Faculdade Integral Diferencial/ DeVry

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n3.5467

Palavras-chave:

Cicatrização de feridas, Extratos vegetais, Pele.

Resumo

Introdução: Existem vários estudos sobre a utilização do pequi (Caryocar brasiliense) no processo cicatricial; contudo, em poucos trabalhos desenvolvidos, avaliou-se resistência à tensão pós-tratamento. Objetivo: Analisar a tensão cicatricial em incisões cutâ¬neas de ratos, após terapia com Caryocar brasiliense. Método: Vinte ratos Wistar, divididos em dois grupos (placebo/tratado), sofreram incisão cutânea no dor¬so. O grupo tratado recebeu doses diárias de óleo de Caryocar brasiliense, e o placebo aplicação de óleo mineral. Após sacrifício, em sete e quatorze dias pós-cirurgia, amostras de pele foram submetidas à análise tênsil-histológica. Resultados: Observou-se diferença significante intergrupos na força máxima de tração, assim como uma elevação da síntese de colágeno na área das lesões no grupo tratado com óleo Caryocar brasiliense. Conclusão: A terapia com óleo de Caryocar brasiliense aumenta a resistência tênsil da pele, melhorando a resposta reparacional, reduzindo riscos de deiscência e complicações pós-cirúrgicas.

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Biografia do Autor

Wcleubianne Matias Nascimento, Faculdade Integral Diferencial/ DeVry

Sou acadêmica de Farmácia cursando o sétimo (7°) período; Aluna de iniciação científica - PIBIC; fui monitora das disciplinas de Fisiologia Humana e Farmacobotânica.

Antonio Luiz Martins Maia Filho, Faculdade Santo Agostinho – Faculdade Integral Diferencial-DeVray,Universidade Estadual do Piaui

Doutor em Engenharia Biomédica –Univap, São José dos Campos, SP – Brasil. Professor Fisiologia e Patologia – Faculdade Santo Agostinho, Professor Fisiologia – Faculdade Integral Diferencial-DeVray, Professor Adjunto de Fisiologia e Biofisica da Universidade Estadual do Piaui. Teresina, PI – Brasil.

Charllyton Luis Sena da Costa, Faculdade Santo Agostinho

Doutor em Biotecnologia pela UFPI, Professor Bioquimica – Faculdade Santo Agostinho, Tersina, PI – Brasil.

Marcelino Martins, Universidade Estadual do piauí

Mestre em Bioengenharia –Univap, São José dos Campos, SP Professor Fisioterapia da Universidade Estadual do Piaui. Teresina, PI – Brasil.

Karinne Sousa de Araújo, Faculdade Integral Diferencial/ DeVry

Doutoranda em Biotecnologia pela UFPI Mestra em Engenharia Biomédica pela Univap Professora de Patolgia da Faculdade Integral Diferencial-DeVray. Teresina, PI – Brasil.