Efeitos do hiperboloide masticator apparatus na desordem temporomandibular - Estudo de caso

Autores

  • Carolina Marciela Herpich Universidade Nove de Julho
  • Cid André Fidelis de Paula Gomes Universidade Nove de Julho
  • Yasmin El Hage Universidade Nove de Julho
  • Igor Phillip dos Santos Gloria Universidade Nove de Julho
  • Ana Paula Amaral Universidade Nove de Julho
  • Fabiano Politti Universidade Nove de Julho
  • Daniela Aparecida Biasotto-Gonzalez Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n4.5688

Palavras-chave:

Modalidades de Fisioterapia, Dor facial, Desordem temporomandibular, Articulação temporomandibular.

Resumo

Introdução: A disfunção temporomandibular caracteriza-se por um conjunto de alterações clínicas envolvendo os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular e outras estruturas associadas. Objetivo: A estimulação proprioceptiva condicionada pelo uso do hiperboloide diminui o quadro álgico e aumenta a amplitude do movimento mandibular. Métodos: Apresentamos o caso de uma jovem de 22 anos com diagnostico de Disfunção temporomandibular, que recebeu o tratamento fisioterapêutico utilizando hiperboloide mastigador apparatus 3 vezes por semana durante 8 semanas sendo realizadas duas avaliações específicas: extensão vertical do movimento mandibular e mensuração do limiar de dor por pressão sobre o músculo masseter, pré atendimento, pós imediato e pós tratamento. Resultados: Observou-se aumento expressivo na abertura mandibular e no aumento de limiar de dor. Conclusão: O uso do hiperboloide levou a um aumento mobilidade mandibular e diminuição de dores nos músculos masseteres e consequente melhora na mastigação.

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Publicado

27.04.2016

Como Citar

1.
Herpich CM, de Paula Gomes CAF, El Hage Y, Gloria IP dos S, Amaral AP, Politti F, et al. Efeitos do hiperboloide masticator apparatus na desordem temporomandibular - Estudo de caso. Cons. Saúde [Internet]. 27º de abril de 2016 [citado 19º de abril de 2024];14(4):641-6. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/5688

Edição

Seção

Estudos de casos