Atividade física não supervisionada no manejo de disfunções cardiometabólicas: uma revisão de literatura

Autores

  • Ariane Viana Universidade Nove de Julho-UNINOVE
  • Mário Cesar Nascimento Universidade Nove de Julho-UNINOVE
  • Kátia De Angelis Universidade Nove de Julho-UNINOVE

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v15n3.6351

Palavras-chave:

Atividade Física, Obesidade, Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Síndrome X Metabólica.

Resumo

Introdução: Programas de atividade física (AF) não supervisionada pode ser uma alternativa complementar na reabilitação. Objetivo: Revisar estudos que investigaram a efetividade de programas de AF não supervisionada em indivíduos com fatores predisponentes à síndrome metabólica (SM). Métodos: Revisão de literatura em indexadores (Medline e Pubmed), com os termos: atividade física, não supervisionada, obesidade, diabetes, hipertensão e SM. Foram incluídos 22 artigos publicados entre 2003 e 2016. Resultados: Os programas de AF não supervisionada para adultos ou idosos na maioria das vezes orientavam para a prática de AF aeróbia, com frequência de 3-5x/semana ou por mais de >150 min/semana, tendo duração de 6-12 meses, evidenciando desistência normalmente entre 14 e 35% e benefícios metabólicos, antropométricos e/ou hemodinâmicos em obesos, diabéticos, hipertensos ou portadores de SM. Conclusão: A AF não supervisionada pode representar mais uma estratégia para auxiliar no manejo de disfunções e para aumentar a aderência a um estilo de vida fisicamente ativo em populações com risco cardiometabólico.

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Publicado

23.01.2017

Como Citar

1.
Viana A, Nascimento MC, De Angelis K. Atividade física não supervisionada no manejo de disfunções cardiometabólicas: uma revisão de literatura. Cons. Saúde [Internet]. 23º de janeiro de 2017 [citado 22º de fevereiro de 2025];15(3):501-17. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/6351

Edição

Seção

Revisões de literatura
Visualizações
  • Resumo 273
  • PDF 271