Efeito agudo da ingestão de cafeína no desempenho da força em mulheres destreinadas

Autores

  • Harrison Vinicius Amaral da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Petrus Gantois Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Arthur Oliveira Pereira de Lima Universidade Federal de Pernambuco
  • Gledson Tavares de Amorim Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Cesar Augusto Xavier de Lima Universidade Federal de Pernambu
  • Pedro Pinheiro Paes Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v15n3.6605

Palavras-chave:

Placebo, Cafeína, Força muscular.

Resumo

Introdução: A ingestão da cafeína se tornou um importante e popular recurso ergogênico entre diversas populações que visam a otimização do treinamento físico. Objetivo: Verificar o efeito agudo da cafeína no desempenho da força máxima em mulheres. Métodos: 20 mulheres com idade média de 20,3 ± 1,7 anos, sem experiência prévia em treinamento com pesos, distribuídas em dois grupos (G1= cafeína; G2= placebo). Foi avaliada a força muscular através do teste de uma repetição máxima. Resultados: Após a ingestão da cafeína, houve aumento da carga absoluta para o exercício supino reto (sem cafeína = 37,8 + 5,28; cafeína = 39,2 + 6.05; p=0,45), não sendo observado aumento no desempenho para o exercício leg press 45º e para o grupo placebo nos dois exercícios. Conclusão: A cafeína como recurso ergogênico aumentou o desempenho no teste da força máxima para o supino reto, porém não alterou no exercício leg press 45º.

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Biografia do Autor

Cesar Augusto Xavier de Lima, Universidade Federal de Pernambu

³Especialista em Treinamento de Força para à Saúde - Universidade de Pernambuco - UPE. Recife, PE - Brasil.

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Publicado

23.01.2017

Como Citar

1.
Silva HVA da, Gantois P, Lima AOP de, Oliveira GT de A, Lima CAX de, Paes PP. Efeito agudo da ingestão de cafeína no desempenho da força em mulheres destreinadas. Cons. Saúde [Internet]. 23º de janeiro de 2017 [citado 3º de julho de 2024];15(3):414-22. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/6605

Edição

v. 15 n. 3 (2016)

Seção

Artigos

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