Correlação entre a distância percorrida em testes de caminhada e o nível de atividade física de adultos e idosos assintomáticos

Autores

  • Matheus Oliveira de Jesus Universidade Federal de São Paulo
  • Lays Ikumi Hirochi Haraguchi Universidade Federal de São Paulo
  • Wesley de Oliveira Vieira Universidade Federal de São Paulo
  • Thatiane Lopes Valentim Di Paschoale Ostolin Universidade Federal de São Paulo
  • Evandro Fornias Sperandio Universidade Federal de São Paulo
  • Victor Zuniga Dourado Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v17n3.8333

Palavras-chave:

Teste de caminhada, Acelerometria, Exercício.

Resumo

Introdução: O incremental shuttle walk test (ISWT) pode estar mais bem correlacionado com o nível de atividade física diária (NAFVD) comparado ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Objetivo: Avaliar as correlações entre o NAFVD e as distâncias percorridas no TC6 e ISWT. Métodos: Selecionamos 29 adultos e idosos assintomáticos por conveniência. Estatura e peso foram coletados para cálculo do IMC. Todos foram submetidos aos testes de caminhada duas vezes em dias alternados. Mensuramos a pressão arterial, frequência cardíaca, dispneia e fadiga de membros inferiores antes e após os testes. O NAFVD foi avaliado por meio de um acelerômetro uniaxial e pelo questionário de atividade física (IPAQ). Resultados: Após análise de regressão múltipla, apenas a distância do ISWT foi determinante para número de passos diários obtidos pela acelerometria, explicando 26% da variabilidade total dessa variável. Conclusão: O ISWT se mostrou válido para estimar o NAFVD de maneira mais adequada quando comparado ao TC6.

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Publicado

28.09.2018

Como Citar

1.
Jesus MO de, Haraguchi LIH, Vieira W de O, Ostolin TLVDP, Sperandio EF, Dourado VZ. Correlação entre a distância percorrida em testes de caminhada e o nível de atividade física de adultos e idosos assintomáticos. Cons. Saúde [Internet]. 28º de setembro de 2018 [citado 6º de julho de 2024];17(3):302-7. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/8333

Edição

v. 17 n. 3 (2018)

Seção

Artigos

Licença

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