Comportamento da variabilidade da frequência cardíaca e da capacidade funcional de acordo com o tempo de transplante renal

Autores

  • Camila Carolina Alves Andrade Programa de Residência Multiprofissional Integrada a Saúde
  • Tuíra Oliveira Maia
  • Shirley Dias Bezerra Programa de Pós Graduação em Fisioterapia
  • Lívia Gomes da Rocha Programa de Pós Graduação em Fisioterapia
  • Helga Cecília Muniz de Souza Serviço de Fisioterapia do Hospital das Clínicas da universidade Federal de Pernambuco
  • Patrícia Érika de Melo Marinho Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v17n4.8534

Palavras-chave:

Insuficiência Renal Crônica, Transplante de Rim, Sistema Nervoso Autônomo, Frequência Cardíaca, Uremia.

Resumo

Introdução: Desequilíbrio autonômico, com aumento da atividade simpática e redução da parassimpática, pode ocorrer no transplantado renal, representando forte indicador de risco cardíaco. Objetivo: Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e a capacidade funcional dos transplantados renais de acordo com o tempo de transplante renal. Métodos: Série de casos envolvendo transplantados renais divididos em grupos de acordo com a mediana do tempo de transplante renal (158 meses). Foram avaliados a VFC através do Holter por 24 horas, o nível de atividade física (IPAQ) e o desempenho funcional (teste de caminhada de 6 minutos). Resultados: Os indivíduos comportaram-se diferentemente em relação à VFC e à capacidade funcional. No entanto, aqueles com maior tempo de transplante apresentaram maior VFC, eram menos ativos e variaram mais no desempenho funcional. Conclusão: O presente estudo constata a presença de diferenças individuais na VFC e no desempenho funcional entre os transplantados renais de acordo com o tempo de realização do TX.

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Biografia do Autor

Camila Carolina Alves Andrade, Programa de Residência Multiprofissional Integrada a Saúde

Especialista em Fisioterapia em Nefrologia pelo Programa de Residência Multiprofissional Inegrada a Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Tuíra Oliveira Maia

Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em Fisioterapia em Nefrologia pelo Programa de Residência Multiprofissional Integrada a Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.

Shirley Dias Bezerra, Programa de Pós Graduação em Fisioterapia

Programa de Pós Graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em Fisioterapia em Nefrologia pelo Programa de Residência Multiprofissional Integrada a Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.

Lívia Gomes da Rocha, Programa de Pós Graduação em Fisioterapia

Programa de Pós Graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em Fisioterapia em Nefrologia pelo Programa de Residência Multiprofissional Integrada a Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.

Helga Cecília Muniz de Souza, Serviço de Fisioterapia do Hospital das Clínicas da universidade Federal de Pernambuco

Serviço de Fisioterapia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Patrícia Érika de Melo Marinho, Universidade Federal de Pernambuco

Departamento de Fisioterapia. Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar/Universidade Federal de Pernambuco

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Publicado

26.12.2018

Como Citar

1.
Andrade CCA, Maia TO, Bezerra SD, Rocha LG da, Souza HCM de, Marinho P Érika de M. Comportamento da variabilidade da frequência cardíaca e da capacidade funcional de acordo com o tempo de transplante renal. Cons. Saúde [Internet]. 26º de dezembro de 2018 [citado 5º de novembro de 2024];17(4):386-94. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/8534

Edição

Seção

Artigos