Transtornos mentais comuns em secretários de programas de pós-graduação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/cpg.v21n1.21045

Palavras-chave:

educação de pós-graduação, universidades, condições de trabalho, saúde mental

Resumo

Um estudo epidemiológico de corte transversal investigou a associação entre transtornos mentais comuns (TMC) e aspectos psicossociais e do ambiente físico do trabalho de secretários de 63 programas de pós-graduação de uma universidade federal brasileira. Num questionário autoaplicado, coletou-se informações sociodemográficas e do ambiente físico de trabalho dos secretários e aplicou-se o “Job Content Questionnaire”, o Questionário Índice de Capacidade para o Trabalho e o "Self-Reporting Questionnaire-20". A prevalência global de TMC foi de 21,0% nos 100 secretários investigados e mais elevada (38,1%) naqueles com baixo controle e alta demanda no trabalho. A capacidade para o trabalho foi referida como moderada (18,0%) ou baixa (1,0%). Capacidade para o trabalho foi moderada ou baixa em 66,7% dos secretários com TMC e de apenas 6,3% naqueles sem TMC. A prevalência de TMC associou-se inversamente à ventilação, temperatura, iluminação e ruído do ambiente de trabalho e à elaboração do Relatório CAPES.

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Biografia do Autor

Ana Cibele de Oliveira Barbosa, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Mestre em Saúde, Ambiente e Trabalho

Fernando Martins Carvalho, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Doutor em Saúde Ocupacional

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Publicado

30.06.2022

Como Citar

BARBOSA, Ana Cibele de Oliveira; CARVALHO, Fernando Martins. Transtornos mentais comuns em secretários de programas de pós-graduação. Cadernos de Pós-graduação, [S. l.], v. 21, n. 1, p. 132–147, 2022. DOI: 10.5585/cpg.v21n1.21045. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/cadernosdepos/article/view/21045. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos