La universidad pública de mozambic y su comunidad
oferta formativa excludente y (im)posibilidad de participación social
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n69.25239Palabras clave:
Universidad, Comunidad, Acceso a la Educación Superior, MozambiqueResumen
Este artículo busca reflexionar sobre la universidad y la comunidad en la que se ubica. Por un lado, se da énfasis a la oferta formativa y las posibilidades que se ofrecen a los futuros estudiantes. Por otro lado, se analiza las posibilidades de participación social en la comunidad en la que se ubican. En este sentido, examina los procesos relacionados con el establecimiento de la universidad en Mozambique y su evolución, así como las vacantes disponibles para su asistencia. La investigación tiene un carácter exploratorio y descriptivo cuyo lema se basa en la investigación documental y bibliográfica. Los resultados indican que la mayoría de las vacantes (58,4%) ofertadas por las instituciones de educación superior con denominación legal de universidad están reservadas para una modalidad que implica el pago de tasas y/o cuotas mensuales, lo que en cierta manera significa el colapso de que el público dé paso a una privatización silenciosa. Además, esta tendencia privatista se lleva a cabo sin tener en cuenta la condición social de la mayoría de los estudiantes, lo que la convierte en una institución excluyente. Se concluye, por tanto, que existe la necesidad de una mayor participación en el proceso de toma de decisiones de intercesión entre la universidad y su comunidad, permitiendo así una mayor participación social.
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