Plano Nacional de Educação e qualidade de ensino: considerações sobre a autoeficácia dos agentes escolares

Autores/as

  • Miguel Henrique Russo Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento em Educação - CEPEDE
  • Roberta Gurgel Azzi Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n39.5547

Palabras clave:

PNE, ensino, autoeficácia.

Resumen

Reflexão motivada pela aprovação do Plano Nacional de Educação e pela expectativa que ele traz como instrumento legal e metodológico para a melhoria da educação nacional. O objetivo foi questionar se o PNE contem os elementos que conduzem à melhoria da educação e se o faz em termos que independem dos executores para definir suas ações. São apresentadas e discutidas as metas e as estratégias do PNE que têm a melhoria do ensino como objeto. Em face da generalidade e do foco daquelas, concluímos que serão necessárias novas leituras sobre elas nos planos estaduais e municipais. Focalizamos a discussão na questão da saúde dos docentes, que aparece na estratégia 7.31, e sobre seu enfrentamento com o auxilio do constructo de autoeficácia. 

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Biografía del autor/a

Miguel Henrique Russo, Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento em Educação - CEPEDE

M

Roberta Gurgel Azzi, Universidade Estadual de Campinas

Universidade Estadual de Campinas

Publicado

2016-02-17

Cómo citar

RUSSO, Miguel Henrique; AZZI, Roberta Gurgel. Plano Nacional de Educação e qualidade de ensino: considerações sobre a autoeficácia dos agentes escolares. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 39, p. 167–183, 2016. DOI: 10.5585/eccos.n39.5547. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/5547. Acesso em: 13 nov. 2024.