Implicaciones de los instrumentos de la Política Nacional de Residuos Sólidos en la infraestructura y condiciones operativas de las cooperativas de reciclaje en la ciudad de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.5585/2024.23557Palabras clave:
colector de basuras, recogida selectiva, logística inversa, cooperativas, acuerdo sectorialResumen
Objetivo: Evaluar el impacto de los instrumentos de la PNRS - Recogida selectiva, Sistema de Logística Inversa (SLR) y Acuerdo Sectorial (AS) - en la infraestructura y las condiciones de operación de nueve cooperativas de reciclaje en la ciudad de Río de Janeiro.
Metodología: Se realizaron encuestas con las cooperativas para saber sobre la infraestructura, los procedimientos operativos y sus ingresos en el año de 2021. Se tabularon las acciones desarrolladas por el Acuerdo Sectorial de Envases en General. Se analizó la correlación entre el ingreso con las variables tiempo de formalización, número de cooperativistas, origen de materiales y acciones recibidas por el AS.
Relevancia: La Política Nacional de Residuos Sólidos (PNRS) reconoce la importancia de los recicladores y establece su integración en acciones de responsabilidad compartida para el ciclo de vida de los productos, fomentando su organización en cooperativas.
Resultados: Sólo tres cooperativas participaron en el SLR y emitieron facturas. Casi la mitad de las acciones del AS de envasado se destinaron a una cooperativa, que presentó un mayor rendimiento y una mejor infraestructura. Hubo una correlación moderada a fuerte con cuatro de las variables analizadas. Por lo tanto, no hubo estandarización en la asignación de inversiones a las cooperativas, lo que afectó su capacidad productiva.
Aportaciones a la gestión: Para el mejor desarrollo del sector es necesario que el AS establezca criterios en la transferencia de acciones incluyendo también a las cooperativas más precarias, con el fin de mejorar el funcionamiento y el rendimiento general de las cooperativas.
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