A crise do ensino jurídico no Brasil sob a perspectiva do uso do direito alternativo.

Autores

  • Carolina Torquato Maia Gomes UNIFOR
  • Monica Mota Tassigny UNIFOR

DOI:

https://doi.org/10.5585/prismaj.v17n1.8159

Palavras-chave:

Crise ensino jurídico. Realidade. Sociojurídica. Pesquisa.

Resumo

O presente estudo pretende evidenciar algumas reflexões relacionadas à crise do ensino jurídico no Brasil. Assim, prima facie faz-se necessário analisar a temática sob a perspectiva do tradicional ensino positivista nas universidades, o qual impede a construção de agentes críticos do sistema, comprometidos com a realização concreta da justiça nas situações de conflitos apresentadas. Por outro lado, será perfilhado que uma preparação jurídica absolutamente tecnicista e positivada é refletida em decisões errôneas aplicadas na sociedade. A pesquisa no direito será analisada evidenciando o descompasso entre as regras dos códigos e a realidade social. Quanto aos aspectos metodológicos, este estudo utilizou-se pesquisa teórica e empírica de abordagens quantitativa e qualitativa. Por fim, será destacado a necessidade de um ensino jurídico voltado a compreensão dos fenômenos sociais e a importância do futuro operador jurídico como agente crítico e transformador da realidade sociojurídicas.

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Biografia do Autor

Carolina Torquato Maia Gomes, UNIFOR

Advogada, assessora jurídica da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE), especialista em Direito Processual Civil pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Mestranda em Direito Constitucional Público e Teoria Política na Universidade de Fortaleza (UNIFOR) CV: http://lattes.cnpq.br/6071341164914728

Monica Mota Tassigny, UNIFOR

Professora Dra. Titular do Programa de Pós Graduação em Direito da Universidade de Fortaleza (PPGD/UNIFOR) CV: http://lattes.cnpq.br/4109325305631925

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Publicado

03.07.2018

Como Citar

GOMES, Carolina Torquato Maia; TASSIGNY, Monica Mota. A crise do ensino jurídico no Brasil sob a perspectiva do uso do direito alternativo. Prisma Juridico, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 159–179, 2018. DOI: 10.5585/prismaj.v17n1.8159. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/8159. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos