Gestión de riesgos: estudio de caso sobre los desafíos en la implementación y ejecución
DOI:
https://doi.org/10.5585/riae.v20i1.18818Palabras clave:
Gestión de riesgos, Implementación, Ejecución, Desafíos.Resumen
Objetivo: La Administración Pública enfrenta influencias de factores internos y externos que generan incertidumbre acerca el logro de sus objetivos. Estas incertidumbres pueden denominarse riesgos organizacionales, que pueden ser analizados por sus procesos de Implementación e Ejecución. Sin embargo, estas dos fases están siendo abordados como sinónimos, hecho que dificulta la medición de los resultados buscados por la Gestión de Riesgos. Así, este artículo tiene como objetivo resaltar la diferencia en la implementación e ejecución en la gestión de riesgos, igualmente busca dilucidar los desafíos que enfrenta el Instituto Federal Catarinense en el proceso de Gestión de Riesgos.
Metodología/Enfoque: Esta investigación se puede clasificar como un estudio de caso cualitativo, con análisis de información, a través de entrevistas a empleados de la organización y observación participante en un período de 3 años.
Originalidad/Relevancia: El estudio aporta evidencia empírica sobre la distinción entre las etapas de implementación y ejecución, así como sus desafíos, con el fin de mejorar los estudios y la practica de la Gestión de Riesgos.
Resultados principales: Se identificaron las fases de implementación e ejecución, con desafíos ocurriendo en ambas, especialmente en cuanto a la dificultad de los servidores para comprender la gestión de riesgos y su contexto, elaboración de mapas de riesgos, asignación de roles fuera del comité y la creación de indicadores concisos.
Aportes teóricos y metodológicos: Las Instituciones necesitan ir más allá de la estandarización y la regulación, concluyendo todas las etapas establecidas en la implementación de la Gestión de Riesgos, concretizando su implementación e institucionalizando sus prácticas en los procesos de gestión
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