Efeito agudo do alongamento estático sobre a força muscular isométrica

Autores

  • Gabriel Vasconcellos de Lima Costa Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Anderson Luiz Bezerra da Silveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Fabrízio Di Masi Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Cláudio Melibeu Bentes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Humberto Lameira Miranda Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Jefferson da Silva Novaes Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v11n2.3124

Palavras-chave:

Exercício, Exercício de alongamento muscular, Força muscular, Treinamento de resistência.

Resumo

Objetivo: Verificar o efeito agudo do alongamento estático sobre a força muscular estática. Métodos: Participaram 25 sujeitos saudáveis, com experiência em treinamento de força, divididos aleatoriamente. Um grupo realizou dois testes de preensão manual precedido de alongamento dos músculos flexores do punho com amplitude articular até o ponto de desconforto, com sustentação do movimento por 30 segundos. O outro grupo realizou os mesmos testes sem ser precedido por nenhum tipo de exercício. Após 48 horas, os grupos inverteram o protocolo de treinamento. Para comparação entre as médias nos diferentes testes a análise estatística utilizada foi teste “t” para amostras não pareadas. Resultados: Foi verificada uma tendência de redução de força (p=0,06) em homens; e reduções estatisticamente significativas (p≤0,05), nas mulheres, ambos com melhor desempenho, quando apenas o teste de preensão manual foi executado. Conclusão: O protocolo de alongamento adotado neste estudo, causa de forma aguda, efeito negativo na produção de força isométrica.

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Biografia do Autor

Gabriel Vasconcellos de Lima Costa Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestrando em Biodinâmica do Movimento Humano (UFRJ/EEFD), Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Graduado em Educação Física, UFRRJ, Seropédica, RJ, Brasil – Membro do Grupo de Estudos em Treinamento de Força (UFRJ/EEFD), Rio de Janeiro, RJ, Brasil – Pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD), Seropédica, RJ, Brasil.

Anderson Luiz Bezerra da Silveira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutorando pelo Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis/UFRRJ), Brasil – Professor do curso de Educação Física, UFRRJ, Seropédica, RJ, Brasil - Líder do Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD), Seropédica, RJ, Brasil – Pesquisador do Laboratório de Fisiologia Cardiovascular e Farmacologia (UFRRJ/DCF), Seropédica, RJ, Brasil.

Fabrízio Di Masi, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfemagem e Biociências – Doutorado (PPgEnfBio) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Professor do curso de Educação Física, UFRRJ, Seropédica, RJ, Brasil - Líder do Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD), Seropédica, RJ, Brasil – Pesquisador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH/UNIRIO), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Cláudio Melibeu Bentes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestrando em Biodinâmica do Movimento Humano (UFRJ/EEFD), Rio de Janeiro, RJ, Brasil - Membro do Grupo de Estudos em Treinamento de Força (UFRJ/EEFD), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Humberto Lameira Miranda, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutor em Engenharia Biomédica – UNIVAP – SP, Brasil - Professor Adjunto - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Física e Desportos (EEFD/UFRJ). Rio de Janeiro – RJ, Brasil.

Jefferson da Silva Novaes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pós-Doutor, Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal – Professor do curso de Educação Física, UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil - Líder do Grupo de Estudos em Treinamento de Força (UFRJ/EEFD), Rio de Janeiro, RJ, Brasil – Professor do Programa de Mestrado Stricto Senso em Biodinâmica do Movimento Humano (UFRJ/EEFD), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

11.07.2012

Como Citar

1.
Costa Silva GV de L, Silveira ALB da, Di Masi F, Bentes CM, Miranda HL, Novaes J da S. Efeito agudo do alongamento estático sobre a força muscular isométrica. Cons. Saúde [Internet]. 11º de julho de 2012 [citado 5º de novembro de 2024];11(2):274-80. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/saude/article/view/3124

Edição

Seção

Ciências aplicadas