A variação dos níveis de óxido nítrico está relacionada ao controle da dinâmica dos complexos juncionais no epitélio seminífero de camundongos

Joyce Meire Gilio; Maria Inês Borella; Antonio Carlos Martins de Camargo; Carlos Alberto da Silva

doi:10.5585/conssaude.v7i1.734

Autores

Joyce Meire Gilio CAT-CEPID
Maria Inês Borella ICB/USP
Antonio Carlos Martins de Camargo CAT-CEPID
Carlos Alberto da Silva UNINOVE, SP

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v7i1.734

Palavras-chave:

Epitélio seminífero, Espermatogênese, Óxido nítrico.

Resumo

Estudos recentes têm demonstrado o envolvimento do óxido nítrico (NO) na dinâmica da barreira hematotesticular, regulando as Junções de Oclusão (JO) via cGMP/proteína kinase G e as Junções Aderentes (JA), em parte, pela via de sinalização da Nitrous Oxido System ou óxido nítrico sintetase (NOS). Esses estudos demonstram claramente o interessante papel da NOS e NO na reestruturação das JAs, particularmente pela via de regulação da adesão celular no complexo de proteínas caderina2/catenina B (CDH2/CATNB)/actina, presentes no epitélio seminífero. Neste estudo, demonstramos que as variações dos níveis de NO no testículo de animais tratados com L-Name (inibidor da óxido nítrico sintase) e nitroprussiato de sódio (doador de NO) poderiam ser a justificativa para as alterações observadas no testículo e na espermatogênese, como descrito na literatura. Esses resultados confirmam a hipótese de que o NO regula a dinâmica dos complexos juncionais no epitélio seminífero.

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Biografia do Autor

Joyce Meire Gilio, CAT-CEPID

Mestranda em Ciências Biológicas (Biologia Molecular) pela Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP; Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Guarulhos, UNG; Centro de Toxinologia Aplicada, CAT/Cepid, Instituto Butantan.

Maria Inês Borella, ICB/USP

Pós-Doutorado pela Universidade de Cádiz, Espanha; Doutora em Ciências (Biologia Celular e Tecidual) pela Universidade de São Paulo, USP; Mestre em Ciências (Biologia Celular e Tecidual) pela Universidade de São Paulo, USP; Instituto de Ciências Biomédicas, ICB/USP.

Antonio Carlos Martins de Camargo, CAT-CEPID

Pós-Doutorado.Brookhaven National Laboratory, Estados Unidos; Doutor em Farmacologia pela Universidade de São Paulo, USP; Coordenador do Centro de Toxinologia Aplicada, CAT-CEPID, Instituto Butantan.

Carlos Alberto da Silva, UNINOVE, SP

Pós-Doutorado pelo Centro de Toxinologia Aplicada, CAT/CEPID – FAPE; Doutor em Ciências Biológicas (Biologia Molecular) pela Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP; Mestre em Ciências Biológicas (Biologia Molecular) pela Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP; Pesquisador e Docente do Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação, UNINOVE.