Que filosofia para o ensino médio?

Autori

  • Carlos Roberto Paiva Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.5585/cpg.v7n0.1918

Parole chiave:

Contra-hegemonia. Ensino de filosofia. Reforma educacional.

Abstract

A reforma educacional brasileira dos anos 1990, que teve o Estado como protagonista, o ideário das Agências Internacionais como influência, a redemocratização do país como pano de fundo, modificou a concepção e as finalidades da educação, determinando que “[…]os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação fossem organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre […] domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia, necessários ao exercício da cidadania”. Nesse contexto, investigou-se, por meio de documentos oficiais, pelo debate acadêmico e pelos professores, o que está sendo ensinado de Filosofia no Ensino Médio. Os procedimentos incluíram questionários e análise de documentos. Os objetivos foram identificar e descrever as propostas dos professores da escola pública, e propor um ensino de Filosofia com base nas idéias de contra-hegemonia (A.Gramsci) e de professores como intelectuais transformadores (H. Giroux).

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Pubblicato

2009-09-15

Come citare

PAIVA, Carlos Roberto. Que filosofia para o ensino médio?. Cadernos de Pós-graduação, [S. l.], v. 7, p. 139–154, 2009. DOI: 10.5585/cpg.v7n0.1918. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/cadernosdepos/article/view/1918. Acesso em: 6 ott. 2024.

Fascicolo

Sezione

Artigos