Políticas de ações afirmativas: uma questão de reparação histórica e justiça social

Autores

  • Evangelita Carvalho Nóbrega Universidade Estadual do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5585/cpg.v15n0.6831

Palavras-chave:

Ações Afirmativas, Políticas Públicas, Cotas, Universidade

Resumo

O presente artigo apresenta um breve contexto histórico das ações afirmativas, da sua origem nos Estados Unidos da América, na Índia e em outros países; o percurso histórico de implantação no Brasil; os caminhos de reconhecimento e implementação de medidas de ação afirmativa na educação; e as cotas nas universidades públicas brasileiras. Descreve alguns conceitos, e posteriormente aponta aspectos de construção dos marcos regulatórios. Desse modo, a efetivação de políticas de ações afirmativas visa oferecer mecanismos de promoção de justiça social, principalmente à população negra, um grupo social vulnerável e historicamente injustiçado. As ações afirmativas na educação superior é instrumento de reparação e justiça social, que conduz à redistribuição das condições e oportunidades sociais; nesse sentido, revela o projeto em construção de uma nova sociedade em torno do direito fundamental à educação. Assim, o estudo é uma contribuição para trazer o tema ao debate.

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Biografia Autor

Evangelita Carvalho Nóbrega, Universidade Estadual do Piauí

Pedagoga.Mestra em Educação (UNINOVE/SP).Especialista em Gestão de Políticas Públicas em gênero e raça. Docente da Universidade Estadual do Piauí- UESPI.

Publicado

2016-11-01

Como Citar

NÓBREGA, Evangelita Carvalho. Políticas de ações afirmativas: uma questão de reparação histórica e justiça social. Cadernos de Pós-graduação, [S. l.], v. 15, p. 137–159, 2016. DOI: 10.5585/cpg.v15n0.6831. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/cadernosdepos/article/view/6831. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Secção

Artigos