Entre ações coletivas e subjetividade: o caráter educativo dos movimentos sociais

Autores

  • Denise Mesquita de Melo Almeida Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.v11i1.1538

Palavras-chave:

Educação não formal. Movimentos sociais. Movimento dos Trabalhadores

Resumo

Discutem-se, neste artigo, os movimentos sociais em sua dimensão educativa, lançando especial atenção sobre eles como elementos estruturantes da subjetividade dos sujeitos que os constituem. Além disso, estabelecem-se correlações com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) quando se define o conceito de educação e processos educativos não formais, com a finalidade de identificar o potencial transformador dos movimentos sociais relativos não apenas ao cenário político-econômico, mas também à dinâmica das relações vividas pelas pessoas mais diretamente ligadas a ele.

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Biografia do Autor

Denise Mesquita de Melo Almeida, Unicamp

Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2009). Psicóloga graduada pela Universidade Federal do Paraná (1996), com Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é professora do Instituto Mairiporã de Ensino Superior e Consultora Pedagógica. Tem experiência nas áreas de Psicologia e Educação, com ênfase em Psicologia, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento psicológico infantil, formação continuada de professores, avaliação de sistema educacional e relações sociais de gênero.

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Publicado

31.07.2009

Como Citar

DE MELO ALMEIDA, Denise Mesquita. Entre ações coletivas e subjetividade: o caráter educativo dos movimentos sociais. EccoS – Revista Científica, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 141–156, 2009. DOI: 10.5585/eccos.v11i1.1538. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/1538. Acesso em: 18 abr. 2024.