Dissidências crianceiras: involução criadora em sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n53.16566Palavras-chave:
Crianças, Dissidências, Educação, Escritas-leituras, Performatividades de gêneros.Resumo
Este texto traz fragmentos de movimentos de pesquisa em educação. Os movimentos são marcados por leituras e escrituras agitadoras de ideias. A pesquisa abraça a filosofia da diferença e o pensamento de Deleuze, Butler e Corazza entre possíveis planos de composição na angústia de problematizar as performatividades de gêneros que constitui vidas, em especial o falogocentrismo. Para tanto, realizou -se experimentações investigativas com crianças que frequentam o ensino fundamental. As experimentações são experiências não-preexistentes, inventadas no acontecimento do cotidiano escolar. Saímos da história para entrar na vida, a vida enquanto afirmação e vontade de potência que reverbera sistemas binários de dominação. Assim, encontramos dissidências crianceiras quanto aos atos de performatividades de gêneros por meio de oficinas de escrileituras que resultaram em escritas-leituras críticas e criadoras de novos modos de pensar, ver e sentir a vida e a Educação.
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