Política Educacional no e do campo: Práticas educativas em Agroecologia no MST/PR

Autores

  • Aparecida Carmo Lima Universidade Estadual de Maringá - UEM

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.v12i1.1924

Palavras-chave:

Movimento Social e Educação. Educação Pública. Políticas educacionais do Campo. Formação em Agroecologia

Resumo

Neste escrito, é abordada a mobilização de sujeitos coletivos do campo por políticas sociais públicas de educação, resultantes da práxis dos Movimentos Sociais do Campo na luta pelos direitos às condições materiais para a produção da existência e a apropriação do conhecimento histórico. O objetivo é investigar a política educacional do campo concretizada em cursos formais, na modalidade de Pós-Médio, Ensino Médio Integrado, e Tecnólogo em Agroecologia, com subsídio do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. Para tal, investiga-se a prática educativa em agroecologia dos Centros/Escolas de formação vinculados ao MST/PR. Argumenta-se que as referidas práticas educativas têm possibilitado a formação política e técnica para que os estudantes e egressos contribuam na organização da produção agropecuária e agroecológicas nas áreas de Reforma Agrária e Comunidades Camponesas.

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Biografia do Autor

Aparecida Carmo Lima, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Coordenação Pedagógica da Escola Milton Santos do MST/PR– Maringá e do Curso Técnico em Agroecologia – Ensino Médio Integrado realizado em parceria entre o Instituto Federal do Paraná (IFPR) e Instituto Nacional de Colonização da Reforma Agrária (INCRA) INCRA. 2009 - Mestranda do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da Universidade Estadual de Maringá – (UEM). Área de concentração: Educação - Linha de Pesquisa; Políticas e Gestão em Educação. 2004 – 2008 – Graduação – Curso de Pedagogia para Educadores do Campo (UNIOESTE) – Campus de Francisco Beltrão.

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Publicado

24.11.2010

Como Citar

LIMA, Aparecida Carmo. Política Educacional no e do campo: Práticas educativas em Agroecologia no MST/PR. EccoS – Revista Científica, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 141–158, 2010. DOI: 10.5585/eccos.v12i1.1924. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/1924. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos