Os ardis da hipermodernidade:jovens, cotidiano escolar,educação, consumo e integração social
DOI:
https://doi.org/10.5585/eccos.n34.4803Palavras-chave:
Educação, Ciências humanasResumo
Resumo
Este artigo apresenta, no contexto das investigações que vêm ocorrendo sobre a cultura de aproximação e distanciamento dos jovens com a educação formal, a perspectiva de uma leitura que procura entender qual política-pedagógica é oferecida para os jovens da hipermodernidade. Analiso paisagens em transição, e momentos de rupturas que se evidenciam nas intervenções e questionamentos que educadores e educando apresentam para combater os pressupostos da humanização pelo consumo. A análise decorre da problematização do caráter simbólico ou estratégico que a mercadoria desempenha na existência dos jovens, estará considerando as possibilidades ou não da sociedade brasileira correr o risco de viver novas experiências e formulações de cidadania que a agenda da democratização escolar trouxe para pensar algumas questões cruciais do Brasil contemporâneo. Considerando tal perspectiva, problematizo as práticas de intervenção no espaço escolar e destaco a importância que o fetiche da mercadoria desempenhou e desempenha na reorientação do papel e da posição social da escola para a hipermodernidade.
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