Os ardis da hipermodernidade:jovens, cotidiano escolar,educação, consumo e integração social

Autores

  • Rafael Lopes Sousa UNISA (Universidade de Santo Amaro)

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n34.4803

Palavras-chave:

Educação, Ciências humanas

Resumo

Resumo

Este artigo apresenta, no contexto das investigações que vêm ocorrendo sobre a cultura de aproximação e distanciamento dos jovens com a educação formal, a perspectiva de uma leitura que procura entender qual política-pedagógica é oferecida para os jovens da hipermodernidade. Analiso paisagens em transição, e momentos de rupturas que se evidenciam nas intervenções e questionamentos que educadores e educando apresentam para combater os pressupostos da humanização pelo consumo. A análise decorre da problematização do caráter simbólico ou estratégico que a mercadoria desempenha na existência dos jovens, estará considerando as possibilidades ou não da sociedade brasileira correr o risco de viver novas experiências e formulações de cidadania que a agenda da democratização escolar trouxe para pensar algumas questões cruciais do Brasil contemporâneo. Considerando tal perspectiva, problematizo as práticas de intervenção no espaço escolar e destaco a importância que o fetiche da mercadoria desempenhou e desempenha na reorientação do papel e da posição social da escola para a hipermodernidade. 

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Biografia do Autor

Rafael Lopes Sousa, UNISA (Universidade de Santo Amaro)

 

Doutor em história – Unicamp/SP. Professor do mestrado interdisciplinar em ciências humanas da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e da Faculdade de História da PUC/SP.

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Publicado

13.06.2014

Como Citar

SOUSA, Rafael Lopes. Os ardis da hipermodernidade:jovens, cotidiano escolar,educação, consumo e integração social. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 34, p. 85–96, 2014. DOI: 10.5585/eccos.n34.4803. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/4803. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos