Filosofia e criação na escola: entre estrato e linha de fuga

Autores

  • Jair Miranda de Paiva Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.5585/eccos.n39.6191

Palavras-chave:

agenciamento - escola - criação

Resumo

Este texto tem por objetivo pensar a potência da escola como estrato que, apesar de se constituir num dos micropoderes que, pela disciplina, sanção e exame, conforma corpos e subjetividades, pode, todavia, tornar-se condição de outra escola como usina de ideias, como ateliê de experimentações. Buscamos no conceito deleuziano de virtual possibilidades de pensar a criação na escola, contrariamente aos pensamentos catastrofistas sobre seu fim iminente, bem como sobre sua inadequação à época atual, dita do conhecimento ou da informação. O ponto de juntura dessas duas perspectivas é constituído por uma afirmação sobre os estratos em Mil Platôs: “não será preciso guardar um mínimo de estratos, um mínimo de formas e de funções, um mínimo de sujeito para dele extrair materiais, afetos, agenciamentos?”

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Biografia do Autor

Jair Miranda de Paiva, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Professor do Programa de Pós-graduação em Ensino na Educação Básica, Universidade Federal do Espírito Santo, Campus São Mateus, ES

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Publicado

13.01.2016

Como Citar

PAIVA, Jair Miranda de. Filosofia e criação na escola: entre estrato e linha de fuga. EccoS – Revista Científica, [S. l.], n. 39, p. 55–70, 2016. DOI: 10.5585/eccos.n39.6191. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/6191. Acesso em: 20 maio. 2025.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Filosofia e formação humana na educação básica
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